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Esse rapaz acordou depois de 12 anos em estado vegetativo. O que ele revelou é de arrepiar!
A vida do sul-africano Martin Pistorius tem uma reviravolta incrível, digna de filmes de Hollywood.
Hoje, sua experiência pode ajudar a medicina evoluir no tratamento de uma condição complicada: estado vegetativo.
Aos 12 anos, Martin ficou muito doente. Os médicos o diagnosticaram com uma forma grave de meningite.
Os dias passavam e o estado de menino ficava cada vez pior.
Primeiro Martin perdeu os movimentos, depois a capacidade de contato visual e então a fala
Os médicos falaram para os pais, Rodney e Joan Pistorius, leva-lo para casa e deixa-lo morrer em paz
Ele não morreu
Rodney levantava todas as manhãs às 5h para vestir Martin, coloca-lo no carro e leva-lo até o centro médico de cuidados especiais. Oito horas depois Rodney o buscava, dava banho, alimentava e colocava na cama.
O pai ainda colocava um alarme para despertar de duas em duas horas para virar Martin na cama, evitando escaras.
A rotina da família era desgastante
Joan revela que chegou a falar para o próprio filho que “esperava que ele morresse”. Assim todos finalmente encontrariam a paz.
O que ninguém sabia era que com 14 anos, após 2 anos em “estado vegetativo”, Martin recuperou a consciência
Sem conseguir se mover ou falar, Martin se sentia preso.
“Eu estava lá, não desde o início, mas depois de dois anos em estado vegetativo comecei a acordar. Tinha consciência de tudo, como uma pessoa normal”, afirmou.
“Todos estavam tão acostumados em não prestar atenção em mim que ninguém notou que comecei a estar presente novamente. A realidade bateu e percebi que passaria o resto da minha vida daquele jeito, totalmente sozinho”, contou.
Tudo o que ele podia fazer na época, ele disse, era “pensar”, mas seus pensamentos se tornaram muito obscuros, que o melhor foi deixar de fazê-lo
“Você simplesmente existe. É um lugar muito escuro para se encontrar, porque, de certa maneira, você está permitindo a si mesmo a se esvair”, lembrou.
Finalmente aos 24 anos o cérebro de Martin voltou a funcionar completamente
Assim ele conseguiu fazer contato com o mundo ao seu redor e foi se recuperando aos poucos. Hoje, aos 39 anos, ele conta sua história no livro Ghost Boy.
Lá tem passagens que ele revela como foi os momentos que passou durante esses 12 anos preso em seu próprio corpo. Inclusive revela como se sentiu quando ouviu sua mãe dizer que esperava que ele morresse.
“Com o passar do tempo eu entendi o desespero da minha mãe. Toda vez que ela olhava para mim, ela só via uma piada cruel da criança saudável que ela mais amou”.
O caso de Martin Pistorius é raro e único. Resta torcer para que ele ajude a medicina a avançar em casos de estado vegetativo.
Curiosidades
Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.
Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.
O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.
Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.
Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.
Sobrevivendo
Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.
Em declaração ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”
Mas um milagre aconteceu
Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.
Família
Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.
Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.
Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.
Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.
Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.
A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.
“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.
A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.
“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”
A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.
Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.
Na palma da mão
Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.
“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.
Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.
“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”
Super Humanos
Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.
E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.
Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.
O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.
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