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Mulher paga a faculdade trabalhando como sucateira e leva latinhas para sua formatura: “Quem reclama não sai da lama”

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Sabe esta foto usada na capa? Seu significado é imenso! A imagem, que diz mais do que mil palavras, representa fé, superação, garra, coragem, a vontade de lutar e de vencer em meio a uma realidade difícil.

Em sua formatura após concluir faculdade em Serviço Social, a paraibana Luciene Gonçalves fez questão de simbolizar o momento com aquilo que a fez chegar tão longe: as latinhas. Aos 35 anos, a vida como sucateira ao lado do marido, Pedro, que exerce a mesma profissão, nunca a fez desistir de seu sonho de concluir o ensino superior.

É bem verdade que sua meta precisou ser interrompida e foi traçada em um caminho incerto. Aos 20, a moradora de Sousa, sertão da Paraíba, concluiu o ensino fundamental, mas precisou parar de estudar quando a necessidade falou mais alto. Ela precisava trabalhar para garantir o sustento de sua família. E no ano seguinte, ela se tornaria mãe de sua primeira filha, que hoje tem 14 anos – ela também é mãe de uma menina de 12.

  1. Foto: Repórter Algaoas – Reprodução

Recolher latinhas e outros objetos pelas ruas se tornou sua opção de renda. O avô do marido ainda trabalhava como sucateiro e tinha um depósito de reciclagem. “Com o tempo a gente percebeu que ele [o avô] já estava ficando cansado, por causa da idade, e decidimos começar a entrar no negócio”, conta a recém-formada em entrevista ao portal de notícias do G1.

Ainda assim, Luciene buscou equilibrar seu tempo e rotina e, mesmo com o cansaço que enfrentava, conseguiu concluir o ensino médio. E se passaram quase dez anos até que ela voltasse para a sala de aula e decidisse qual carreira seguir: “Serviço Social foi feito pra mim. Eu gosto muito de ajudar as pessoas. E depois que entrei no curso e fiz estágios, tive a certeza de que aquilo foi feito pra mim”, diz a paraibana.

  1. Foto: David Silva / Alian Eventos

Durante todo o período de graduação, Luciene pôde contar com o apoio de sua família. E mais do que isso, ela conseguiu incentivar o marido a estudar também. Pedro escolheu administração e os dois foram aprovados no mesmo processo seletivo. “Minha família me estimulou e eu também incentivei meu marido. Passamos noites e noites estudando e treinando redação. Não foi fácil, depois de tanto tempo voltar a estudar”, disse ela ao G1.

Os quatro anos de estudos exigiram muito sacrifício. O dinheiro precisava ser contado para arcar com os custos do curso e com as despesas da casa. Não era fácil para o casal conseguir bancar tudo com o serviço de sucateiro, mas não era hora de desistir.

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Além disso, era necessário planejamento e tempo para Luciene levar seu pai a sessões de hemodiálise após ele começar a ter problemas renais. “Às vezes chegava na sala de aula chorando, mas também encontrei amigas que foram como irmãs, que me apoiaram. Essa foi a época mais difícil, pois ocorreu quando eu já estava fazendo meu trabalho de conclusão de curso”, revela.

  1. Foto: David Silva / Alian Eventos

E todo o esforço e luta de Luciene não poderia ter valido mais a pena. Ela e o marido se formaram e ambos se tornaram grandes inspirações dentro e fora de casa. E agora, o objetivo dos dois é o de atuarem em suas áreas de formação.

“Eu sempre digo ao meu marido que não reclame, pois quem reclama não sai da lama. Eu tinha que ser alguém na vida, não ser só sucateira, mas ter um curso superior pra dar exemplo para as minhas filhas. Tem gente que trabalha em escritório e diz que não tem tempo para estudar. Eu trabalho dentro da sujeira e pra mim não faltou garra pra terminar meu estudos. Tem gente que reclama de barriga cheia”, completa a paraibana guerreira.

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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