Em uma sociedade na qual praticamente toda e qualquer característica que nós temos alimenta o preconceito que existe dentro de alguém, pessoas tatuadas não fogem à regra.
Ao mesmo tempo em que as tatuagens vêm ganhando cada vez mais força e expressão, ainda é – lamentavelmente – comum ouvirmos histórias de pessoas que são tratadas como marginais, perdem oportunidades de emprego e são vistas como aberrações por causa dos desenhos em seu corpo.
E se você é alguém que tem este preconceito, espero realmente que o caso abaixo, ocorrido na cidade de Falkirk, na Escócia, o faça mudar sua percepção.
Foto: Reprodução
‘Viper’ MacDonald, um rapaz tatuado da cabeça aos pés, e seu filho, entraram em ação quando viram um homem tentando arrastar duas meninas para dentro de uma área florestal.
Ao ver as garotas acompanhadas com um sujeito que demonstrava comportamento estranho, Viper suspeitou de que algo errado estava acontecendo e se manteve em alerta. E quando notou que o homem se esforçava para convencer as meninas a acompanhá-lo até a floresta, sob a desculpa de ajudá-lo a procurar uma jaqueta perdida, ele resolveu que era hora de intervir.
Ao lado do filho, Brandon, o pai entrou em ação e imobilizou o homem, que tinha por volta de 50 anos, até que a polícia chegasse. E Viper não poderia estar mais certo quanto as suas suspeitas: enquanto agia, ele orientou as meninas a fugirem e saírem do local para que estivessem seguras.
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Foto: Facebook / Reprodução
Uma das mães das garotas publicou em seu Facebook que a filha e a amiga foram abordadas em plena luz do dia, em um parque, por um sujeito de bicicleta que dizia ter perdido uma jaqueta e pedia ajuda para encontrá-la. Já a outra mãe, que também se manifestou por meio de suas redes sociais, compartilhou uma foto de Viper, no qual ela o chamou de herói.
Quando os policiais chegaram, logo detiveram o suspeito após ouvirem os relatos do salvador das garotas e de testemunhas que passavam pelo local.
Fotos: Reprodução
MacDonald foge do padrão estereotipado de herói. E graças a ele e ao filho, duas garotas se livraram de uma terrível situação.
Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.
O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.
Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.
Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.
Sobrevivendo
Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.
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Em declaração ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”
Mas um milagre aconteceu
Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.
Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.
Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.
Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.
Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.
A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.
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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.
A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.
“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”
A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.
Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.
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Na palma da mão
Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.
“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.
Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.
“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”
E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.
Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.
O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.
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