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Atacante Dudu, do Palmeiras, faz golaço fora de campo e ajuda em causa de garotinha de 3 anos com rara doença

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Além de ser um dos destaques do time do Palmeiras dentro de campo, o atacante Dudu mostrou que também bate um bolão fora das quatro linhas.

O jogador “adotou” Rafaela, uma garotinha de 3 anos que sofre de uma rara doença neuromuscular, conhecida como Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo 1, e só consegue respirar com o auxílio de aparelhos. Além disso, a menina não consegue falar e tem dificuldades para se movimentar. E seu tratamento, que seria realizado com uma medicação dos Estados Unidos, custa R$ 3 milhões, uma cifra exorbitante para a família.

Devido às dificuldades para arcar com os custos do tratamento da pequena, o atleta palmeirense resolveu contribuir em prol de sua causa. Dudu soube do caso de Rafaela pelo sobrinho do pai da criança, com quem ele tem uma relação de amizade desde a infância, e para ajudar a menina, ele não só está tendo importante papel na divulgação da causa, como também doou para leilão uma camisa usada contra o Atlético Tucumán, em partida válida pela Copa Libertadores da América.

Até o momento, a proposta que está nas mãos da família é de R$ 6 mil e a camisa será leiloada até o próximo dia 6 de junho. Os lances podem ser realizados diretamente pelas redes sociais do jogador por meio de mensagens privadas (Facebook, Instagram). Ao UOL Esporte, a mãe da menina, Adriana Rosa Moreira, comentou que “os olhos dela brilharam” quando soube que Dudu estava acompanhando sua história.

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O valor até então obtido no leilão terá uma pequena contribuição em caráter financeiro, mas o gesto traz esperança à família: “Ela deu o sorriso mais lindo do mundo quando a gente mostrou o que o Dudu fez. Ela tem a esperança e quer saber se poderá andar e falar. Ela vê a irmãzinha [um ano e sete meses] e fica louca querendo fazer igual. É uma esperança a mais”, contou a mãe ao portal UOL. E Adriana fez questão de ressaltar que a filha tem consciência de tudo o que acontece ao seu redor e que ela “só não tem os movimentos pela doença atingir diretamente a coluna”.

  1. Foto: UOL / Reprodução

Também ao portal, o jogador também se manifestou a respeito do caso. De acordo com o atacante, “mesmo quem não tem condição de oferecer um valor alto pela camisa está doando direto na conta da família. Espero que essa campanha ajude a pequena Rafaela a vencer essa batalha”.

O problema que aflige Rafaela foi notado pelos pais quando ela completou 6 meses. Adriana relata que a filha não se desenvolvia e o quadro se tornou pior quando, aos poucos, ela foi perdendo os movimentos de seu corpo. E aos 9 meses, uma pneumonia agravou a situação ao impactar diretamente em sua respiração e a mandar para a UTI.

“A Rafa fez traqueostomia e muitas outras coisas. Ficamos um ano e sete meses na UTI. Foi neste período que veio o diagnóstico concluído. Imediatamente, nós começamos a pesquisar e fomos achando a explicação para tudo o que a Rafaela teve nos últimos três anos”, disse a mãe.

  1. A mãe Adriana ao lado da pequena Rafaela – Foto: UOL / Reprodução

Adriana explica que o tratamento da filha levaria três anos para que ela pudesse respirar sem ajuda de aparelhos e “todo mês a criança terá de tomar a medicação, que é uma espécie de injeção que elas dão para a criança”. E a família corre contra o tempo para arrecadar de imediato pelo menos metade do valor total necessário, para que Rafaela possa começar a fazer o tratamento.

Segundo a mãe, mesmo a UTI não é segura para a garotinha, e quanto mais tempo demorar para o tratamento ter início, maiores a chances da filha morrer, pois a exposição a vírus e bactérias e uma consequente infecção poderiam ter impacto devastadores.

“Se a gente tiver uma pessoa que possa ajudar a transportar o remédio para cá, já ajudaria muito. O máximo que a gente tem de fazer é ir para São Paulo, que os hospitais são mais preparados. Queremos trazer o remédio para o Brasil. Se a criança pega uma simples gripe ou outra coisa grave, os remédios em casa tornariam tudo mais fácil”, contou Adriana na reportagem.

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E se você quiser contribuir e também ajudar Rafaela, as doações podem ser realizadas nesta conta:

Rafaela Vitória Moreira da Silva Banco Itaú Poupança Agência: 7938 Conta: 11455-5/500

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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Destaques