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Ciência e saúde

6 motivos para você começar a consumir chocolate todos os dias. Entenda como ele melhora a sua saúde

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Confira 6 formas que o chocolate está fazendo bem para a sua saúde

Depois de um feriado prolongado como a Páscoa, é normal a maioria de nós ficarmos com um peso na consciência por ter exagerado demais nas comidas deliciosas das refeições em família.

Em geral, os resultados de tudo isso são sentidos na balança, mas uma iguaria em especial carrega o peso de ter uma fama de fazer mais mal do que realmente faz: o chocolate.

Por causa disso, o site M de Mulher decidiu fazer uma lista, em parceria com a ajuda de Jacqueline e da também nutricionista Mariellen Emidio Figueroa (do Kurotel – Centro Médico de Longevidade & Spa de Gramado – RS), da dermatologista Cínthia Orasmo (membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia) e do cardiologista Guilherme Sangirardi (membro da SOCESP – Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo e da SBHCI – Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista), explicando todos os benefícios do consumo do chocolate.

  • Consumo recomendado

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), é recomendado que o indivíduo consuma até 50 gramas de chocolate por dia  de chocolate e que ele tenha o máximo possível de cacau em sua composição. “Com no mínimo 40% de cacau já seria interessante”, sugere Jacqueline Moniz Anversa, nutricionista da Clínica Dra. Maria Fernanda Barca.

  • O chocolate diminui o risco de diabetes tipo 2

Jaqueline conta que alguns estudos ligam o consumo da iguaria com a diminuição do risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2. Isso porque ele estimula a secreção de insulina pelas células beta pancreáticas.

  • Consumir chocolate amargo é bom para o coração

O chocolate amargo contém 70% de concentração de cacau e é ótimo para a saúde cardiovascular. O cardiologista Guilherme explica: “Por apresentar uma alta concentração de pó de cacau e pó de amêndoa em sua composição, o chocolate amargo é rico em flavonoide, substância com a capacidade de reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o colesterol bom (HDL). Suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias diminuem a progressão da doença aterosclerótica, por impedir a oxidação do colesterol ruim e seu depósito nas paredes das artérias. Além disso, ele possui ações vasodilatadoras, agindo no controle da pressão arterial”.

  • O chocolate pode melhorar a aparência de sua pele

Ao contrário do que muitas pessoas dizem, o chocolate não causa nem piora a acne. “Isso é mais um mito sobre a pele que está sendo derrubado. Estudos atuais mostraram que não há relação entre comer chocolate e piora das espinhas”, diz a dermatologista Cínthia.

O problema, ela explica, são os demais componentes dos chocolates que comemos, como açúcares e derivados do leite.

“O cacau é rico em flavonoides e polifenóis, substâncias com ação anti-inflamatória e antioxidante. Desta forma, beneficiam a circulação sanguínea, inclusive na pele, auxiliando na melhora das olheiras, por exemplo.”

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De acordo com as nutricionistas Mariellen e Jacqueline, o cacau tem poder antioxidante maior que o chá verde, o chá preto e o vinho tinto.

  • Os bons chocolates evitam o envelhecimento precoce da pele

Quem come chocolates com boa concentração de cacau pode notar uma melhora na vivacidade da pele. Isso porque os mesmos flavonoides e polifenóis mencionados ali em cima combatem os radicais livres produzidos pelo organismo, ajudando na renovação da pele e evitando seu envelhecimento precoce.

  • A saúde mental é beneficiada pelo chocolate

A nutricionista Mariellen enfatiza que, “com quantidades significativas do aminoácido triptofano, responsável por elevar os níveis de serotonina, dopamina e feniletilamina, os neurotransmissores da felicidade, do prazer e da paixão, o chocolate tem o poder de auxiliar na melhora do humor e na diminuição da ansiedade e do estresse, o que beneficia sua saúde mental.”

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Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!

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O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.

Seu efeito

Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.

Osteopenia

Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.

Dosagem

Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.

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Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?

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“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.

Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.

Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.

Fenômeno é comum quando há secura

Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.

Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.

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“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).

Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.

Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.

Como evitar acúmulos e desconfortos?

Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.

Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.

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Ciência e saúde

Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão

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Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.

No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.

A pesquisa

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.

Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.

Números

A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.

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As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.

Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.

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