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A Boa do Dia

Professora leva garoto de seis anos para fora da sala e câmera flagra momento terrível

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Veja o vídeo que comprova tal atrocidade contra este pequeno estudante

Muitas mães tem medo de colocar os filhos na primeira escolinha. Isso porque muitas pensam se as cuidadoras realmente vão tomar conta e ter paciência com os pequenos. E normalmente isso acontece, em muitos casos elas são totalmente dedicadas e capazes de darem toda a atenção e carinho que nossos filhos precisam. O problema é que existem as exceções, funcionários que trabalham com crianças contra sua vontade e que fazem coisas terríveis contra elas.

Quando os pais de um garotinho de seis anos chamado Ian colocaram-no na escola, esperavam que ele recebesse atenção, amor e que cuidassem dele enquanto o menino estivesse na escola. Mas infelizmente não foi isso que aconteceu. Era mais um dia de aula na Riverdale School, em Ohio, nos Estados Unidos, quando uma das câmeras de segurança flagou algo terrível.

Uma das professoras aparece nas imagens empurrando a criança na parede com força e depois o levantando pela sua camisa. Parece até assustador que um profissional da educação seja capaz de cometer tal atrocidade.

Veja o vídeo abaixo

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O maior dos absurdos

Assim que Ian chegou em casa, seus pais notaram marcas em suas costas e foram até a escola descobrir o que aconteceu. Imediatamente eles cobraram alguma atitude dura da escola. Foi então que eles ficaram mais horrorizados ainda.

A responsável pelas agressões, a professora Barb Williams, foi suspensa da escola por apenas dez dias. Ou seja, depois disso ela voltou como se nada tivesse acontecido. O pai do garoto ficou horrorizado com aquela situação, “Se eu fizesse isso a ela, eu iria para a prisão”, comenta.

Revoltado com a situação, os pais de Ian decidiram dar o vídeo para a mídia. E somente depois disso que tudo foi “resolvido”. A professora se demitiu da escola e a polícia abriu uma investigação contra ela. Torcemos para que mais nenhuma criança sofra nas mãos desta mulher.

Fotos: Reprodução Internet

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Fonte: Newsner

A Boa do Dia

Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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