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Ciência e saúde

Se você tem essas pintas no corpo, saiba por que esse é um problema que não deve ser ignorado

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Pintas vermelhas no corpo podem ser perigosas

Muitos de nós temos aquelas famosas pintas vermelhas em nosso corpo. Normalmente, nós ignoramos o problema, exceto quando elas surgem em regiões nas quais são muito visíveis. E quem as tem, certamente já se perguntou: elas são perigosas?

Primeiramente, é válido ressaltar que a maioria das pintinhas que aparecem não são motivo de preocupação. No entanto, para a regra existem exceções nas quais uma atenção maior deve ser depositada.

As pintas avermelhadas nascem devido a falhas no sistema vascular. Elas são dilatações capilares. O mais comum é que elas surjam em pessoas cuja faixa etária esteja na casa dos 40 aos 45 anos. E em casos um pouco mais raros, também aparecem durante a adolescência. Essas pintinhas são especialmente chamativas por causa de sua cor.

Em termos mais científicos, elas são tratadas como tumores benignos que são resultado do acúmulo de células melanocíticas que não evoluem para a forma maligna.

É comum que essas pintas sejam, pro vezes, confundidas com lunares. Entretanto, os lunares raramente apresentam uma cor tão acentuada e as pintinhas vermelhas não representam risco de câncer. Elas podem ser removidas com o auxílio de remédios ou cirurgias, mas o essencial é, primeiramente, procurar um dermatologista.

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As pintas vermelhas não devem ser confundidas com lunares (na foto) – Reprodução

Quando elas se tornam um problema?

O problema, na realidade, é mais estético. Mas em alguns casos, elas podem causar sangramentos, coceiras, incômodos e apresentam mudança em sua tonalidade de cor e formato. É nesse momento que um médico deve ser procurado. Além disso, é importante se atentar para o fato de nascerem muitas pintas em um mesmo lugar. Isso pode representar problemas de saúde.

Fonte: Casal Perfeito

Ciência e saúde

Conheça Mabel, a irmã de apenas 2 anos salvou a vida de irmã mais velha!

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Ruby Leaning, uma inglesa de apenas 6 anos, foi encaminhada para o Hospital Infantil de Sheffield, na mesma onde foi diagnosticada com um câncer raro no sangue após desmaiar na escola.

Ruby Leaning, de dez anos, foi diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda depois de desmaiar no parquinho da escola em Grimsby, Lincolnshire.

De partir o coração

A jovem precisava urgentemente de um transplante de medula óssea e após uma série de exames, descobriu-se que sua irmã mais nova, Mabel, de cinco anos, era uma combinação perfeita.

Amanda, avó de Ruby, estava no quarto do hospital com a mãe de Ruby, Rebecca, quando a jovem foi diagnosticada, o que ela descreveu como “de partir o coração”.

Ela disse: ‘É o pesadelo de todos os pais e avós.

A irmã mais amada do mundo!

Mabel tinha apenas dois anos quando salvou a vida da irmã, por isso Amanda diz que “realmente não entende” o significado de suas ações no momento.

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Mas ela brincou dizendo que Mabel ‘fará Ruby pagar’ e ‘pedirá seus sapatos emprestados’ em troca quando for mais velha.

Então, em 2022 que Ruby tocou a campainha para declarar que estava livre do câncer. Agora está “se sentindo muito bem” e voltou ao normal.

Segundo a avó, Ruby está indo muito bem – ela só faz um check-up por ano e parou de tomar mais alguns medicamentos.

Amanda Fawcett, Laura Leaning, Ruby Leaning e Mabel Leaning. Amanda diz que Ruby agora está 'fantástica'

Hoje, ela é uma menina de dez anos feliz, normal e saudável que adora nadar, dançar e ter aulas de piano. Ela está simplesmente fantástica.

Retribuindo o bem

A avó das meninas, Amanda, diz que elas são ‘tão próximas’ e têm um ‘ótimo relacionamento’

Nicola Brown, funcionária administrativa do PACT, diz que foi um “prazer absoluto” apoiar Ruby em sua jornada contra o câncer.

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Hoje, Amanda sé co-anfitriã da noite de arrecadação de fundos para a instituição de caridade e a National Autistic Society no The Hainton Club em Grimsby, Lincolnshire, em 10 de maio.

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Ciência e saúde

Exoesqueleto brasileiro é criado para prevenir a fadiga muscular em trabalhadores

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Imagine um exoesqueleto que ajuda a prevenir a fadiga muscular em trabalhadores. O projeto existe e está sendo desenvolvido por pesquisadores brasileiros do Laboratório de Telecomunicações (Labtel) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

O aparelho oferece mais mobilidade, previne de lesões e também evita movimentos repetitivos. O paciente vai poder vesti-lo como uma armadura, o que vai fornecer apoio e força.

A ideia é que a ferramenta seja um suporte para medir o grau de força que o usuário vai fazer. Ele pode monitorar a atividade física realizada, e oferecer insights valiosos para otimizar o desempenho e garantir a segurança do usuário.

Reduzir lesões relacionadas ao trabalho

O exoesqueleto desenvolvido pelo Labtel tem o potencial de ser uma ferramenta crucial para reduzir lesões relacionadas ao trabalho.

Tarefas repetitivas estão diretamente ligadas a doenças musculoesqueléticas, o que leva muitos trabalhadores a se afastarem dos empregos.

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 60 mil casos de lesões por esforços repetitivos são registrados anualmente.

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Ciência e saúde

Pílula experimental reverte leucemia e salva vida de homem à beira da morte.

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O ex-gerente de bar, Joe Murphy, de Hulme, Grande Manchester, foi diagnosticado com uma forma agressiva de leucemia linfocítica crônica (LLC) em 2015. Recentemente o câncer se espalhou para o líquido espinhal e o cérebro.

Mas, sua história mudou, graças a uma pílula experimental que foi descrita como “como algo saído de um filme de ficção científica”.

Para pacientes que lutam contra câncer incurável de leucemia no sangue, a pílula é uma tábua de salvação.

Outro paciente de 59 anos, que tinha esgotado as opções de tratamento e tinha apenas alguns meses de vida, viu seu câncer praticamente desaparecer depois que ele começou a tomar os comprimidos.

Joe, foi apenas o segundo paciente no mundo a quem foi oferecido o tratamento na The Christie NHS Foundation Trust. Em declaração ele diz que isso o trouxe “de volta do abismo”.

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