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Família

Pai dá festa de aniversário para o filho, mas mãe revela por que não deixou o menino ir

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Pai reclama que mãe não deixou filho ir à festa preparada por ele, mas ela também dá o seu lado da história

Esta semana, uma publicação no Facebook rendeu mais de 40 mil compartilhamentos. Nela, um pai realizou uma festa de aniversário para o seu filho, no entanto, a criança não compareceu.

O homem, chamado Roberto Coutinho, afirma que a mãe do garotinho Miguel, da qual é separado, havia concordado com a comemoração, mas no momento marcado, disse que estava indisposta.

Com isso, ela não teria permitido que o pai buscasse o menino, que estava completando 5 anos. Muitas pessoas conheceram o lado do pai, mas a Revista Crescer procurou a mãe, Mara Gadelha, para revelar o motivo de não ter deixado seu filho ir à própria festa. Ela afirmou que foi casada com Roberto durante 9 anos. Sua gravidez, a qual nasceu Miguel, não foi planejada, agravando um esfriamento do relacionamento do casal. Isso acabou causando a separação dos dois quando o menino tinha apenas 14 dias de vida.

Roberto Coutinho e a atual companheira no aniversário sem Miguel

Falta do pai

Ainda assim, ela diz que tenta manter uma convivência pacífica com o ex-marido e sempre deixei muito claro o quanto gostaria que Roberto criasse um laço com o filho. “Chegou uma hora que o Miguel sequer reconhecia o pai pessoalmente. Não sei os motivos dele para não se fazer presente, mas para mim sempre soou como falta de amadurecimento”, disse a mãe à CRESCER. “Foi apenas um ano atrás que ele começou a demonstrar maior interesse pelo filho. Foi quando sentamos e acordamos que ele pegaria o Miguel a cada 15 dias e também traria alimentos para ele. E ele vinha, quando não tinha outro compromisso, porém, só trouxe os alimentos na primeira quinzena.”

E foi em fevereiro deste ano que o pai, a avó e a tia do pequeno Miguel mencionaram que gostariam de realizar a festinha de aniversário para o menino. De acordo com Mara, o desejo surgiu após o garotinho contar ao pai que ela e o marido dariam uma festa para ele com o tema de um time diferente do que o Roberto torce. Mesmo assim, a mãe aceitou no mesmo minuto a proposta do pai para uma nova festa.

“Foi nessa mesma época que chegou a lista de material escolar e o Roberto, novamente, não cumpriu nosso combinado de dividir os gastos. Depois de 4 anos relutando, falando para todo mundo que eu não iria lutar por meus direitos na Justiça, eu desisti. Fui vencida pelo cansaço e entrei com uma ação por pedido de alimentos”, disse Mara.

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Ela ainda afirma que, no dia 11 de abril, recebeu uma ligação do Oficial de Justiça que informou que o Roberto já tinha sido intimado, mas ainda não tinha entregue o ofício ao RH da empresa [referente à pensão alimentícia] em que trabalha, algo que o juiz havia determinado provisoriamente.

Uma das fotos da festa sem Miguel

Visão da mãe

“Me pediram que eu ficasse responsável pela entrega. Como é que o pai queria fazer uma festa para o filho, mas não queria entregar um ofício ao seu emprego para ter um desconto de 20% do salário referente à pensão alimentícia?”, indaga a mãe. “Por que ele queria retardar esse direito do Miguel? Foi aí que eu comecei a perceber que a festa não era para o Miguel, a festa era para ele. Para ele mostrar para todo mundo que ele estava fazendo o papel de bom pai. Foi essa sensação que eu tive e que acabou se confirmando”.

Ainda de acordo com Mara à Crescer, na semana da festinha, Roberto a ligou dizendo que iria levar Miguel para comprar a roupa do evento e avisou que ela não ficaria com o garotinho. Ao invés disso, permaneceria com o homem. Para a mãe, isso foi uma confirmação de que aquilo tudo não era amor.

Chegando o dia

“Eu passei bastante mal na sexta-feira que antecedia a festa. Quando ele me ligou às 8h do sábado, eu falei que não estava me sentindo bem, que estava indisposta e que não queria brigar. Pedi que a gente adiasse a festa”, disse a mulher. “Não falei em cancelar. Ao que ele respondeu: ‘com ou sem Miguel, vai haver festa’. Foi aí que eu tomei minha decisão. Às 13h, o Roberto chegou na loja do meu marido e disse a ele que, sendo assim, não iria ver o Miguel até o dia da audiência, no dia 25 de maio. Mais uma vez, ele me deu comprovações de que não se importava em estar perto do filho”.

Exposição na internet

Por isso, a exposição do filho na internet, incomodou Mara. “Acabou que meu filhote não foi mesmo e ele o expôs para todo mundo, o que gerou isso aí que está acontecendo”, disse. “Se você perguntar para o meu filho se ele está triste, ele vai falar que não, porque ele foi para o shopping e se divertiu [no mesmo dia da festa]. Se eu me arrependo? Não, porque o dia a dia que eu passo com meu filho me mostra a criança feliz que ele é”.

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Mara tem certeza do ser humano bom que está criando. Ela ainda afirma que depois do acontecido, Roberto ainda não procurou nem o filho e nem ninguém da família. A mãe deixa claro que nunca proibiria o pai de ver o filho. “O que eu proibi foi o Miguel de comparecer a uma festa que não era para ele.”

No final da reportagem da Revista Crescer, Mara solicitou que a publicação do pai deixe de ser compartilhada, a fim de proteger a privacidade do filho. A revista ainda procurou o pai de Miguel, Roberto Coutinho, para comentar o incidente. No entanto, não obtiveram resposta.

Resposta do pai

Após repercussão do lado de Mara, Roberto também contou seu lado hoje em seu Facebook, a respeito das palavras da ex-esposa. Leia abaixo:

https://www.facebook.com/roberto.coutinho.7/posts/1515888755205081

Fonte: Revista Crescer

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Família

Casal com 80 anos já criou mais de 150 filhos e não tem planos de se aposentar

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O casal inglês Margaret Isdale e seu marido Robert decidiram acolher uma adolescente em sua casa para adoção em 1978.

Agora, quase 40 anos depois, eles estão recebendo um prêmio pelo conjunto da obra, porque os octogenários criaram incríveis 150 crianças e adolescentes.

Eles presenciaram muitas circunstâncias dramáticas, incluindo um menino que teve que remover um rim e uma criança que veio sem nenhum tipo de posse além de um conjunto de pijama, mas eles não têm planos de diminuir o ritmo.

Da cidade de Grantham, em Lincolnshire, eles receberam um prêmio pelo conjunto da obra da Lincolnshire Foster Services, cuja administradora, Michelle Sawmynaden, ficou maravilhada com a dupla, dizendo que ao longo de seus 46 anos criando os filhos de outras pessoas, muitos deles se foram de volta às suas famílias biológicas ou foram adotados.

“É realmente muito humilhante. Não se trata de nós, mas das crianças que cuidamos – elas são as mais importantes”, disse Margaret, por ocasião da premiação.

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Ao longo dos anos, o amor que oferecem aos filhos se manifestou de diferentes maneiras. Havia Kim, que tinha 4 anos quando entrou na casa dos Isdale com uma complicação cardíaca e síndrome de Down. Eles viajaram o máximo que puderam com ela antes de ela falecer aos 21 anos.

Em outros casos, há finais mais felizes, como um filho de quem foram convidados para serem padrinhos. Eles tiveram dois filhos e, mesmo na idade avançada, ainda estão fortes – criando um bebê de oito meses.

“As pessoas dizem, como você pode entregá-los? Bem, isso é parte do que fazemos e, às vezes, quando você entrega [uma criança], os pais adotivos ou biológicos mantêm contato e dizem o quanto estão agradecidos”, disse o Sr. Isdale. “Isso por si só é uma recompensa.”

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A Boa do Dia

Casal que nasceu prematuramente no mesmo hospital, hoje são casados e tem uma filha.

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Jack e Bronwyn nasceram prematuramente no mesmo hospital e na mesma época.

Depois que ele nasceu com 30 semanas, e ela nasceu depois de apenas 26 semanas, suas famílias estabeleceram uma amizade durante as muitas semanas de espera na enfermaria neonatal em 1994.

Depois de finalmente voltarem do Queen’s Medical Center em Nottingham, Inglaterra, as famílias mantiveram contato ao longo dos anos e os dois filhos cresceram juntos.

Jack e Bronwyn se separaram na adolescência antes de perceberem surpreendentemente, aos 27 anos, que foram feitos um para o outro.

Dois anos depois, eles decidiram se casar e agora têm uma filha pequena – que também nasceu no mesmo hospital.

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“Eu sempre soube que havia algo”, disse Bronwyn Tacey ao serviço de notícias SWNS, “mas não pensei que faríamos algo com isso”.

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Família

Jovens indianos estão se tornando netos voluntários de idosos que vivem sozinhos.

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Na Índia, um grupo de jovens atenciosos que se autodenominam “bons companheiros” está a mudar a vida dos cidadãos mais idosos da Índia, juntando-os a netos voluntários.

Combater a solidão

Com o objetivo de combater a solidão e ajudar a trazer esses idosos de volta à sociedade, a organização permite que membros da família do idoso os indiquem como “avô” em busca de um “bom companheiro”. Normalmente quando o cônjuge ou familiar mais próximo não estiver mais por perto.

Hoje, a Goodfellows, conta com uma equipe de 65 jovens, homens e mulheres, com idades entre 18 e 24 anos, e 400 avós inscritos.

Uma vez nomeado, o Sr. Naidu, que lidera o recrutamento, faz uma entrevista básica com eles para avaliar suas faculdades cognitivas, mas, mais importante, seus interesses, a fim de colocá-los em par com um bom sujeito que esteja interessado nas mesmas coisas.

Gestos que torna a vida mais feliz

Um exemplo do que eles fazem é sair com eles para comprar um par de sapatos. Um gesto que torna a vida mais leve.

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“O tio Kersi tem sido meu avô nos últimos cinco meses”, disse Aarohi Sawant, de 23 anos, ao The Better India. “ Estamos realmente ansiosos para sair. Ele teve muitos momentos difíceis, mas jura focar nas partes bonitas. Ele me inspirou a aproveitar os momentos que tornam a vida feliz.”

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