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Michael Phelps conta que quis se matar diversas vezes e revela que Deus o fez superar a depressão

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Michael Phelps é sem dúvida referência da natação. O nadador americano tem o maior prestígio de todos os tempos, fruto das 22 medalhas alcançadas no esporte, sendo 18 delas de ouro. Mas olhar todo esse sucesso de fora e achar que tudo em sua vida é bem resolvido, é fácil. Contudo, em 2014 sua vida teve um dos momentos mais marcantes para o atleta, que poderia não estar dando um show nas piscinas atualmente.

Em entrevista à ESPN, ele desabafou e contou que pensou em se suicidar diversa vezes quando pensou que sua vida tinha chegado ao fundo do poço. Nessa época, ele foi detido duas vezes em menos de 10 anos pelo mesmo crime: Dirigir embriagado. Drogas também fizeram parte do caminho para a decadência emocional e física de Phelps, levando-o a ter esses pensamentos suicidas diversas vezes. “Eu simplesmente estava vivendo como um trem desgovernado”, conta. “Eu estava me comportando como uma bomba relógio, que a qualquer momento poderia explodir. Minha autoestima não existia mais. Chegaram alguns momentos que tudo que eu desejava era não estar aqui. Tudo não era bom. Eu realmente estava perdido”.

Ainda no mesmo desabafo ele ressalta que se questionava profundamente sobre as ações precipitadas que já tinha feito e o colocavam em situação de culpa extrema. Depois de um longo isolamento e seu quadro de depressão profunda, ele conheceu Ray Lewis, um cristão dedicado e astro do futebol americano, que se compadeceu do sofrimento de Phelps.

O nadador conta que em um de seus piores dias Lewis colocou a mão em seu ombro e disse palavras inesquecíveis. “Chegou o momento em que precisamos enfrentar essa batalha. É agora que o seu e o meu verdadeiro caráter serão apresentados. Você não pode e nem deve desistir. Se caso você fizer isso, todo mundo sairá prejudicado”, conta.

Depois disso Phelps procurou ajuda clínica de reabilitação, mas assume que mesmo assim se sentia em dúvida. Porém, o amigo insistiu para que ele se tratasse, foi então que a ideia de internamento tomou força e foi seguida. Lewis ainda o presenteou com um livro que mudou a vida de Phelps, “Uma vida com propósitos”, do escritor Rick Warren, que, segundo o próprio nadador, transformou seus pensamentos e as vitórias começaram a acontecer em sua vida. Ele voltou a se relacionar com o pai e depois de 3 meses tomou coragem e pediu sua namorada em casamento.

Atualmente ele tem um filho chamado Boomer Robert e conta estar realizado. “Eu estou curado”, afirma orgulhoso. E nós ficamos torcendo para que essas vitórias todas se multipliquem e que sua família permaneça linda e unida!

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Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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