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Ciência e saúde

Labirintite: Entenda os sintomas e diagnósticos dessa doença que aflige tantos brasileiros

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Os sintomas da labirintite podem ser confundidos com os de uma simples gripe
A labirintite é uma doença que, infelizmente, pode atingir todas as pessoas em qualquer faixa etária. Um dos motivos dela ser tão difícil de ser diagnosticada, é por que os seus sintomas são fáceis de serem confundidos com os de outras doenças, como resfriados ou gripe.
Dentre os possíveis sintomas, estão a perda auditiva, tontura e sensação de tontura e vertigem. A labirintite é liberada após algum tipo de infecção vinda dessas gripes e resfriados.
Essa doença pode desaparecer sozinha, sendo “curada” pelo próprio organismo. Mas nada impede de que ela volte periodicamente.
Para entender melhor se você deve se preocupar e ir até um médico, o R7 separou algumas dicas e dúvidas sobre essa doença tão curiosa.
Confira:

Tontura e labirintite são a mesma coisa?

Não. Tontura é um sintoma e não uma doença. Tontura é uma sensação ilusória de movimento ou uma perturbação na percepção de orientação espacial. Já a labirintite é uma inflamação no labirinto, órgão localizado na parte interna do ouvido, que envia informações dos movimentos ao sistema nervoso central para a manutenção do equilíbrio do corpo.

Quais podem ser as causas de tontura? Descompensação por doenças como diabetes, doenças da tireoide, alterações nos níveis de colesterol, triglicérides, enxaqueca, distúrbios hormonais, insônia, distúrbios do sono, efeito colateral de medicamentos, alteração da pressão arterial e arritmia estão entre as causas da tontura, que não significam a presença de uma doença no labirinto. A simples correção dessas alterações é capaz de melhorar o sintoma de tontura.

Como lidar com sintoma de tontura? Um médico especialista deve ser consultado para que seja esclarecida a causa desse sintoma e estabelecido um tratamento adequado. No caso da labirintite, nem sempre existe uma única causa, assim, todas as alterações que contribuem para a doença devem ser tratadas para que se tenha sucesso e controle adequado do sintoma de tontura.

Como prevenir a labirintite? Hábitos de vida saudáveis, alimentação adequada e controle de doenças de base, como hipertensão, diabetes, disfunções tireoidianas e hormonais, são importantes para evitar o mau funcionamento do labirinto.

A labirintite é mais frequente em mulheres? A maior parte das alterações que interferem no funcionamento do labirinto são mais frequentes em mulheres. Enxaqueca, alteração hormonal e distúrbios da tireoide são alguns exemplos. No entanto, outras alterações como diabetes, hipertensão e dislipidemias não apresentam diferenças entre homens e mulheres. Ou seja, dependendo de qual alteração está levando ao mau funcionamento do labirinto, a resposta pode ser verdadeira ou falsa.

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A labirintite tem fundo emocional? Transtornos de ansiedade podem levar a comportamentos que prejudicam o funcionamento do labirinto. Dessa maneira, indiretamente, as alterações do labirinto podem ter fundo emocional.

Existe relação entre labirintite e depressão? A depressão pode levar a alterações do sono, distúrbios alimentares e comportamentais que prejudicam o funcionamento normal do labirinto. Desta maneira, pacientes com depressão podem apresentar disfunção labiríntica.

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Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!

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O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.

Seu efeito

Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.

Osteopenia

Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.

Dosagem

Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.

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Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?

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“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.

Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.

Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.

Fenômeno é comum quando há secura

Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.

Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.

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“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).

Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.

Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.

Como evitar acúmulos e desconfortos?

Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.

Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.

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Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão

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Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.

No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.

A pesquisa

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.

Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.

Números

A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.

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As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.

Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.

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