O maior elefante do mundo e sua vida de controvérsias
Jumbo pode te fazer lembrar algumas coisas, mas talvez você não saiba o que está por trás dessa palavra. O elefantinho simpático de um dos filmes mais famosos da Disney, o pequeno Dumbo, e a aeronave Boeing 747 foram inspirados no “maior elefante do mundo”, como Jumbo era chamado em Londres, onde virou uma celebridade.
Jumbo foi capturado na África em 1865, quando ainda era um filhote, e chegou até a Inglaterra. Muitos mistérios acompanharam a vida do elefante, desde o motivo de sua morte até o fato de ser o “maior elefante do mundo”. Pensando nisso, a BBC realizou um documentário com o naturalista britânico David Attenborough, que reuniu especialistas de diferentes áreas para examinar o esqueleto de Jumbo, que está no Museu de História Natural de Nova York.
Os resultados dessa investigação, no entanto, causaram uma grande surpresa. Jumbo viveu em um zoológico de Londres, onde visitantes tinham a oportunidade de andar em suas costas. Entretanto, algo estranho acontecia, segundo os pesquisadores. O animal que era mando de dia, sofria “ataques de fúria” à noite.
Eles eram tão violentos a ponto de que, em certa ocasião, o elefante chegou a quebrar suas próprias presas. Uma das autoridades do zoológico, Abraham Bartlett, afirmou que esse comportamento noturno é conhecido como must. Mais precisamente, seria um período em que elefantes do sexo masculino apresentam comportamento agressivo, acompanhado de um forte aumento nos níveis hormonais.
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Por outro lado, a pesquisadora de elefantes Vicki Fishlock, discorda. De acordo com ela, “se os hormônios tivessem sido a causa da ira de Jumbo, o elefante teria sido violento até mesmo com seus cuidadores, o que não aconteceu”.
Cuidador fiel e uísque
Alguns relatos afirmam que Matthew Scott, o cuidador de Jumbo, costumava dar uísque ao animal para acalmá-lo. Pensando que o elefante poderia ter um ataque durante o dia e acabar tornando-se uma ameaça para as pessoas, o vendeu, em 1882, para o circo norte-americano PT Barnum.
No entanto, Jumbo se recusou a entrar em um curral de madeira para ser levado até o navio, quebrando as correntes que tentavam contê-lo. Apenas quem conseguiu o acalmar foi Scott, que não teve outra alternativa a não ser dar adeus ao seu amado elefante. Assim, Jumbo embarcou em mais uma parte de sua vida.
Já nos Estados Unidos, ele continuou super popular e percorreu todo o país com o circo, chegando até o Canadá. Mas assim que, no documentário, David e um grupo de cientistas começaram então a examinar o esqueleto de Jumbo, constataram que o animal possuía uma ‘sobreposição incomum de camadas de ossos novos e velhos nos quadris”.
“São sinais de lesões que seu organismo estava tentando reparar”, disse Richard Thomas, arqueólogo da Universidade de Leicester, no Reino Unido, no documentário da BBC. “Essas lesões devem ter sido incrivelmente dolorosas e foram resultado do peso que Jumbo teve que transportar, carregando grupos de visitantes”.
Excesso de peso
Além disso, o excesso de peso também causou problemas no joelho do elefante. “Quando olhamos seus joelhos, vemos todos os tipos de modificações que você não esperaria encontrar em um elefante daquela idade. Não esqueçam que Jumbo tinha apenas 24 anos e ainda estava crescendo”, disse. “Os ossos dele parecem mais com os (ossos) de um elefante de 40 ou 50 anos”.
Ainda estudando a ossada do animal constataram que seus dentes tinham uma evidente malformação. Isso causava uma intensa dor de dente, que ficava ainda mais forte durante a noite, quando ele não se distraía. Isso poderia facilmente provocar os ataques.
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Realmente o maior elefante maior do mundo
David Attenborough ao lado do esqueleto de Jumbo
Ainda de acordo com os pesquisadores do documentário, Jumbo realmente pode ter sido o maior elefante do mundo. O que indica isso é uma fenda na cabeça do fêmur do animal, que indica que ele ainda estava crescendo quando morreu. Analisando os ossos, foi possível constatar que Jumbo tinha uma altura de 3,45 metros do ombro até o chão, quanto um elefante africano comum e da mesma idade tem cerca de 2,84 metros.
Após passar por tanta coisa, a vida de Jumbo chegou ao fim de uma forma um tanto quanto misteriosa. Tudo começou quando ele e outro elefante menor embarcaram em um trem. O antigo dono do circo afirmou que ele morreu atropelado pela locomotiva quando a mesma ia se chocar contra o elefante menor e Jumbo quis protegê-lo. Entretanto, algumas marcas profundas no quadril mostradas na fotografia do corpo do elefante indicam que o trem o atropelou enquanto ele embarcava.
Fotografia tirada após a morte de Jumbo
O adeus a Jumbo
Na foto, Matthew Scott, seu cuidador, aparece ao lado do corpo. Segundo o documentário, ele “chorou inconsolavelmente diante da partida do amigo inseparável”.
O corpo de Jumbo foi embalsamado e preservado pela Universidade Tufts, em Massachusetts, nos Estados Unidos. No entanto, um incêndio acabou destruindo os restos mortais do elefante, com exceção do rabo.
A cauda embalsamada de Jumbo
Atualmente, o esqueleto de Jumbo está no Museu de História Natural de Nova York. O mesmo não apresenta fraturas, sendo assim, os cientistas acreditam que o animal morreu de hemorragia interna.
Para homenagear a trágica e curiosa vida de Jumbo, o elefante em St. Thomas, em Ontário, no Canadá, local onde ele faleceu.
Estátua de Jumbo
Assim, pensamos que, se talvez ele tivesse nascido nos dias de hoje, teria sido melhor estudado e cuidado em zoológicos que respeitam a vida animal.
Um casal que encomendou uma réplica de bolo de seu cachorro descobriu que era tão realista que não conseguia cortá-lo.
Anna Railton e Chris Smowton compraram uma versão comestível de seu animal de estimação Arthur para uma comemoração de aniversário conjunta.
Mas quando a sobremesa de whippet em tamanho real chegou, a dupla inglesa a descreveu como “estranha”, e teve que fazer com que outra pessoa levasse uma faca para ela.
“Era literalmente do mesmo tamanho e peso do meu cachorro, o dobro do tamanho do que eu achava que seria!”, lembra Anna
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“Veio nessa caixa enorme genuinamente ridícula e eu estava pensando ‘meu Deus, o que eu fiz!’.
No coração da Amazônia brasileira, há aproximadamente 40 mil anos, habitava uma criatura verdadeiramente imponente: a Peltocephalus maturin, uma tartaruga gigante considerada uma das maiores de água doce do mundo.
Imagine só, com um casco de 1,8 metros ( quase a largura de um carro popular), ela era maior até do que capivaras, e reinava sobre as outras espécies que habitavam a floresta tropical durante o final do período Pleistoceno, conhecido como a “Era do Gelo”.
A descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade de Tübingen, da Alemanha, – em parceria com a Universidade Federal de Rondônia, a de Minas Gerais e a Universidade de São Paulo. Ele recriaram em uma animação 3D mostrando como seria a aparência do animal.
Num vídeo comovente, um ator de 67 anos, de Chipre, ficou determinado a usar a sua experiência em RCP para salvar um pequeno e indefeso pardal.
A criatura aviária foi encontrada inconsciente após um “infeliz acidente na piscina”.
Ninguém acreditou
“Ninguém pensou que isso fosse possível ou que valesse a pena tentar, no entanto, ele manteve o foco e continuou pacientemente”, disse seu filho Rolandos ao GNN.
Com determinação inabalável, ele aplicou persistentemente suas habilidades para salvar vidas. Até que, contra todas as probabilidades, o pardal gradualmente recuperou a consciência, voltando à vida.
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Gratidão
“Posso dizer com segurança que ele ficou muito, muito feliz, aliviado e satisfeito quando o pequeno pardal abriu os olhos e voou para longe.”