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Empresária promove ato de bondade e guarda fatias de bolo especialmente para moradores de rua

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Empresária guarda pedaços de bolo para moradores de rua

Curiosamente, assim que a empresária Nalu Saad, de Belo Horizonte (MG), abriu uma loja de bolos na cidade – há cerca de um ano e meio -, o seu primeiro ‘freguês’ não foi bem um cliente tradicional. A primeira pessoa a consumir algo em seu estabelecimento foi um morador de rua que pediu uma fatia do doce para saciar a fome. E o melhor de tudo é que o ato de bondade seria o pontapé inicial de uma incrível generosidade que se mantém até hoje.

Formada em jornalista e dona da ‘Bolo Doce Bolo‘, Nalu teve o seu coração tocado pela simplicidade do sem-teto. Em uma postagem no Facebook, a comerciante contou a história de quando o rapaz entrou na sua loja, pediu um café e a chamou de “irmã”. E foi nesse momento que ela tomou uma importante decisão: sempre terá um pedaço de bolo esperando um morador de rua que passar por sua loja.

Sabe quando você abre um negócio cheio de expectativas e precisa de retorno porque o marido também é jornalista e estava desempregado? Mas tinha como prática nunca deixar alguém sem comida. Às vezes ando com biscoitos, leite e outras coisas no carro e dou para quem pede dinheiro. O morador de rua foi meu primeiro cliente e sempre me chama de irmã. Desde o primeiro dia. Aí servi este homem no momento que a loja foi aberta e avisei a funcionária, ao marido e aos filhos que sempre daríamos de comer. Aí fomos adaptando essa prática. Hoje temos o que chamamos de bolo dos irmãos. Fica guardado na linha de produção. Se acaba, fatio outro”, disse ao site ‘Razões para Acreditar’.

No relato, Nalu conta que o espírito generoso de compartilhar com que mais precisa surgiu desde pequena. Em sua casa, não faltava comida, mas a família era pobre e o dinheiro era contado. Mesmo assim, se alguém pedia comida, sua mãe jamais negava. E se precisasse, mesmo após a mesa de refeição já ter sido tirada, ela cozinhava para alimentar alguém necessitado. E os valores aprendidos por Nalu são repassados a seus filhos.

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Tem um que vem buscar água com uma garrafa pet, chega com a garrafa suja e a gente sempre lava bem e separa uma água bem gelada, porque ele já disse que gosta de água gelada. A maioria prefere café puro, mas se alguém pedir leite, nós também servimos. Tem dia que tenho sobras de bolos inteiros do dia anterior, excelentes até para vender, mas não vendemos bolo do dia anterior. Aí repasso o bolo inteiro, faço isso mais no sábado ou véspera de feriado. Não abrimos no domingo, então garantimos algum bolo por dois dias pra eles e tem também os garis que passam todos os sábados”, explica.

São pessoas como Nalu que mantém nossa fé na humanidade viva. A chama do bem jamais vai se apagar.

Fonte: Razões para Acreditar

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O chef gaúcho que perdeu restaurantes nas enchentes cozinha para centenas de desabrigados.

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“Enquanto eu não conseguir fazer absolutamente nada com meus negócios, eu vou seguir cozinhando para essas pessoas”. Foi assim que Tiago Venturella Both respondeu quando a reportagem da BBC News Brasil perguntou sobre o seu futuro imediato na quarta-feira (15/05).

As inundações no Rio Grande do Sul causaram a morte de pelo menos 149 pessoas, segundo boletim da Defesa Civil estadual divulgado ontem, às 12h.

A estimativa é de que 806 pessoas ficaram feridas e outras 108 estejam desaparecidas. O Rio Grande do Sul tem 538 mil pessoas desalojadas e 76,5 mil em abrigos.

E em meio àquele que é considerado o maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul, Both se encaixa, ao mesmo tempo, em duas categorias: ele é vítima e voluntário.

Desde que as águas do Rio Guaíba começaram a subir e venceram a resistência do sistema de proteção da capital gaúcha, há duas semanas, seus dois restaurantes foram invadidos pela enxurrada.

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Os dois ficam no Quarto Distrito, uma das regiões de Porto Alegre mais afetadas pelas enchentes.

“A subida lá foi lenta e gradativa. A gente ia recebendo fotos enviadas pelos vizinhos e eles iam dizendo: ‘Está subindo’,‘Aqui faltam uns dois centímetros’ ou ‘Começou a entrar água’. E aquilo vai te gerando uma ansiedade para saber se tu vai ter perda”, contou Both à BBC News Brasil.

Both trabalhou durante 13 anos como bancário até abandonar o setor financeiro e se dedicar à sua verdadeira vocação: a culinária. Em 2015, ele se formou em gastronomia.

No início de sua carreira, trabalhou em diversas posições em restaurantes gaúchos. Saiu de assistente de cozinha a dono dos seus próprios restaurantes em menos de 10 anos.

Prejuízo de R$ 100 mil

“A área (onde os restaurantes estão) ficou completamente inacessível e, até hoje, pra chegar lá só é possível de barco. A gente precisava ajudar de alguma maneira”, contou.

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Idoso de 102 anos que estava ilhado em casa é resgatado em Santa Tereza, no RS

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Em meio à devastação causada pelas enchentes em Santa Tereza, no interior do Rio Grande do Sul (RS), um idoso de 102 anos que estava preso em casa por dias foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros.

Teodorico Mezzomo ficou ilhado com uma parte da família na zona rural da cidade, uma área conhecida como Nova Esperança. As estradas que davam acesso ao local alagaram e se transformaram em rios de lama.

Felizmente, após várias tentativas, o resgate foi possível graças a uma pausa de dois dias de chuva. Teodorico agora está na casa de familiares em uma área considerada segura.

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Voluntários dão as mãos e fazem corrente humana para resgatar pessoas no RS

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Voluntários foram flagrados fazendo uma ‘corrente humana’ para salvar moradores ilhados em meio às enchentes no Rio Grande do Sul (RS).

As imagens foram capturadas no bairro Mathias Velha, em Canoas. Nas cenas, é possível ver moradores formando um “cordão humano” para puxar barcos e realizar os resgates.

À medida que eles vão salvando as vítimas, aplausos e gritos de felicidades são ouvidos. Em meio a tragédia que vive o estado, cenas como essas aquecem nossos corações e mostram que juntos somos mais fortes!

Imagens impactantes

As imagens viralizam no Instagram e mostram um exemplo de união para superar as adversidades.

Com as ruas do bairro completamente alagadas, os moradores encontraram um jeito super efetivo para ajudar a locomoção do barco com as vítimas resgatadas.

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Vários deles deram as mãos, formando uma longa corrente de pessoas. Depois, com a força da união, eles iam puxando os barcos por uma longa corda.

Assim, era possível se deslocar em meio às inundações e ajudar o máximo de vítimas possíveis.

Moradores comemoram

Vários moradores também estavam nos telhados e sacadas das casas e a cada barco que era puxado pela corrente, ouvia-se uma chuva de comemorações.

Os voluntários se abraçavam e era possível ouvir vários aplausos e gritos de comemoração.

Cidade atingida

A cidade de Canoas está entre as 334 afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.

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Dados atualizados da Defesa Civil confirmam a morte de ao menos 75 pessoas no Estado.

Há ainda mais de 80 mil desalojados e 103 desaparecidos.

Apesar do desastre, uma onda de solidariedade tomou a internet para ajudar o povo gaúcho.

Saiba que você também pode fazer a diferença!

Como ajudar?

Nós do Só Notícia Boa e do Sò Vaquinha Boa também entramos nessa rede de apoio e união.

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Junto com o servidor público Kaká D’Ávila, que faz um trabalho maravilhoso com a população gaúcha, você pode ajudar a levar milhares de cestas básicas para as famílias atingidas.

Já entregamos mais de 5 toneladas de alimentos e roupas e queremos levar muito mais!

Você pode ajudar no Pix: ajudars@sovaquinhaboa.com.br ou pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.

Juntos podemos fazer muita coisa!

Veja a cena de compaixão que viralizou na internet:

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