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Mulheres

Bebê é achada com cordão umbilical dentro de bolsa. Até que veem o bilhete que a mãe havia deixado

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O que você faria se encontrasse um recém-nascido abandonado em uma mochila, logo perto de sua casa? Difícil, não é mesmo? Além de ser uma situação chocante ver um pequeno ser deixado assim.

Foi exatamente isso o que aconteceu com o irmão de Ana Paula Augusto, de 27 anos, em Penápolis, interior de São Paulo. Ontem pela manhã, o moço encontrou a criança em uma bolsa de carregar chuteiras perto de sua casa, ainda com o cordão umbilical e o mais curioso, com um bilhete da mãe, não assinado.

Ele então levou a menina para Ana Paula, que entrou em contato com os bombeiros – ela falou ao site de notícias UOL sobre o momento em que a viu: “Estava enrolada em uma camiseta regata, um moletom e dentro de uma bolsa de carregar chuteira”. Ainda de acordo com ela, uma vizinha que está amamentando percebeu o que estava acontecendo e foi até sua casa ajudar e alimentou a pequena, que parecia estar com muita fome.Segundo Ana, o bebê foi encontrado a cerca de 30 metros de sua casa, em frente à outra residência e ela acredita que a dona do local, que já foi visitada pela Policia, já tivesse saído para trabalhar quando a criança foi deixada lá. Já o bilhete dizia: “Olá, queria que vocês cuidassem da minha filha, pois não tenho condições de cuidar dela pois não tenho família e nem uma casa. Ela se chama Yasmin, por favor cuide bem dela.”De acordo com o Corpo de Bombeiros, Yasmin, de 44 centímetros e 2,3 quilos, nasceu com 39 semanas. Agora, levada para o Santa Casa de Penápolis, ela passa bem e será encaminhada para o conselho tutelar e caso os responsáveis não apareçam, será entregue para adoção.

As investigações do caso começaram e se a mãe for encontrada poderá responder por abandono de incapaz. Ana finaliza falando sobre o susto que levou ao ver a pequena naquele estado e como foi entregá-la para os agentes: “Só consegui chorar depois que ela se foi. Até gostaria de adotá-la… Eu que sempre quis ser mãe. Mas também não temos condições de criar.”

Foto: Reprodução/ Corpo de Bombeiros/ TV TEM

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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