Ciência e saúde
Fique atenta! Síndrome causada por absorventes internos pode causar danos graves
Síndrome causada por absorventes internos pode levar a morte
Tudo começou em 2017, quando a modelo Lauren Wasser, de 29 anos, anunciou que teria que amputar uma de suas pernas por causa de uma doença chamada, Síndrome de Choque Tóxico. O que mais assustou as pessoas, foi saber que isso foi causado por causa de um absorvente interno.
Desde então, a Anvisa exige que coletores menstruais tragam na embalagem um alerta para a síndrome.
De acordo com a jovem, sua saga começou com um simples resfriado. A situação ficou mais intensa quando a modelo teve que ser internada e acabou tendo uma parada cardíaca.
Lauren entrou em coma e as complicações levaram a equipe médica a optar pela amputação e retirada do membro danificado durante o processo.
Confira o Instagram da modelo:
https://www.instagram.com/p/Bg6v_SdBzi_/?utm_source=ig_embed
A doença
Essa situação foi causada pela síndrome de choque tóxico, uma doença rara e potencialmente fatal de certas infecções bacterianas. Ela é causada pelo Staphylococcus Auereus e os sintomas podem incluir febre, queda de pressão, vômito e diarreia.
Também é possível sentir tontura, sofrer desmaios e ter dificuldade para respirar. O estágio mais avançado pode causar falência múltipla de órgãos.
“Metade dos casos [de síndrome] são ligados a coletores e absorventes internos e os outros 50% ligados à infecção de pele, pós operatório ou de qualquer cirurgia”, explica o ginecologista e obstetra Nuno Nunes.
Como evitar?
- Cheque na embalagem do tampão/coletor quanto tempo se recomenda para fazer a troca;
- Compre produtos de acordo com o seu ciclo;
- Lave bem as mãos antes colocar o absorvente interno;
- Alternar entre absorvente interno e externo. Dê preferência ao modelo externo na hora de dormir. Se for necessário o de uso interno, é necessário retirá-lo assim que acordar;
- Apresentou sintomas relacionados à síndrome? Retire o coletor ou o absorvente interno na mesma hora e vá para o hospital.
Por isso, redobre a atenção na hora de escolher e utilizar os seus absorventes internos e coletores menstruais.
Fonte: UOL
Ciência e saúde
Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão
Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.
No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.
A pesquisa
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.
Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.
Números
A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.
As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.
Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.
Ciência e saúde
Conheça Mabel, a irmã de apenas 2 anos salvou a vida de irmã mais velha!
Ruby Leaning, uma inglesa de apenas 6 anos, foi encaminhada para o Hospital Infantil de Sheffield, na mesma onde foi diagnosticada com um câncer raro no sangue após desmaiar na escola.
De partir o coração
A jovem precisava urgentemente de um transplante de medula óssea e após uma série de exames, descobriu-se que sua irmã mais nova, Mabel, de cinco anos, era uma combinação perfeita.
Amanda, avó de Ruby, estava no quarto do hospital com a mãe de Ruby, Rebecca, quando a jovem foi diagnosticada, o que ela descreveu como “de partir o coração”.
Ela disse: ‘É o pesadelo de todos os pais e avós.
A irmã mais amada do mundo!
Mabel tinha apenas dois anos quando salvou a vida da irmã, por isso Amanda diz que “realmente não entende” o significado de suas ações no momento.
Mas ela brincou dizendo que Mabel ‘fará Ruby pagar’ e ‘pedirá seus sapatos emprestados’ em troca quando for mais velha.
Então, em 2022 que Ruby tocou a campainha para declarar que estava livre do câncer. Agora está “se sentindo muito bem” e voltou ao normal.
Segundo a avó, Ruby está indo muito bem – ela só faz um check-up por ano e parou de tomar mais alguns medicamentos.
Hoje, ela é uma menina de dez anos feliz, normal e saudável que adora nadar, dançar e ter aulas de piano. Ela está simplesmente fantástica.
Retribuindo o bem
Nicola Brown, funcionária administrativa do PACT, diz que foi um “prazer absoluto” apoiar Ruby em sua jornada contra o câncer.
Hoje, Amanda sé co-anfitriã da noite de arrecadação de fundos para a instituição de caridade e a National Autistic Society no The Hainton Club em Grimsby, Lincolnshire, em 10 de maio.
Ciência e saúde
Exoesqueleto brasileiro é criado para prevenir a fadiga muscular em trabalhadores
Imagine um exoesqueleto que ajuda a prevenir a fadiga muscular em trabalhadores. O projeto existe e está sendo desenvolvido por pesquisadores brasileiros do Laboratório de Telecomunicações (Labtel) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
O aparelho oferece mais mobilidade, previne de lesões e também evita movimentos repetitivos. O paciente vai poder vesti-lo como uma armadura, o que vai fornecer apoio e força.
A ideia é que a ferramenta seja um suporte para medir o grau de força que o usuário vai fazer. Ele pode monitorar a atividade física realizada, e oferecer insights valiosos para otimizar o desempenho e garantir a segurança do usuário.
Reduzir lesões relacionadas ao trabalho
O exoesqueleto desenvolvido pelo Labtel tem o potencial de ser uma ferramenta crucial para reduzir lesões relacionadas ao trabalho.
Tarefas repetitivas estão diretamente ligadas a doenças musculoesqueléticas, o que leva muitos trabalhadores a se afastarem dos empregos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 60 mil casos de lesões por esforços repetitivos são registrados anualmente.
Fonte
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