Família
Quer incentivar a leitura durante as férias? Veja essa dicas!
Apesar de algumas crianças acharem que a leitura é parte da rotina escolar, ela pode ser uma atividade de férias bastante divertida e proveitosa
Durante o período das aulas, é bem comum que os alunos tenham uma demanda de leitura bastante grande. Afinal, livros didáticos, tarefas de casa e livros cobrados em processos seletivos fazem parte da rotina. Mas, quando as férias chegam, muitos pais e mães se preocupam em como manter essa atividade no dia a dia dos filhos.
Afinal, não é nenhuma novidade que a leitura nas férias é um ótimo exercício para ampliar os horizontes. Ela tambpem melhora a comunicação e o vocabulário, estimula a criatividade e exercita o cérebro. Por isso, a leitura deve fazer parte da rotina.
Assim, veja como a família pode manter essa atividade mesmo longe da escola. Os pais podem ajudar os filhos a assumirem a leitura nas férias como um hábito para sua vida toda.
Leitura nas férias escolares: 4 maneiras de incentivar o hábito
Quando as férias escolares chegam, é comum que crianças e adolescentes queiram passar mais tempo fazendo atividades que não costumam fazer durante as aulas. Por exemplo, ver TV, jogar videogames, passear, brincar ou mesmo dormir.
É claro que tudo isso é importante. Afinal, é tempo de aproveitar e descansar para, quando as aulas retornarem, haver fôlego e energia para um novo ciclo de aprendizados. Mas também é necessário manter algumas atividades, como ler.
Porém, se os filhos podem resistir à prática – e, com isso, perdem uma série de benefícios importantes para o desenvolvimento e formação. Por isso, valer a pena adotar e colocar em prática algumas dicas que ajudam a mudar esse comportamento:
Ensine que ler não é só atividade escolar
Algumas crianças gostam e já leem por prazer, mas outras ainda podem ver os livros (ou outros suportes) como uma obrigação ou uma atividade escolar. Portanto, o primeiro passo para incentivar a leitura durante as férias é desmistificar essa ideia de que ler é coisa de escola.
Comece, claro, pelo exemplo. Pais e mães que leem no dia a dia ensinam aos filhos que isso é um ato prazeroso – os pequenos, vendo esse comportamento, tendem a repeti-lo e, aos poucos, vão incorporando-o também.
Embora as crianças que ainda sejam resistentes possam achar que a leitura é uma atividade escolar, vale a pena conversar e encontrar leituras que agradem ao gosto delas, sejam contos ou histórias em quadrinhos, por exemplo. Muitas vezes, falta apenas elas descobrirem a afinidade com as narrativas.
Diversifique os gêneros e formatos da leitura nas férias
Ler não precisa ser somente por meio de livros, apesar de esse ser o formato mais tradicional.
Claro que há inúmeros livros, dos mais variados estilos – e eles devem ser explorados, mas há um universo cheio de possibilidades que podem servir de suporte para a leitura, como ilustrações digitais, e-books, filmes em outros idiomas e mesmo museus ou passeios sobre os livros.
Estes últimos, por exemplo, estimulam a imaginação e a curiosidade dos pequenos. Ou seja, os faz terem vontade de saber mais sobre as histórias e, naturalmente, aproximarem-se do mundo da leitura.
Instigue a curiosidade
Um bom modo de estimular a leitura é apresentando a história e dando pequenas pistas sobre ela. Para isso, vale fazer uma breve sinopse, propor que os pequenos pesquisem sobre as personagens, procurem filmes ou imagens, vejam trailers ou algum outro elemento que possa chamar a atenção delas.
Muitas vezes, é algum item aleatório que atiça a curiosidade sobre a narrativa. Se possível, instigue a criança com elementos que criam identidade, como: personagens de têm idade próxima a dela, fazem coisas parecidas, gostam das mesmas coisas ou cores, têm animais de estimação, brincam das mesmas coisas ou sonham em ter as mesmas profissões.
Quando a criança descobre essas afinidades, geralmente, cria interesse bem mais facilmente – o que a faz ter vontade de ler a narrativa – afinal, há um interesse bem maior.
Explore diferentes personagens
É comum que a família queira que as crianças conheçam os clássicos, que são repletos de detalhes e personagens encantadores. Um bom exemplo é Alice no país das maravilhas, que tem o foco na menina Alice.
Apesar de ela ser uma personagem muito rica e cheia de minúcias, há outras que podem ser muito exploradas. O gato, por exemplo, apesar de ser uma personagem considerada secundária na história, faz muito sucesso, sendo estampado em camisetas, bolsas e utensílios e isso pode estimular a curiosidade da criança.
Além disso, os pais e mães podem aproveitar essas personagens que geram narrativas alternativas e estimular a curiosidade de leitura, comparando as histórias.
Seja paciente com a leitura nas férias
Ler precisa ser um hábito, e assim como qualquer hábito, deve ser construído e reforçado – o que leva tempo e dedicação. Por isso, obrigar a criança a ler vai fazê-la entender a atividade como uma coisa chata e cansativa, o que consequentemente passará a ser evitada sempre que possível.
O ideal é criar momentos de lazer, preferencialmente em conjunto, para que a família aproveite da melhor maneira possível, divirta-se e faça dos livros (ou outros suportes) bons aliados de diversão.
Quando ler passa a ser entretenimento, as crianças vão incluir isso no dia a dia (ou, ao menos, alguns dias da semana) mesmo nas férias, assim como fazem com os games ou brincadeiras de rua.
Família
Casal com 80 anos já criou mais de 150 filhos e não tem planos de se aposentar
O casal inglês Margaret Isdale e seu marido Robert decidiram acolher uma adolescente em sua casa para adoção em 1978.
Agora, quase 40 anos depois, eles estão recebendo um prêmio pelo conjunto da obra, porque os octogenários criaram incríveis 150 crianças e adolescentes.
Eles presenciaram muitas circunstâncias dramáticas, incluindo um menino que teve que remover um rim e uma criança que veio sem nenhum tipo de posse além de um conjunto de pijama, mas eles não têm planos de diminuir o ritmo.
Da cidade de Grantham, em Lincolnshire, eles receberam um prêmio pelo conjunto da obra da Lincolnshire Foster Services, cuja administradora, Michelle Sawmynaden, ficou maravilhada com a dupla, dizendo que ao longo de seus 46 anos criando os filhos de outras pessoas, muitos deles se foram de volta às suas famílias biológicas ou foram adotados.
“É realmente muito humilhante. Não se trata de nós, mas das crianças que cuidamos – elas são as mais importantes”, disse Margaret, por ocasião da premiação.
Ao longo dos anos, o amor que oferecem aos filhos se manifestou de diferentes maneiras. Havia Kim, que tinha 4 anos quando entrou na casa dos Isdale com uma complicação cardíaca e síndrome de Down. Eles viajaram o máximo que puderam com ela antes de ela falecer aos 21 anos.
Em outros casos, há finais mais felizes, como um filho de quem foram convidados para serem padrinhos. Eles tiveram dois filhos e, mesmo na idade avançada, ainda estão fortes – criando um bebê de oito meses.
“As pessoas dizem, como você pode entregá-los? Bem, isso é parte do que fazemos e, às vezes, quando você entrega [uma criança], os pais adotivos ou biológicos mantêm contato e dizem o quanto estão agradecidos”, disse o Sr. Isdale. “Isso por si só é uma recompensa.”
A Boa do Dia
Casal que nasceu prematuramente no mesmo hospital, hoje são casados e tem uma filha.
Jack e Bronwyn nasceram prematuramente no mesmo hospital e na mesma época.
Depois que ele nasceu com 30 semanas, e ela nasceu depois de apenas 26 semanas, suas famílias estabeleceram uma amizade durante as muitas semanas de espera na enfermaria neonatal em 1994.
Depois de finalmente voltarem do Queen’s Medical Center em Nottingham, Inglaterra, as famílias mantiveram contato ao longo dos anos e os dois filhos cresceram juntos.
Jack e Bronwyn se separaram na adolescência antes de perceberem surpreendentemente, aos 27 anos, que foram feitos um para o outro.
Dois anos depois, eles decidiram se casar e agora têm uma filha pequena – que também nasceu no mesmo hospital.
“Eu sempre soube que havia algo”, disse Bronwyn Tacey ao serviço de notícias SWNS, “mas não pensei que faríamos algo com isso”.
Família
Jovens indianos estão se tornando netos voluntários de idosos que vivem sozinhos.
Na Índia, um grupo de jovens atenciosos que se autodenominam “bons companheiros” está a mudar a vida dos cidadãos mais idosos da Índia, juntando-os a netos voluntários.
Combater a solidão
Com o objetivo de combater a solidão e ajudar a trazer esses idosos de volta à sociedade, a organização permite que membros da família do idoso os indiquem como “avô” em busca de um “bom companheiro”. Normalmente quando o cônjuge ou familiar mais próximo não estiver mais por perto.
Hoje, a Goodfellows, conta com uma equipe de 65 jovens, homens e mulheres, com idades entre 18 e 24 anos, e 400 avós inscritos.
Uma vez nomeado, o Sr. Naidu, que lidera o recrutamento, faz uma entrevista básica com eles para avaliar suas faculdades cognitivas, mas, mais importante, seus interesses, a fim de colocá-los em par com um bom sujeito que esteja interessado nas mesmas coisas.
Gestos que torna a vida mais feliz
Um exemplo do que eles fazem é sair com eles para comprar um par de sapatos. Um gesto que torna a vida mais leve.
“O tio Kersi tem sido meu avô nos últimos cinco meses”, disse Aarohi Sawant, de 23 anos, ao The Better India. “ Estamos realmente ansiosos para sair. Ele teve muitos momentos difíceis, mas jura focar nas partes bonitas. Ele me inspirou a aproveitar os momentos que tornam a vida feliz.”
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