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Mulheres

Namorada de famoso é criticada por uma parte do seu corpo e dá resposta espetacular

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Roberta Maia é namorada do apresentador e ex-judoca Flávio Canto e, recentemente, foi alvo de uma enxurrada de bombardeios por parte dos haters (odiadores) na internet.

E o motivo é o mais absurdo possível: a sua bunda!

Após uma foto em que ela e o namorado aparecem na praia ser disponibilizada na rede, Roberta recebeu milhares de comentários negativos criticando o seu corpo. Mas ela não deixou por menos: rebateu os comentários da forma mais digna possível. “Sou bem resolvida com a minha pequena bunda inexistente. Gosto dela assim do jeitinho que ela é. (…) Quero mais é que a minha bundinha pequena, mole, xoxa e caída continue aqui, porque sou feliz com ela mesmo assim”, escreveu.

Confira sua resposta na íntegra, disponibilizada em seu Facebook. Vale a pena (pois é um verdadeiro tapa na cara!):

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“Daí você acorda na segunda-feira de cabeça-feita, depois de um feriado tranquilinho de surf com seu namorado e descobre uma foto sua estampada num site de costas de biquíni e as pessoas falando da sua bunda, ou melhor, para ser condizente com os comentários, da minha ‘não-bunda’. Bom, eu já sabia que eu não tinha bunda.

Para mim isso não é nenhuma novidade. Este fato, tão importante e interessante, que virou motivo para pessoas com um intelecto avançado perderem o seu tempo comentando em meio à conjuntura atual política, social e econômica tão tranquila em que nos encontramos (não é mesmo?) me leva a imaginar que o Estado Islâmico deve ter acabado, que o Eduardo Cunha foi preso, que a Dilma de repente ficou inteligente, que a lama foi contida, Sebastião Salgado conseguiu revitalizar o rio Doce, que a crise econômica está sob controle, a taxa de desemprego zerou, que a fome no mundo acabou e que foi declarada a paz mundial.

Diga-se de passagem, sou bem resolvida com a minha pequena bunda inexistente. Gosto dela assim do jeitinho que ela é. Inclusive, achei boa a piada que fizeram sobre o pé na bunda que eu supostamente teria tomado. Mas confesso que fiquei intrigada com inúmeras bundas maravilhosas sentadas na frente do computador comentando sobre as bundas alheias. Daí lembrei do texto da Cora Ronai que li esses dias sobre a foto da Vera Fischer, sobre envelhecer e sobre a pobreza de espírito reinante.

Como todos nós passaremos pelo inevitável ciclo da vida, envelheceremos todos iguaizinhos. A minha não-bundinha (que ainda está durinha, apesar de alguém dizer que ela é xoxa) em algum momento ficará mole e caída. Assim como todas as bundas de todos os seres humanos, néam? E qual a novidade nisso? Quero mais é que a minha bundinha pequena, mole, xoxa e caída continue aqui porque sou feliz com ela mesmo assim.

E como já disse o incrível jornalista francês Antoine Leiris que perdeu a mulher nos atentados de Paris: vocês não terão meu ódio! Apenas meu amor! Uma saudação aos bunda-moles!”

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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