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Depois de ignorar a dor da morte de Diana por 20 anos, o Príncipe Harry finalmente fala sobre sua perda e quais as consequências disso em sua vida
Perder alguém que amamos não é uma tarefa nada fácil, pois sofremos com sua ausência e ficamos imaginando as milhares de coisas que poderíamos ter feito ou dito à pessoa. A dor é ainda maior quando a pessoa é muito especial em nossas vida e é essa dor que tem feito com que as pessoas se identificassem com o Príncipe Harry e conhecessem o seu lado mais humano.
Harry perdeu sua mãe – Princesa Diana – quando tinha apenas 12 anos de idade, de uma maneira brusca e repentina. Por isso, ele nunca sentiu-se confortável em tocar no assunto e apenas tentava esquecer. O que ninguém imaginava eram os danos que esse sentimento guardado poderiam fazer a ele.
Com o passar do tempo, o Príncipe Harry começou a sentir as consequências de tanto silêncio. Ele percebeu que não falar sobre a morte de sua mãe lhe causava muita dor, pois fazia com que ele remoesse o assunto, o tornando muito irritado e impaciente.
Foi quando ele percebeu o quanto isso afetava sua vida que ele decidiu contar a todos sobre como se sentia. E foi por meio de um podcast – o ‘Mad World’, apresentado por Bryony Gordon – que o Príncipe abriu seu coração e apresentou a todos o seu lado mais humano, fazendo com que diversas pessoas se identificassem com sua situação.
Ninguém imaginava que poderia se relacionar com o Príncipe Harry de maneira tão profunda, mas lá estava ele, abrindo seu coração e falando não apenas sobre a morte de sua mãe, mas sobre os problemas mentais que podem acontecer em decorrência da falta de diálogo sobre assuntos tão difíceis de absorver.
“Eu posso dizer com segurança que perder minha mãe com apenas 12 anos, e bloquear todas as minhas emoções nos últimos 20, teve um efeito muito sério não só na minha vida pessoal, mas também na minha vida profissional”, conta Herry em entrevista a Bryony Gordon.
Harry também conta que foi a preocupação de seu irmão que o fez procurar por ajuda e que conversar com um profissional sobre seus sentimentos tem sido a libertação que ele precisava para lidar com as emoções que ele ignorou por tanto tempo.
Além disso, para aliviar toda a agressividade que o cercava, Harry decidiu começar a lutar boxe, pois, através dessa modalidade, ele consegue transformar toda a raiva em energia e aliviar seu corpo desse sentimento.
Hoje, aos 32 anos, ele consegue se sentir bem melhor sobre esse assunto e incentiva milhares de pessoas a procurarem ajuda, assim como ele fez quando precisava.
Muito legal a atitude dele, não é mesmo?
Para ouvir o podcast completo (em inglês), clique aqui.
Curiosidades
Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.
Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.
O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.
Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.
Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.
Sobrevivendo
Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.
Em declaração ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”
Mas um milagre aconteceu
Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.
Família
Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.
Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.
Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.
Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.
Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.
A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.
“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.
A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.
“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”
A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.
Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.
Na palma da mão
Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.
“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.
Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.
“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”
Super Humanos
Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.
E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.
Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.
O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.
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