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Cinema e Arte

Atores de ‘De Volta Para o Futuro’ se reencontram e emociona público.

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Gente, já faz 37 anos que estreou o primeiro filme da trilogia “De Volta para o Futuro”! E em clima de nostalgia, os protagonistas desse clássico do cinema se reencontraram na Comic Con de Nova York – um dos maiores eventos geek do planeta – no último fim de semana.

Michael J. Fox, 61 anos e Christopher Lloyd, hoje com 83 anos, atuaram juntos nesse clássico que marcou gerações. Amigos até hoje, os dois se abraçaram e bateram um longo papo com o público.

Lembranças

Os atores relembraram momentos marcantes da trilogia e contaram que Michael J. Fox não foi o primeiro artista a ser cotado para o papel.

Eles contaram também sobre as primeiras impressões que tiveram um do outro no set do primeiro ‘De Volta para o Futuro’, em 1985. Fox entrou no lugar de Eric Stoltz, que acabou saindo após ter gravado por semanas ao lado de Lloyd como o personagem Marty McFly.

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“Eles o contrataram para substituir Erik Stoltz, escolhido para ser o protagonista, e desde o momento em que eu o conheci sabia que seria para sempre. Senti uma química imediata”, lembrou Lloy.

Parkinson

No reencontro, chamou a atenção o estado de saúde de Michael, que é portador de Parkinson e, infelizmente, está debilitado. O ator de 61 anos, foi diagnosticado com a doença nos anos de 1990.

Nos últimos tempos, ele vem pegando menos projetos para o cinema, e se dedicando ao instituto Michael J. Fox Foundation, voltado à pesquisa para tratamento e cura da doença.

“Pessoas como Chris estiveram e estão comigo. Não se trata do que eu tenho, mas do que me foi dado: voz para falar sobre o Parkinson e ajudar muita gente”, disse agradecendo à família e aos amigos pelo apoio durante a doença.

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Cinema e Arte

Qual será o segredo para um casamento duradouro? Sempre é uma inspiração!

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O ator Cássio Gabus Mendes (62 anos) vive um sólido casamento com a psicóloga e ex-atriz Lídia Brondi (63 anos). Eles estão juntos há quase 30 anos, um feito raro nos dias de hoje.

Antes de se tornarem um casal na vida real, Cássio e Lídia primeiro viveram relacionamentos nas novelas, interpretando pares românticos. Deram vida a romances nos folhetins “Vale Tudo” e “Meu Bem, Meu Mal”. A química entre os dois era tão forte que os fãs especulavam se eles viviam um romance na vida real, mas Cássio garante que é apenas imaginação do público. O ator afirma que ele e a esposa ficaram juntos apenas dois anos depois da última novela que contracenaram juntos, em 1990.

Apesar de Lídia ser um ícone dos anos 90, a atriz chocou as pessoas ao declarar que estava “dando um tempo” das telas. Os fofoqueiros da época diziam que Lídia tinha se afastado dos holofotes depois de passar por severas crises de síndrome do pânico, e o fato teria sido abafado porque saúde mental ainda era um tabu. Nada foi confirmado pela ex-atriz.

“Comentou-se que Lídia estaria com Aids. Outros diziam que ela sofre de uma paranoia chamada ‘síndrome do pânico’. Outros, ainda, diziam que ela se separara do marido” especulou uma reportagem do jornal O Globo, de 1995.

O tempo passou, e Lídia nunca mais quis voltar para a TV, dedicando-se a outra paixão: a psicologia.

“A vida conspira em determinados momentos e não é por acaso. Não foi nada determinante, não houve uma razão muito clara. É muito mais o momento da vida que te leva. Foi uma coragem muito grande, sem dúvida nenhuma”, explicou Cássio em 2017, no Domingão do Faustão.

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Casamento discreto e duradouro

Atualmente o casal continua discreto, vivendo longe da opinião pública (apesar de Cássio seguir como um ator conhecido nacionalmente). Muitas pessoas elogiam a atitude dos dois e acreditam que eles dão atenção à “vida real”, em vez de passar tempo “atuando” nas mídias sociais.

O que nos faz pensar: será que a discrição é um dos elementos necessários para um casamento duradouro?

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Cinema e Arte

Vacina contra câncer de pele chega em 2025, afirma Moderna

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A vacina contra o câncer de pele estará disponível para a população em 2025. A informação foi dada pela indústria farmacêutica Moderna.

Em 2022, depois de 2 anos de testes, a vacina deles já tinha apresentado uma redução de 44% no risco de recidiva da doença, ou morte, em pacientes com melanoma de estágios III ou IV, os mais graves de um câncer.

Os últimos resultados dos ensaios clínicos concluíram que a vacina combinada com um medicamento imunoterápico reduziu o risco de morte em 49%. Temos uma em cada duas pessoas, em comparação com o melhor produto do mercado, sobrevivendo […] “o que em oncologia é enorme”, afirmou Stéphane Bancel, CEO da Moderna.

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Cinema e Arte

Beyoncé abre inscrições de bolsas para empreendedores no Brasil: R$ 25 mil

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A cantora do pop Beyoncé, abriu inscrições para seu programa de bolsas para empreendedores voltado a pessoas pretas ou indígenas no Brasil. O valor é de R$ 25.000 e a primeira rodada vai beneficiar projetos de São Paulo, depois Rio de Janeiro e Salvador. Veja abaixo como se inscrever!

O projeto é promovido pela BeyGOOD, ONG fundada pela cantora que busca ajudar pessoas marginalizadas em todo o mundo. As empresas precisam estar em operação e estabelecidas há pelo menos dois anos para serem elegíveis.

As inscrições terminam na quarta-feira 6 de dezembro e as candidaturas podem ser feitas em inglês ou português.

Desigualdades econômicas

No anúncio, a BeyGOOD disse que a missão principal da ONG é acabar com as desigualdades econômicas.

A doação de Bey faz parte do “Black Parade Route”, que começou em 2020 e roda o mundo ajudando pessoas com dificuldades para empreender.

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“Para celebrar pessoas e comunidades e para promover empreendedores e pequenas empresas afetadas pelas desigualdades econômicas, no início deste ano Beyoncé Knowles-Carter comprometeu 1 milhão de dólares em apoio a cidades em todo o mundo. Estamos entusiasmados com a continuação do apoio às cidades do Brasil”, diz a nota.

Serão beneficiados os empreendedores brasileiros por meio de Subsídios para Microempreendedores administrados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento de Fornecedores Minoritários (NMSDC).

Ao todo, a iniciativa da cantora já ajudou mais de 900 pequenas empresas no mundo todo. Agora chegou a vez do Brasil.

Posso me candidatar?

Se você tem uma empresa e ficou interessado na iniciativa, veja as regras para concorrer a uma das bolsas no valor de R$ 25 mil.

A empresa precisa ter 51% ou mais pertencentes, operada e controlada por um ou mais indivíduos pretos ou indígenas.

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Além disso, a instituição deve estar em operação há pelo menos 2 anos e é preciso comprovar dificuldades financeiras.

MEIs que atuam como prestadores de serviços autônoma para empresas não se qualificam.

Na primeira rodada, apenas negócios de São Paulo ou arredores podem participar.

Como me inscrever?

A solicitação de subsídio brasileira da Fundação BeyGOOD é feita totalmente online.

Os interessados devem acessar o site e preencher todo o formulário.

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Entre os dados pedidos, é preciso preencher nome e sobrenome, cargo (proprietário ou CEO) e mais algumas informações pessoais.

O formulário também pede um comprovante de propriedade da empresa e o Cartão de Registro Empresarial Nacional.

Uma parte do formulário é reservada para as dificuldades financeiras. É ali que você deve descrever os desafios atuais que a empresa enfrenta.

Será preciso também explicar como o subsídio da Fundação BeyGOOD ajudará no negócio e os impactos positivos que o valor pode ter.

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