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Juiz oficializa adoção e pai se emociona ao ouvir seu bebê chamando-o de ‘papai’ pela primeira vez

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Quando o juiz anunciou a adoção, esse bebê disse “papai”pela primeira vez

Tudo aconteceu em 2010, nos Estados Unidos, quando Tyler assinou contrato com a 101ª Divisão Aeronáutica do Exército dos Estados Unidos. Vinte dias após o treinamento básico, ele foi enviado em sua primeira missão no Afeganistão.

Ele teve a sorte de voltar para casa após o desdobramento, pois vários de seus irmãos acabaram morrendo. Ficou em casa por dois anos antes de voltar ao Afeganistão em 2013/2014.

Quando chegou em casa pela segunda vez, ele logo percebeu que não havia deixado a guerra completamente e sabia que precisava de ajuda. Ele optou por não se alistar novamente e decidiu procurar tratamento no centro médico de Ohio.

Tyler foi diagnosticado com Transtorno de Estresse Pós-traumático grave, em 2015. Atualmente, faz terapia semanal e ainda luta com suas lembranças do passado na guerra.

Esposa

Sua esposa luta contra a doença de Crohn há 17 anos. Foi diagnosticada quando tinha apenas 15 anos e desde então, passou por dezenas de cirurgias para reparar os bloqueios de Crohn.

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Durante uma dessas cirurgias, um nervo foi cortado, o que paralisou o seu estômago. Os médicos tiveram que retirar o órgão e depois reconstruí-lo. Durante meus anos dentro e fora da clinica, a mulher de Tyler perdeu uma grande parte do seu intestino e ficou com um ‘estômago de atuação’ que agora é do tamanho de uma amêndoa.

“Tyler e eu nos encontramos logo antes de sua segunda missão no Afeganistão. Sabíamos que seria difícil, mas também sabíamos que fortaleceria nosso relacionamento de uma forma que a maioria das pessoas nunca entenderia. Ele foi enviado por nove meses, e um mês depois que ele chegou em casa, propôs e nos casamos algumas semanas depois.”

“Quando ele saiu do exército, nos mudamos para Perrysburg, Ohio, e decidimos que era hora de começar uma família. Nós dois sabíamos que queríamos muito a nossa própria família, mas não sabíamos o que Deus havia planejado para nós.”

O Bebê

Eles tentaram durante anos engravidar, mas logo perceberam que isso não ia acontecer. Não seria seguro para o corpo frágil de sua esposa sustentar uma gravidez, devido à doença.

O casal ficou de coração partido, mas rapidamente levantaram a cabeça e buscaram outras formas de aumentar a família. “Por causa das batalhas de saúde que tinhamos, não éramos o tipo de pessoa em que eles simplesmente deixariam adotar uma criança facilmente e isso deixou nossos sonhos destroçados”, lembra a mulher.

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“Nós estávamos com medo, mas sabíamos que Deus estava nos dizendo que isso é o que precisávamos fazer. Foram necessários apenas alguns meses de treinamento rigoroso, montanhas de papelada e alguns estudos domiciliares/inspeções de incêndio para nos tornarmos licenciados como pais adotivos.”

Na mesma semana em que foram licenciados, receberam o  primeiro telefonema para irem pegar o menino, Hunter. Foi quando eles correram parta o supermercado para comprar as necessidades (cadeirinha, roupas, cobertores de bebê, fraldas, comida, etc.).

“Chegamos aos serviços das crianças e lá estava Hunter, todo embrulhado em um cobertor. Estava sendo mantido por nosso assistente social. Ele tinha 8 dias e absolutamente perfeito. Nós nos apaixonamos por ele instantaneamente”, lembra.

“Nos 16 meses seguintes, passamos por uma montanha-russa de emoções. Nosso funcionário de adoção trabalhou muito para que a papelada fosse finalizada, para que o Natal de 2017 fosse o melhor de todos e em 18 de dezembro de 2017, foi o dia em que Hunter se tornou oficialmente nosso.”

Depois que o juiz leu o decreto de adoção e apresentou seu novo sobrenome legal, a criança olhou para Tyler e disse: “Papai!”, pela primeira vez e ainda bateu palmas.

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“Aprendemos que há um arco-íris no final de cada tempestade e estamos muito agradecidos por termos mantido a luta. Ele é o nosso mundo e nossa razão para continuar nessas batalhas.”

A lição que aprendemos com essa história é a de que família não é sobre o DNA, e sim sobre amor.

Fonte: Love What Matters

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Idoso de 102 anos que estava ilhado em casa é resgatado em Santa Tereza, no RS

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Em meio à devastação causada pelas enchentes em Santa Tereza, no interior do Rio Grande do Sul (RS), um idoso de 102 anos que estava preso em casa por dias foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros.

Teodorico Mezzomo ficou ilhado com uma parte da família na zona rural da cidade, uma área conhecida como Nova Esperança. As estradas que davam acesso ao local alagaram e se transformaram em rios de lama.

Felizmente, após várias tentativas, o resgate foi possível graças a uma pausa de dois dias de chuva. Teodorico agora está na casa de familiares em uma área considerada segura.

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Voluntários dão as mãos e fazem corrente humana para resgatar pessoas no RS

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Voluntários foram flagrados fazendo uma ‘corrente humana’ para salvar moradores ilhados em meio às enchentes no Rio Grande do Sul (RS).

As imagens foram capturadas no bairro Mathias Velha, em Canoas. Nas cenas, é possível ver moradores formando um “cordão humano” para puxar barcos e realizar os resgates.

À medida que eles vão salvando as vítimas, aplausos e gritos de felicidades são ouvidos. Em meio a tragédia que vive o estado, cenas como essas aquecem nossos corações e mostram que juntos somos mais fortes!

Imagens impactantes

As imagens viralizam no Instagram e mostram um exemplo de união para superar as adversidades.

Com as ruas do bairro completamente alagadas, os moradores encontraram um jeito super efetivo para ajudar a locomoção do barco com as vítimas resgatadas.

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Vários deles deram as mãos, formando uma longa corrente de pessoas. Depois, com a força da união, eles iam puxando os barcos por uma longa corda.

Assim, era possível se deslocar em meio às inundações e ajudar o máximo de vítimas possíveis.

Moradores comemoram

Vários moradores também estavam nos telhados e sacadas das casas e a cada barco que era puxado pela corrente, ouvia-se uma chuva de comemorações.

Os voluntários se abraçavam e era possível ouvir vários aplausos e gritos de comemoração.

Cidade atingida

A cidade de Canoas está entre as 334 afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.

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Dados atualizados da Defesa Civil confirmam a morte de ao menos 75 pessoas no Estado.

Há ainda mais de 80 mil desalojados e 103 desaparecidos.

Apesar do desastre, uma onda de solidariedade tomou a internet para ajudar o povo gaúcho.

Saiba que você também pode fazer a diferença!

Como ajudar?

Nós do Só Notícia Boa e do Sò Vaquinha Boa também entramos nessa rede de apoio e união.

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Junto com o servidor público Kaká D’Ávila, que faz um trabalho maravilhoso com a população gaúcha, você pode ajudar a levar milhares de cestas básicas para as famílias atingidas.

Já entregamos mais de 5 toneladas de alimentos e roupas e queremos levar muito mais!

Você pode ajudar no Pix: ajudars@sovaquinhaboa.com.br ou pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.

Juntos podemos fazer muita coisa!

Veja a cena de compaixão que viralizou na internet:

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Whindersson abre campanha para ajudar gaúchos que sofrem com as enchentes.

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Com o drama da chuva no RS, Whindersson Nunes, mostra mais uma vez sua empatia e solidariedade. O humorista lançou nas redes sociais uma campanha para ajudar gaúchos vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

Ele postou um vídeo com imagens fortes da enchente tomando ruas, casas desabando, pessoas que perderam tudo, algumas ilhadas em casa, e animais sendo resgatados no meio da água. Cenas de cortar o coração.

Na legenda apenas uma frase: Ajude o Rio Grande Do Sul.

Maior da história

Esta enchente, foi considerada a maior da história do estado do Rio Grande do Sul.

Desde 1941 a região central não era tomada por tanta água, de acordo com o SGB, Serviço Geológico do Brasil.

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O Rio Guaíba transbordou em Porto Alegre na tarde desta quinta-feira, 2, e a água invadiu o Cais Mauá, o centro histórico da cidade.

O nível do rio atingiu a marca de 3,14 metros na última medição e ultrapassou o limite de 3 metros.

Como ajudar

Pix: pessoalwn@gmail.comOutros famosos como o ex-BBB Matteus e a cantora Luísa Sonza também se mobilizam para ajudar vítimas da chuva no RS

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