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Eles dedicam a vida a cuidar de seus irmãos com necessidades especiais. Conheça a história dessas pessoas

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Você já parou pra pensar em como é a vida de irmãos de pessoas com deficiência? Uma reportagem da Notícias Magazine conversou com algumas famílias para entender como é o dia a dia deles.

Gonçalo no início não entendia o irmão e nem a atenção que lhe era dada – Rodrigo tem 15 anos e sofre da síndrome de Angelman, uma doença neurológica rara que provoca um atraso no desenvolvimento, dificuldades na fala, descoordenação motora, dentre outros fatores. Gonçalo tinha dificuldades de aprendizado e inclusive precisou de acompanhamento psicológico para aprender a lidar com as necessidades de Rodrigo, mas, com o tempo, a cumplicidade entre eles só aumentou e hoje fazem tudo juntos, se tornando o braço direito da mãe nos cuidados do adolescente.

Gonçalo fala que o irmão se tornou seu ponto de equilíbrio:

“O meu irmão Rodrigo é uma âncora que me ajuda a ultrapassar as dificuldades. Tornei-me mais resiliente por causa dele.”, contou. Além de cursar uma faculdade, Gonçalo trabalha em um livro para inspirar pessoas a se manterem fortes nas adversidades.Segundo Manuel Coutinho, secretário-geral do Instituto de Apoio à Criança (IAC), na reportagem, é comum os irmãos sentirem que não estão recebendo a devida atenção, que são deixadas de lado e terem ciúmes. Por isso é extremamente importante que os pais ou um profissional especializado trabalhem esse ponto com eles.

Gonçalo tem a intenção de promover encontros entre irmãos de pessoas especiais, para que compartilhem suas experiências e não se sintam excluídos. Em um evento promovido por uma ONG, para pessoas com deficiência, ele conheceu o Hélder, que compartilha quase da mesma história de vida.

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Hélder Monteiro tem 25 anos e tem um irmão, o João, de 15 anos, que sofre de distrofia muscular de Duchenne. Ele teve de renunciar muitas coisas para cuidar do adolescente, pois sua mãe é muito debilitada e os outros integrantes da família, ou não aceitam a doença de João ou se afastaram para não terem que ajudar em sua criação. Ele sai muito pouco e quando o faz é sempre conectado caso o irmão precise dele. “Toda as pessoas pensam que o peso de uma criança com deficiência é só dos pais. Eu e o Gonçalo chegámos a falar em criar um grupo para os irmãos desabafarem sobre a sua realidade”, diz Hélder. Ele afirma que pelo seu irmão, mudou a forma como vê o mundo e percebe a dor do outro.

Outra pessoa mostrada pela matéria é Pedro Martins, irmão de Ana, que sofre com um atraso de desenvolvimento generalizado, epilepsia não controlada, imunodeficiência, e parou de andar há dois anos por causa de uma queda. Pedro já acha que nunca sentiu uma atenção menor vinda dos pais e conta que eles sempre saem em família para passeios comuns, mas que antes os olhares que recebiam o deixavam nervoso:

“Acho que sempre deram atenção aos dois. E a atenção que dão em especial à Ana faz sentido – nunca me afetou”, conta Pedro. Ele já planeja como será sua vida quando seus pais morrerem e quer estudar e ter um futuro para cuidar da irmã.

Já Hélder Martins, hoje com 40 anos, é tutor de sua irmã Mafalda desde os 25. Ela sofre com a síndrome de Cornélia de Lange e hoje ele passou a viver em função dela, pois para Hélder, a responsabilidade também é sua.O amor entre eles é uma inspiração e com certeza essa cumplicidade é essencial para os irmãos com necessidades especiais! Foto: Reprodução/Internet/Diana Quintela/Global Imagens

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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