Mulheres
Veja 6 mudanças no corpo da mulher durante o pós-parto e fique mais tranquila com elas
O corpo da mulher se transforma para receber seu bebê. Até mesmo um novo órgão, a placenta, é desenvolvido para atender as necessidades do pequeno. Mas, depois do parto, o que acontece com o corpo da mãe? Quais as mudanças? Muitas acabam abalando a autoestima da mulher, mas são normais e fazem parte de todo o processo de gerar uma vida.
Veja algumas delas:
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Fracidez:
É um dos fatores que mais deixam as mães chateadas e com baixa autoestima. A barriga, os seios e até o bumbum não são mais como antes. A flacidez é a consequência da transformação do corpo para permitir que o feto se desenvolva. Mas, se incomoda muito a mulher, é possível ser diminuída com exercícios físicos e tratamentos estéticos.
Muitas também ficam angustiadas com a barriga: ela não fica como era antes rapidamente, pois o tempo de recuperação depende da musculatura que a mulher tinha antes da gestação. Além disso, o próprio útero também não volta ao normal imediatamente, só após mais ou menos um mês. A cinta pode ser uma opção para acelerar o processo e ajudar a recuperar o físico de antes.
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Eliminação de lóquios:
Pela vagina, sai uma secreção com sangue, muco e tecidos provenientes do útero. O fluxo diminui de intensidade com o tempo e geralmente dura até três meses. Algumas mulheres ficam receosas com os lóquios, mas é normal e não depende do tipo de parto realizado. Se estiver amamentando, a produção de ocitocina, que provoca as contrações uterinas e estimula a secreção do leite, acelera a finalização desse fluxo.
Na primeira fase, logo após o parto, o sangue é de um vermelho vivo e pode conter pequenos coágulos. Na segunda fase, o revestimento do útero se solta e os lóquios mudam a tonalidade para o rosado ou acastanhado. Já no final da eliminação, o fluxo é amarelado, quase incolor e diminui de intensidade. É preciso dar o tempo do corpo se recuperar de todas as transformações durante os nove meses!
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Seios inchados e sensíveis:
Nos primeiros dias após o parto, os seios dobram de volume como preparação para o aleitamento materno. Um seio pode até ficar maior do que o outro, o que também é normal, pois significa que um deles é mais estimulado a produzir leite do que o outro. Por isso, os especialistas indicam que a mãe amamente de forma alternada. Antes dessa ‘iniciação’, eles alimentavam o bebê com colostro ou pré-leite, em pequena quantidade.
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‘Explosão emocional’:
É normal que a mulher tenha uma mistura de sentimentos no pós-parto. Isso acontece por conta das inúmeras alterações hormonais. A mãe oscila entre tristeza e preocupação, culpa e vergonha, a uma alegria e vínculo imediato com o bebê, em um laço formado com ele ainda dentro de sua barriga.
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Queda de cabelos:
Durante a gestação, o aumento dos hormônios fazem com que o cabelo de algumas mulheres fiquem mais grossos e caiam menos. Mas, toda essa preservação capilar muda após no pós-parto e os cabelos caem nos primeiros meses ou após o desmame. As madeixas podem ficar com a aparência frágil e ressecada. Um dos motivos é que o corpo foca suas energias em produzir o leite e proteger a saúde da mãe.
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Pele:
A gestação também provoca alterações na pele da mulher. Ela pode ter acne, erupções, algumas manchas e até aumento de pelos. No pós-parto, a pele costuma ficar mais seca e as manchas diminuem. As estrias, que aparecem em grande quantidade em diversas mulheres, também ficam mais ‘brandas’ e clareiam com a perda de peso, embora sejam definitivas. Ter alguns cuidados com a pele durante a gestação pode prevenir tudo isso!
O corpo da mãe foi capaz de se adaptar para gerar uma vida e todas essas “consequências” são resultado de um processo incrível da natureza. Por isso, não fique triste ou com baixa autoestima, afinal, um bebê lindo nasceu do seu ventre!
Foto: Reprodução/ Internet
Mulheres
Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.
Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.
DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.
Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.
“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.
“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.
“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.
Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.
Inspiracional
Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.
Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.
Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.
Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.
Interrompeu estudos
Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.
Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.
Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.
O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.
Voltando para sala de aula
Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.
“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.
O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.
O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!
Curiosidades
A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.
Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.
Alice
Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.
Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.
Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.
Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.
Seu Projeto Mais Ambicioso:
La vie du Christ (A Vida de Jesus)
Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.
Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).
O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.
Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.
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