Ciência e saúde
Vale dicas de alimentação para as festas de fim de ano?
É, eu sei, em épocas como estas ninguém quer recomendações sobre a alimentação. Mas, sempre reclamam depois de extrapolarem nas ceias, não é mesmo. Então, seja experta e se atente as dicas.
As festas de final de ano são momentos muito esperados pela maioria, pois encontramos com a família que ficamos o ano inteiro sem ver, descansamos, saímos da rotina e tiramos férias.
A ceia de Natal e de Réveillon são comemorações características dessa época. De fato, muitos são os alimentos irresistíveis. Entretanto, podem ser calóricos e bem gordurosos. Por isso, é importante que tenha estratégia, além de escolher os alimentos certos e nas quantidades adequadas, a fim de evitar o ganho excessivo de peso nesse período de festas.
Fique por dentro de algumas estratégias
Nos dias de festa, evite ficar sem comer o dia todo por conta da ceia/jantar .
Durante o dia, tenha uma refeição equilibrada e rica em proteínas. A proteína é o macronutriente alimentar mais eficaz, proporcionando um efeito saciante.
Assim, a escolha de alimentos com maior teor de proteínas pode ajudar a modular a ingestão alimentar, promovendo a perda de peso corporal e manutenção do peso corporal posteriormente.
Escolha de carnes
Entre as carnes que compõem o prato principal desta ocasião, tender, peru, chester, lombo, frango assado e carne bovina (lagarto) são carnes mais magras e fornecem menos de 250 calorias por 100 gramas.
A costela de porco, leitão e carne de cabrito podem ser consideradas carnes mais gordas, portanto são mais ricas em calorias e gorduras, devendo ser evitadas em excesso.
Veja 10 dicas importantes para não extrapolar nas festas de final de ano, pela nutricionista Deborah Masquio:
Não faça da comida e das bebidas o foco das festas. Evite beliscos. Observe todas as opções de comidas disponíveis. Sirva-se apenas do necessário. Não se obrigue a experimentar todas as opções disponíveis. Opte pelas carnes magras, como tender, peru, chester, lombo, frango assado sem pele, lagarto, carneiro e peixes. Escolha acompanhamentos mais simples. Evite a salada de maionese, farofa com linguiça e bacon, creme de milho. Opte por frutas como sobremesa. Se você não resistir a um doce, coma apenas um pequeno pedaço para saciar o seu desejo. Mas lembre-se de mastigar bem.
Não esqueça de que essa data tem um clima especial, alguns celebrarão de acordo com sua religião. E para os que não possuem, ainda assim vale a pena parar e refletir sobre a vida e os relacionamentos. Sobre a bondade do criador e tudo de bom que aconteceu nesse ano!
Ciência e saúde
Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!
O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.
Seu efeito
Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.
Osteopenia
Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.
Dosagem
Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.
Ciência e saúde
Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?
“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.
Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.
Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.
Fenômeno é comum quando há secura
Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.
Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.
“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).
Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.
Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.
Como evitar acúmulos e desconfortos?
Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.
Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.
Ciência e saúde
Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão
Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.
No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.
A pesquisa
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.
Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.
Números
A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.
As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.
Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.
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