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Mulheres

Vale a pena os sacrifícios para ter sucesso? Mulher fica milionária com faxina.

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Pessoas que nutrem preconceito com o setor de limpeza possuem a mente pequena. Este é um setor fundamental da sociedade e, sob um olhar empreendedor, pode se tornar bastante rentável. Pelo menos foi esta a oportunidade que a mineira Mila Garro agarrou com as duas mãos e usou para transformar a sua vida.

Viagem

A brasileira conta que aos 20 anos decidiu se mudar para os EUA mesmo sem dinheiro – ela só conseguiu viajar graças a tia, que emprestou a quantia necessária para pagar a passagem. Mas a intervenção de um anjo garantiu a ela dinheiro suficiente para se manter em outro país até as coisas estabilizarem. Este anjo foi sua amada avó. “Minha avó me ofereceu US$ 2 mil e eu recusei na hora, mas ela escondeu o dinheiro na minha mala. Não vou mentir, esse dinheiro ajudou, eu estava indo com alguns trocados, com necessidade de arranjar emprego no dia seguinte. Com esse dinheiro pude alugar um quarto, pagar minha tia, enfim […] No terceiro dia, já estava empregada. Minha tia me indicou para uma mulher da igreja que precisava de faxineira”.

Rotina Puxada

A mineira passou a enfrentar uma rotina puxada, trabalhando das 5h às 22h. “Mas estava feliz e ganhando dinheiro”, recorda.Mila (que já foi convidada para limpar a casa de Rodrigo Faro, Rodrigo Branco e Luan Santana) diz que nos Estados Unidos as domésticas são valorizadas e o “chefe” é visto apenas como um cliente. “Eu me descobri na limpeza, aqui as domésticas são valorizadas, não tem isso de limpar e cozinhar. Se quiser comida eles contratam um chef. Além disso, eu notei que a limpeza que faziam aqui era muito fraca, por cima, sabe? Então trouxe a faxina brasileira para o meu serviço, essa coisa de levantar móveis, arrastar itens do lugar, tirar o pó na superfície e embaixo […].”

Diferencial brasileiro

Aos poucos ela percebeu que seu “diferencial brasileiro” nas faxinas fazia grande sucesso e, com tanta aceitação, decidiu abrir o próprio negócio. Mila estava apenas com o visto de estudante quando viajou e permaneceu com documentação irregular por um bom tempo – o que não a impediu de crescer profissionalmente.

Atualmente a milionária (ela fatura R$ 13 milhões ao ano) tem uma equipe com 40 funcionárias e uma cartela de aproximadamente mil clientes. Apesar de todo o sucesso Mila garante que não foi (e nem é) fácil: “Por trás dos resultados existem sacrifícios que as pessoas não veem”, desabafa.

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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