Para evitar gastos desnecessários de materiais, espaço e dinheiro aconteça em seu território, como por exemplo no Brasil em 2014, o Catar decidiu inovar em seu planejamento de infraestrutura para sediar a Copa do Mundo de 2022.

O país, construiu um estádio modular, 100% desmontável, para sediar parte dos jogos do evento futebolístico.

Batizada de Ras Abu Aboud, a arena sustentável foi levantada em frente à Baía de Doha, capital do país, com quase mil contêineres.

Os acabamentos foram todos feitos com vidro e garantirão que 40 mil pessoas assistam a cada partida sediada no estádio com muito conforto.

Após o final da Copa do Mundo de 2022, a Arena será totalmente desmontada e todo o material usado para construí-la será reaproveitado para montar praças esportivas públicas para a população do país. 

Quer legado mais legal do que esse para um evento esportivo? Que vire tendência daqui para frente!

Fonte

“As armas e os barões assinalados,/ Que da ocidental praia Lusitana,/ Por mares nunca de antes navegados…

Assim começa a obra que pode ser considerada a certidão de nascimento da língua portuguesa.

Publicada em 12 de março de 1572, há 450 anos, a célebre criação do poeta Luís Vaz de Camões é formada por dez cantos, 1.102 estrofes e 8.816 versos, todos em oitavas decassilábicas, sempre arranjados em um esquema rímico fixo.

Trata-se do poema épico Os Lusíadas, que narra a descoberta, pelo navegador português Vasco da Gama (1469-1524), da rota marítima para a Índia.

A obra é marco nas relações comerciais e exploratórias do século 15 e, de certa forma, a consolidação de um momento historicamente relevante para Portugal.

Ao longo de seu texto, o poeta, que se dirige ao rei Sebastião I (1554-1578), evoca episódios da história lusitana de forma épica, sempre buscando glorificar o povo português.

Mas a grandeza de Os Lusíadas não se resume ao engenhoso e esmerado formato adotado por Camões, nem pelo grande número de versos, tampouco pelas próprias histórias de heroísmo ali narradas.

Os Lusíadas se tornou um marco pelo uso da língua portuguesa. Na época chamada apenas de “linguagem”, quase como de modo pejorativo quando comparada ao jeito culto de se expressar por escrito, ou seja, o latim.

Fonte – Saiba mais sobre o autor

Diana Armstrong, uma mulher de Minnesota, (EUA), bateu o recorde para unhas femininas mais longas do mundo, segundo o Guiness World Records, que oficializou o feito neste mês. 

A unha mais longa de Armstrong é a do polegar direito, com 1,38 metro de comprimento, enquanto a mais curta é a do mindinho esquerdo, que tem 1,09 metro. Somadas, as unhas totalizam 13,06 metros de comprimento. 

De acordo com a organização do Guiness, a última vez que a norte-americana cortou as unhas foi em 1997. Ela parou com o hábito depois de um trágico acidente: a morte de sua filha Latisha, que tinha 16 anos quando sofreu um ataque de asma durante o sono e não resistiu.

Ela tinha feito minhas unhas na noite anterior e ficamos acordadas a noite toda, então eu simplesmente não consegui cortar minhas unhas depois disso.”

Armstrong também conta que lutou contra uma depressão por cerca de 10 anos e deixar as unhas crescer foi uma forma de manter a filha falecida em seus pensamentos. 

Atualmente, a mulher pinta as unhas a cada quatro ou cinco anos e tem a ajuda dos netos. O processo, que é bastante trabalhoso, inclui de 15 a 20 vidros de esmalte e uma ferramenta de carpintaria. 

A norte-americana afirma que tem algumas restrições ao que pode ou não fazer com as mãos por conta do tamanho das unhas. Muitas vezes, por exemplo, ela usa os pés para pegar a roupa do chão ou abrir a geladeira. Ela também desistiu de dirigir e tenta ficar longe dos zíperes. 

Armstrong diz que não tem a intenção de cortar as unhas, mesmo que fosse paga para isso. “Acho que minhas unhas são bonitas. Para outra pessoa talvez não sejam, mas para mim elas são.”

Fonte