Se antes os donos de animais de estimação tinham nítida preferência por bichos como cães, gatos, pássaros e peixes, hoje o cenário se apresenta um pouco diferente. É cada vez mais comum que répteis como cobras, tartarugas e lagartos conquistem cada vez mais o seu espaço dentro dos lares. No Reino Unido, por exemplo, estima-se que mais de um milhão de casas abrigam os animais de sangue frio. Contudo, isso pode ser um grande problema.
De acordo com o biólogo e especialista em bem-estar dos répteis, Clifford Warwick, 3/4 dos répteis adotados não sobrevivem mais do que um ano. À revista Veterinary Record, o britânico explica que os répteis cativos apresentam sérios sinais de estresse e dificuldade de adaptação fora de seu habitat. O biólogo reforça que “em comparação com os cães, que alcançam a longevidade natural no ambiente doméstico, 75% dos répteis morrem durante o primeiro ano no lar”.
Membro da “Oxford Centre for Animal Ethics”, Warwick explica que espécies como répteis e anfíbios são tão complexas e exigem um conhecimento científico tão avançado que até mesmo mantê-las em um zoológico não é um tarefa fácil. Por tal, o biólogo critica a comercialização destes animais, já que poucos realmente têm noção por completo de quais são todas as suas necessidades. O especialista afirma que as espécies em cativeiro podem passar por situações de fome, sede, desconforto, dor e medo, o que aumenta seu quadro de estresse.
A favor da guarda
Na contramão do que Warwick diz, os doutores Frank Pasmans e Tom Helleybuck, da Universidade de Ghent, na Bélgica, contestam os dados apresentados e explicam que com informação e cuidados adequados, manter répteis e anfíbios em casas não apresenta nenhum risco como também não é diferente de ter um “animal de estimação tradicional”. “Não vemos motivos válidos para restringir seletivamente a guarda de répteis e anfíbios”, diz Pasmans, que leva a questão da saúde pública como principal fator a ser relevado.
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O professor Gordon Burghardt, da Universidade do Tennessee (EUA), segue a linha de pensamento de Pasmans e Helleybuck. Para ele, os cuidados adequados diminuem os riscos de doenças e os répteis e anfíbios “são compatíveis com estilos de vida modernos”.
Preocupação com os animais
A editora da Veterinary Record, Adele Waters, reforça a preocupação em relação ao bem-estar dos animais. “No início deste mês a RSPCA (uma instituição de resgate e cuidados animais) publicou pesquisas que mostram muitas vezes os animais são negligenciados por seus donos. E boa parte disso acontece porque eles não ideia dos cuidados que devem prestar”.
Adele explica que nem sempre é bom confiar em simples pesquisas via internet de como os animais devem ou não ser tratados. A editora diz que não somente para cuidar de um réptil, mas para cuidar de qualquer animal, principalmente nos momentos de dúvida, é fundamental que um veterinário ou biólogo seja procurado.
Um casal que encomendou uma réplica de bolo de seu cachorro descobriu que era tão realista que não conseguia cortá-lo.
Anna Railton e Chris Smowton compraram uma versão comestível de seu animal de estimação Arthur para uma comemoração de aniversário conjunta.
Mas quando a sobremesa de whippet em tamanho real chegou, a dupla inglesa a descreveu como “estranha”, e teve que fazer com que outra pessoa levasse uma faca para ela.
“Era literalmente do mesmo tamanho e peso do meu cachorro, o dobro do tamanho do que eu achava que seria!”, lembra Anna
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“Veio nessa caixa enorme genuinamente ridícula e eu estava pensando ‘meu Deus, o que eu fiz!’.
No coração da Amazônia brasileira, há aproximadamente 40 mil anos, habitava uma criatura verdadeiramente imponente: a Peltocephalus maturin, uma tartaruga gigante considerada uma das maiores de água doce do mundo.
Imagine só, com um casco de 1,8 metros ( quase a largura de um carro popular), ela era maior até do que capivaras, e reinava sobre as outras espécies que habitavam a floresta tropical durante o final do período Pleistoceno, conhecido como a “Era do Gelo”.
A descoberta foi feita por pesquisadores da Universidade de Tübingen, da Alemanha, – em parceria com a Universidade Federal de Rondônia, a de Minas Gerais e a Universidade de São Paulo. Ele recriaram em uma animação 3D mostrando como seria a aparência do animal.
Num vídeo comovente, um ator de 67 anos, de Chipre, ficou determinado a usar a sua experiência em RCP para salvar um pequeno e indefeso pardal.
A criatura aviária foi encontrada inconsciente após um “infeliz acidente na piscina”.
Ninguém acreditou
“Ninguém pensou que isso fosse possível ou que valesse a pena tentar, no entanto, ele manteve o foco e continuou pacientemente”, disse seu filho Rolandos ao GNN.
Com determinação inabalável, ele aplicou persistentemente suas habilidades para salvar vidas. Até que, contra todas as probabilidades, o pardal gradualmente recuperou a consciência, voltando à vida.
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Gratidão
“Posso dizer com segurança que ele ficou muito, muito feliz, aliviado e satisfeito quando o pequeno pardal abriu os olhos e voou para longe.”