Conecte-se conosco

Ciência e saúde

Por que esse homem parou de envelhecer aos 14 anos?

Publicado

em

Um homem que parou de envelhecer, tem aparência de 14 anos, mas verdade tem 35! Por onde vai, ele tem de mostrar os documentos para comprovar a idade. É tão curioso, que a ciência está investigando o que se passa com ele.

Denis Vashurin nasceu em 1987, na Rússia, e hoje trabalha como blogueiro de viagens. Ele conta que já passou por diversas situações constrangedoras por parecer muito mais jovem do que é.

Para muitos, e difícil acreditar que um homem, com cara de adolescente, é um adulto maduro. No entanto, algo na genética de Denis faz com que ele tenha uma incapacidade de envelhecer.

Pesquisa

Cientistas e médicos buscam explicações para identificar qual o motivo para Denis, o homem que parou de envelhecer, ter estacionado na adolescência. Ainda não vieram as respostas.

Enquanto a ciência busca descobrir o que se passa, o russo e posta mil e uma fotos de paisagens bucólicas e lugares lindos.

Anúncios

Nas redes sociais, Denis não se envolve em polêmicas nem entra em detalhes sobre a condição rara que vive.

Da vida pro cinema

A história real do homem que não envelhece movimenta o imaginário humano e já garantiu altas bilheterias nos cinemas.

Filmes como Eternamente Jovem, de 1992, com Mel Gibson, High Lander o Guerreiro imortal de 1986, com Cristopher Lambert, e O Curioso Caso de Benjamin Button, de 2008, com Brad Pitt, são algumas produções de sucesso que tratam sobre o tema.

O caso de Denis Vashurin ainda não virou filme, mas esse homem com cara de adolescente certamente ainda vai dar muito o que falar.

Fonte

Anúncios

Ciência e saúde

Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!

Publicado

em

O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.

Seu efeito

Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.

Osteopenia

Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.

Dosagem

Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.

Fonte

Anúncios
Continue lendo

Ciência e saúde

Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?

Publicado

em

“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.

Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.

Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.

Fenômeno é comum quando há secura

Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.

Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.

Anúncios

“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).

Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.

Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.

Como evitar acúmulos e desconfortos?

Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.

Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.

Anúncios

Fonte

Continue lendo

Ciência e saúde

Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão

Publicado

em

Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.

No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.

A pesquisa

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.

Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.

Números

A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.

Anúncios

As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.

Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.

Fonte

Continue lendo

Destaques