Ciência e saúde
O que você precisa saber sobre transtorno alimentar.
O transtorno da compulsão alimentar é talvez o transtorno alimentar mais comum, afetando entre 0,6% e 2,3% das pessoas em todo o mundo . Estima-se que o transtorno é duas ou três vezes mais frequentemente do que a anorexia nervosa.
No entanto, apesar de ser comum, muitas pessoas ainda não sabem que a condição existe. E ainda, muitos não fazem ideia de que o têm.
O que você precisa saber.
O que diferencia o transtorno da compulsão alimentar periódica de comer demais ou períodos de alimentação emocional é uma sensação de perda de controle ao comer ou se isso interfere em sua vida diária.
Alguns outros sinais de transtorno de compulsão alimentar incluem:
- Comer até se sentir desconfortavelmente cheio,
- Comer grandes quantidades de comida, mesmo quando não está com fome,
- Comer mais rápido do que o normal,
- Sentimentos de desgosto, mau humor ou culpa depois de comer.
Uma trágica ironia com o sub-reconhecimento do transtorno de compulsão alimentar é que é uma condição altamente tratável.
Tratamento
A maioria das pessoas receberá tratamentos psicológicos recomendados, como terapia cognitiva , que podem ajudá-los a entender os fatores que desencadeiam sua compulsão alimentar e também ajudá-los a aprender hábitos alimentares mais saudáveis e mecanismos de enfrentamento.
Os tratamentos psicológicos podem ser altamente eficazes tanto para ajudar as pessoas a parar de comer compulsivamente quanto para melhorar os sintomas de outras condições de saúde mental que possam ter – como a depressão.
Para se recuperar de um distúrbio alimentar é preciso aprender a mudar 3a relação com a comida. Em sua postagem no Instagram, Van Ness disse que isso desempenhou um papel importante em ajudá-lo a superar sua compulsão alimentar.
Ele disse que algumas das coisas que aprendeu a fazer incluíam priorizar o tempo para comer e planejar suas refeições.
Conseguindo ajuda
Embora vários fatores estejam frequentemente em jogo quando se trata de transtorno da compulsão alimentar periódica, os sintomas geralmente são desencadeados por eventos ou emoções negativas – como sentir-se entediado, triste ou ansioso – ou gatilhos fisiológicos, como sentir fome.
Alguns sinais indicadores de que você tem o transtorno ou está desenvolvendo é a mudança no comportamento alimentar como comprar muita comida ou comer mesmo que não esteja com fome. Além disso você passa muito tempo pensando em comida.
A compulsão alimentar não é uma experiência agradável. Na maioria das vezes, as pessoas sentem medo, vergonha ou culpa por seu comportamento, tornando particularmente difícil falar sobre essas experiências.
Falar sobre o problema
Se você acha que pode ter um problema de compulsão alimentar, fale com seu médico para que ele possa encaminhá-lo a um especialista. Considere falar com um amigo para receber apio e não ficar sozinho.
Se você conhece alguém que pode ter problemas com compulsão alimentar, pode ser útil ter uma conversa honesta e sem julgamento com essa pessoa.
Deturpar a doença e falar menos sobre ela do que sobre outros problemas pode tornar mais difícil para os pacientes se manifestarem. Aumentar a conscientização sobre o transtorno da compulsão alimentar periódica ajudará as pessoas afetadas – não apenas incentivando-as a procurar tratamento, mas também reduzindo o estigma.
Ciência e saúde
Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!
O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.
Seu efeito
Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.
Osteopenia
Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.
Dosagem
Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.
Ciência e saúde
Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?
“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.
Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.
Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.
Fenômeno é comum quando há secura
Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.
Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.
“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).
Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.
Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.
Como evitar acúmulos e desconfortos?
Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.
Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.
Ciência e saúde
Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão
Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.
No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.
A pesquisa
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.
Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.
Números
A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.
As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.
Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.
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