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Mulheres

No dia Internacional da Mulher conheça as mulheres incríveis do Bestofweb que fazem do mundo um luar melhor!

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Depois de superarem o câncer, elas criaram projeto que ajuda outras mulheres.

Bianca e Vanessa sempre tiveram apoio de amigos e família ao longo do tratamento de câncer. Esse é um aspecto considerado importante para 62% de pacientes ou ex-pacientes que tiveram suporte da família nesse momento, segundo pesquisa do Instituto Vencer o Câncer em parceria com a IQVIA.

Foi por isso, e por entender a importância do amparo, seja ele de quem for, que as duas novas amigas idealizaram o Projeto Casa Florescer. A proposta é mostrar que existe vida no câncer, que a doença e o tratamento não precisam limitar as mulheres diagnosticadas.

Mulher que fundou escola aos 13 anos ganha prêmio de melhor professora do mundo.

Riffat Arif, cresceu no Paquistão. O seu método de ensino, que começou em 1997 no pátio de sua casa, deu a ela o Prêmio Global de Professores da Fundação Varkey 2023. Foram mais de 7 mil inscrições, mas Zeph saiu com o troféu e US$ 1 milhão! (quase 5 milhões de reais).

A filosofia do colégio é baseada em proporcionar um ambiente harmônico para os alunos. “Eu sonhava com uma professora que desse respeito e amor às crianças, sem nenhuma diferença. Não consegui encontrar essa professora, então serei essa professora”, disse Riffat.

Mulher com Down termina maratona de Nova York em homenagem à avó com Alzheimer.

Kayleigh Williamson, 33 anos, se tornou a primeira mulher com síndrome de Down a cruzar a linha de chegada da Maratona de Nova York. Ela e a mãe, Sandy, começaram a correr juntas para melhorar a saúde e agora estão em uma missão para correr meias maratonas em todos os estados dos EUA. 

Mas Kayleigh não correu apenas para fazer história. Foi também uma homenagem à sua avó, que faleceu em 2021 de Alzheimer. A avó sempre expressava o desejo de levar a neta a Nova York para ver as luzes do feriado.

Ela correu com uma camiseta que dizia nas costas: ‘Correr em memória da minha avó, as memórias são importantes, a consciência do Alzheimer’”.

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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