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A Boa do Dia

Na busca de um bom marido, elas quebraram os dedos dos pés para serem mais sensuais

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Conhecido como pé-de-lótus, foi um antigo costume chinês, mais exatamente nos séculos X-XI, em que as meninas eram obrigadas a reduzir o tamanho de seus pés deixando-os no máximo com 10cm de comprimento. Elas passavam por um rigoroso acoplamento de seus membros em sapatos minúsculos a fim de restringir o desenvolvimento natural dos ossos dos pés. No passado isso significava sensualidade e elas acreditavam que isso faria com que os homens se interessassem mais por elas.

Mulheres ricas e desejadas na época faziam isso com frequência e consequentemente isso se espalhou como parte da cultura chinesa da época, fazendo com que até o século XII as mulheres de famílias pobres também aderissem a essa moda. Isso começou a ser considerado indispensável para que elas encontrassem um marido, então, as meninas jovens eram obrigadas a fazer esse método tortuoso para que não ficassem solteiras para a vida inteira.

A prática era mesmo violenta! Aos 3 anos de idade os dedos dos pés das crianças eram fraturados e os pés firmemente amarrados com fitas de linho para evitar que eles crescessem e cicatrizassem fraturados naquela posição encolhida, com os dedos virados em direção da sola do pé.

O pé ideal não deveria ter mais que 8 centímetros. As consequências que isso gerava no corpo eram inúmeras. Caminhar era uma atividade quase impossível e se agachar também, geralmente elas caíam e algumas mulheres optavam por permanecer sentadas na maioria do tempo. Geralmente os maridos ajudavam as esposas a se levantarem, o que era considerado o ápice da elegância. A falta de estabilidade dos pés causava deformações no quadril e na coluna, aumentando o risco de fraturas no fêmur.

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Séculos depois, mais exatamente no século XX, o governo chinês proibiu os pés-de-lótus, contudo a prática continuou sendo mantida por muitos anos. Atualmente a cultura chinesa aboliu esse sacrifício estético, mas é comum encontrar mulheres idosas que exibem orgulhosas seus pés ligados.

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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