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Ciência e saúde

Mulheres estão sofrendo queda de cabelo. E isso pode ter a ver com o anticoncepcional

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Será que o anticoncepcional está realmente alterando alguma coisa em seu organismo? Você já parou para reparar em seu cabelo? Sera que ele está crescendo da mesma forma que antes?

Bom, não precisa se apavorar, mas a verdade é que tanto o anticoncepcional como o DIU (Dispositivo Intra-Uterino) de cobre ou com hormônio e o implante subdérmico podem ter um impacto em seus fios. Mas acalme-se. Isso não quer dizer que você vai ter esse problema. Afinal, nem todas as mulheres sofrem com isso. 

Nem todas sofrem

A realidade é que é necessário ter predisposição genética à chamada alopecia androgenética. Sim, estamos falando da calvície feminina que tanto apavora mulheres por aí.

anticoncepcional

Problemas como queda de cabelo podem ser comuns no uso do anticoncepcional

“A mulher pode nunca ter notado queda, mas quando toma determinado tipo de anticoncepcional, ele começa a cair. Isso acontece porque temos os hormônios masculinos limítrofes no organismo e de acordo com a composição do remédio, isso pode proteger ou fazer os fios caírem“, revela Marisa Teresinha Patriarca, ginecologista e pesquisadora do Departamento de Ginecologia da Unifesp.

Mas o que tem nas pílulas?

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Basicamente estrógeno e progesterona, esse derivado de hormônio masculino. A ideia é que, junto com um ginecologista, você consiga escolher um anticoncepcional com efeito antiandrogênico. 

Já em relação ao DIU, o de cobre não apresenta o hormônio, mas ele pode ter a progesterona chamada levonorgestrel. Esse pode causar a reação temida da perda capilar para as que forem suscetíveis. Com o implante é a mesma coisa.

Queda normal

Em casos de interrupção do método, é um tanto quanto comum que a queda apareça. Segundo a dermatologista e cirurgiã capilar Leila Boch, é normal que aconteça esse processo de três a seis meses após a parada. Contudo, caso o eflúvio seja normal, logo o cabelo retorna a sua ”rotina”. O melhor de tudo? Você pode nem notar a queda.

“Quando não é um eflúvio isolado, elas veem que o rabo de cavalo diminui, transparência no couro cabeludo, e aí precisa tratar porque trata-se da alopecia androgenética”, fala Leila.

Por isso, o melhor é sempre procurar a melhor pílula. “Especificamente sobre pílulas, existem várias no mercado que protegem os fios. A maioria delas tem um componente chamado ciproterona, que inibe os hormônios sexuais masculinos”, relata.

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Fotos: Reprodução.

Fonte: Uol.

Ciência e saúde

1° transplante de rim de porco para humano é feito por médico brasileiro.

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A medicina fez história: profissionais da saúde realizaram o 1° transplante do mundo de um rim de um porco para um humano. A equipe foi liderada por um médico brasileiro.

Leonardo Riella foi o responsável por liderar a equipe do Massachusetts General Hospital, na cidade de Boston, Estados Unidos. O paciente que recebeu o órgão é Richard Slayman, de 62 anos e que estava em diálise há 7 anos.

O procedimento durou quatro horas e Richard recebeu um rim de porco geneticamente modificado pela empresa Genesis. O homem se recupera bem e a equipe médica quer mandá-lo para casa já nas próximas semanas.

O 1° do mundo

Para o hospital, o transplante “representa um marco importante na busca de fornecer órgãos mais prontamente disponíveis aos pacientes”.

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A equipe ainda não sabe quanto tempo durará o rim, mas o feito foi muito comemorado e pode abrir várias portas para milhares de pacientes na fila de espera.

O transplante do paciente foi realizado dentro de um programa da FDA, que permite que pacientes com condições graves tenham acesso a tratamentos experimentais.

“É um transplante único”, disse Karen Maschke, pesquisadora do Hastings Center, um instituto de pesquisa em bioética norte-americano.

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Ciência e saúde

Terapia com células CART-T faz câncer no cérebro reduzir em 5 dias

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Pesquisadores do Mass General Cancer Center, em Massachusetts, EUA, compartilharam os resultados dos primeiros pacientes que fizeram ensaio clínico de terapia com células CAR-T para glioblastoma. Três pacientes foram incluídos no estudo, publicado no New England Journal of Medicine.

Um homem de 72 anos, teve uma diminuição de 60,7% no seu tumor, que se manteve durante seis meses com o tratamento. Também, uma mulher de 57 anos teve uma regressão quase completa do tumor apenas cinco dias após uma única perfusão.

A equipe diz que seus resultados são animadores.

“Fizemos um investimento no desenvolvimento da equipe para permitir a tradução de nossas inovações em imunoterapia do nosso laboratório para a clínica, para transformar o atendimento aos pacientes com câncer”, comentou Marcela Maus, diretora do Programa de Imunoterapia Celular do Mass General Cancer Centro.

Como são produzidas as células CAR-T?

Como são produzidas as células CART? Após a coleta das células T do paciente, através de um procedimento chamado de aférese, as células T são modificadas em laboratório para dar origem às células CART. Após o processo de modificação, as células CART são multiplicadas até uma dose adequada para o peso do paciente.

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Ciência e saúde

Discussão mundial: papel higiênico pra baixo ou pra cima? Existe lado certo?

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Os seres humanos têm debatido coisas grandes e pequenas ao longo dos milénios, desde a democracia à amamentação em público e à frequência com que as pessoas devem lavar os lençóis .

Mas talvez o debate doméstico mais tolo, mas surpreendentemente acalorado, seja aquele em que discutimos sobre como pendurar o rolo de papel higiénico.

A questão do “acima ou abaixo” tem atormentado casamentos e conhecidos casuais há mais de 100 anos. todos estão convencidos sobre a posição de colocar o papel higiênico.

Existe um motivo?

Ao contrário da crença popular, não se trata apenas de uma preferência inconsequente. Na verdade, existe uma maneira “correta” de pendurar papel higiênico, de acordo com especialistas em saúde e também com o homem que inventou o rolo de papel higiênico.

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Afinal, qual o jeito certo?

Segundo especialistas em saúde, o objetivo é minimizar o contato entre as pessoas e as superfícies”. Então, pendurar o papel higiênico “pra cima” diminui a chance da pessoa tocar a parede atrás ao puxar o papel. Assim evitará os germes naquela superfície que podem ser espalhados para o próximo usuário. “

Muitas das cepas de bactérias identificadas podem ser transmitidas ao tocar em superfícies contaminadas”.

Portanto, sendo assim desta maneira, estamos convencidos de que o melhor jeito é colocar o rolo para cima.

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