Mulheres
Mulher sente falta de ar durante gestação. No hospital, precisa dar à luz para salvar sua vida
Nos Estados Unidos, fevereiro é um mês dedicado a alertar sobre as doenças cardíacas. E o University of Rochester Medical Center (URMC) relembrou um caso em especial nessa data importante para também incentivar a doação de órgãos. Essa prática é capaz de salvar muitas vidas, como a de Carrie Thornley Fisher, dos Estados Unidos.
Grávida pela segunda vez, ela começou a sentir falta de ar e não conseguia ficar deitada ou sequer descer escadas. Carrie estava sofrendo uma insuficiência cardíaca avançada. Ao chegar no hospital, os médicos perceberam a gravidade da situação e logo fizeram o parto para começar a tratar sua doença, contou o Dr. Courtney Olson-Chen, especialista em gestações de alto risco do URMC. Seu bebê, Trevor, nasceu saudável, em julho.
Tratamento da doença:
O pequeno deixou o hospital com seu pai e sua irmãzinha, mas Carrie não pôde acompanhá-lo. Ela continuava em terapia intensiva: “Começamos a pensar o que faríamos para tratar o coração para que ele continuasse funcionando e percebemos que a resposta era o transplante”, disse a Dra. Hima Vidula, especialista em transplante de coração da URMC. Nos próximos dois meses, Carrie ficou boa parte do tempo ligada a uma máquina especial para fornecer oxigênio ao sangue dela.
“Apenas esperando dia após dia por um coração. É uma situação muito difícil quando você tem um filho de dois anos e recém-nascido em casa”, disse ela enquanto limpava uma lágrima. Essa não era a primeira situação difícil que ela passava. Há dez anos teve leucemia e seu tratamento com quimioterapia pode ter desencadeado essa complicação cardíaca.
Somente em setembro é que Carrie enfim foi transplantada. Ela ainda precisou passar outro mês no hospital em recuperação. Ela teve o apoio de todos, em especial dos médicos e da sua família, para se recuperar o quanto antes e ir para casa cuidar de seus bebês. O caso mostra como a doação de órgãos salva vidas e dá chance de muitas pessoas terem uma qualidade de vida muito maior.
Foto: Reprodução/ Internet
Fonte: 13 Wham
Mulheres
Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.
Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.
DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.
Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.
“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.
“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.
“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.
Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.
Inspiracional
Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.
Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.
Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.
Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.
Interrompeu estudos
Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.
Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.
Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.
O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.
Voltando para sala de aula
Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.
“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.
O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.
O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!
Curiosidades
A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.
Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.
Alice
Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.
Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.
Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.
Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.
Seu Projeto Mais Ambicioso:
La vie du Christ (A Vida de Jesus)
Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.
Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).
O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.
Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.
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