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Mulher descobre sofrer de doença que mata 75% dos diagnosticados e hoje faz um alerta

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Uma mãe resolveu se abrir para contar sobre um momento delicado que enfrentou ao lado do filho pequeno. Kimberly Alberts, de 27 anos, teve tireoide pós-parto que desenvolveu na gestação. Agora, ela quer alertar sobre a condição para que outras mães não passem pelo mesmo ou tenham um apoio durante a doença:

“Na noite de Natal, comecei a ter palpitações cardíacas realmente intensas. Eu pensei que era depressão pós-parto (PPD) ou ansiedade, mas meu coração estava batendo tão rápido e batendo tão forte que me assustava.”, conta em seu relato ao Love What Matters. Horas depois, quando achou que os sintomas tinham parado, voltou a senti-los ainda mais intensos.

Mãe sofre com tireoide pós-parto

Mãe sofre com tireoide pós-parto

No dia seguinte, não conseguia sequer se levantar. Ela não tinha forças para trocar as fraldas da filha, a pequena Elizabeth e apenas sentia dor e palpitações. Quando resolveu ir ao hospital, deixou o médico chocado:

“O médico colocou seu estetoscópio no meu coração e imediatamente me enviou para a sala de emergência porque minha freqüência cardíaca estava em algum lugar na casa de 160 a 170.”, explica Kimberly. No começo, o diagnostico era um coágulo em seus pulmões. Mas, seu médico acabou descobrindo uma condição extremamente rara, conhecida como tempestade tireoidiana. Em todos os seus anos de prática, o profissional contou que nunca tinha se deparado com um caso assim.

Mãe sofre com tireoide pós-parto

“Ele também me disse que essa condição mata 75% das pessoas que a desenvolvem e me admitiu imediatamente para uma avaliação mais aprofundada. O fato de ele ter sido capaz de me diagnosticar corretamente em tão curto período de tempo era nada menos que um milagre absoluto que provavelmente acabou salvando minha vida.”, lembra a mãe.

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Mãe sofre com tireoide pós-parto

Dificuldades no tratamento:

Agora, ela vive o drama do tratamento longe de casa, sozinha com uma bebê de apenas 4 meses, enquanto seu marido tem que trabalhar. Kimberly conta ainda em seu relato que há alguns anos desenvolveu a Tiroidite de Hashimoto, mas nunca tinha sido informada pelos médicos que poderia ter uma tireoide pós-parto, como em seu caso. E muitas mães acabam confundindo os sintomas dessa doença com os da depressão pós-parto, parecida.

As dificuldades provocadas pela condição são muitas: a mãe teve muita queda de cabelos, dores, perda de peso e problemas para dormir, por exemplo:

Mãe sofre com tireoide pós-parto

“Meus movimentos e meu discurso são muito mais lentos nos dias de hoje, mas eu sei que é por causa da minha tireoidite. Eu ainda sinto batimentos cardíacos em todos os membros e áreas do meu corpo. Às vezes é tão ruim que meu peito se aperta e eu sinto que não consigo respirar e tenho que bocejar para obter oxigênio suficiente.”, desabafa.

Mãe sofre com tireoide pós-parto

Mãe sofre com tireoide pós-parto

Ela finaliza seu relato com um pedido, para que as pessoas falem mais sobre a doença e tomem cuidado, com as providencias médicas necessárias para se assegurar de que tudo corre bem.

Foto: Reprodução/ Kimberly Alberts

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Fonte: Love What Matters

Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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