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A Boa do Dia

Menina é abordada por sequestradora à caminho da escola e ganha heroína ao gritar por socorro

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Crianças deixadas sozinhas em lugares públicos é um verdadeiro perigo. Na verdade, há pessoas com más intenções espreitando, somente esperando uma chance para sequestrar ou fazer alguma coisa de ruim para o pequeno. Às vezes, basta um pequeno momento de descuido para que o pior aconteça, por isso, é preciso cuidado redobrado.

Uma mãe se tornou uma heroína para uma garotinha completamente desconhecida justamente porque olhou adiante e resolveu intervir em uma situação de perigo. Amy Martinez, de 12 anos, estava indo até sua escola, Lathrop Intermediate School em Santa Ana, Califórnia, Estados Unidos, sozinha. Ela foi surpreendida por uma mulher, descrita como “moradora de rua”, que começou a puxá-la pelo braço para longe do prédio da escola.

Consegue ajuda em tentativa de sequestro:

Sofre tentativa de sequestro

Como se tratava de uma menina, ela não teve forças para se defender da sequestradora. Amy gesticulou e gritou, na esperança de que alguém percebesse e viesse em seu socorro. Ela continuou tentando chamar a atenção de alguém até que uma mãe que acabava de deixar a filha na escola se tocou. A mulher resolveu agir rápido: ela confrontou a sequestradora e se passou por mãe da menina, exigindo que ela fosse solta.

Sofre tentativa de sequestro

Depois, a heroína levou a criança até a escola e chamou a polícia. Se não fosse por ela, Amy provavelmente teria sido levada sem que ninguém tivesse conhecimento. Agora, ela sabe como deve sua vida à mulher, que prefere se manter no anonimato. Sua tia também agradeceu à boa samaritana, que mudou o rumo da garotinha. A história serve como um alerta para que os pais redobrem o cuidado com os filhos e para que pessoas que perceberem uma situação suspeita, também ajudem e ajam rápido.

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Foto: Reprodução/ Vídeo

Fonte: Good News Network

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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