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Mulheres

Médica melhora o tratamento de bebês na UTI tocando ukulele para eles

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A música é capaz de acalmar e relaxar, já pensou nisso? Além disso ela tem outras inúmeras propriedades já estudadas pelos cientistas, como alivio de dores e melhora na memória.

Imaginamos um hospital como um lugar barulhento e com muita correria dos profissionais que se dedicam intensamente a cuidar de seus pacientes, mas há uma pessoa que está tornando o tratamento de bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital das Clínicas mais tranquilo e leve.

Essa pessoa é a médica residente Isadora Pimentel de Souza, de Botucatu (SP), que há dois meses resolveu voluntariamente colocar em prática um hobby antigo, o de tocar ukulele, um instrumento musical semelhante a um pequeno violão, para tornar o ambiente dos pequenos em seus primeiros dias de vida mais agradável e calmo.“Há um tempo eu comprei esse instrumento e senti a vontade de trazer, por ele ser portátil, e poder dividir a música com os bebês. Então a gente procura fazer isso sempre que está mais tranquilo no berçário, quem pode participar naquele momento vem e canta junto, é muito legal, muito gratificante”, conta. Ela começou a tocar e logo outras pessoas também se interessaram e estão se juntando a ela nessa prática.

Ela destaca que é perceptível a sensação de relaxamento dos bebês e que alguns até chegam a pegar no sono enquanto ela toca, mas que os pais dos pequenos, que passam horas no hospital também se sentem bem melhores.

Uma das mães, Luele Geovana de Oliveira, presenciou como a música pode influenciar no bem-estar destes bebês e no de seus pais ao ficar ao lado de sua filha, que nasceu prematura e teve de passar dois meses em tratamento no local:“Foi muito bom ter esse momento que ela cantava para a gente. Distraía um pouco a cabeça porque é muito difícil passar por tudo isso, ter que ficar todos os dias aqui, inclusive dormindo aqui no hospital”. Mas, segundo Isadora, ela também sente os benefícios da música na pele:

“Toda vez que canto para esses bebezinhos, me sinto renovada. Tudo isso é feito com muito amor e sou muito grata por viver esses momentos com eles. Depois eu consigo focar melhor no trabalho, com mais humor e criar mais vínculo com as crianças”, ressalta. Ela finaliza dizendo que fica feliz que outras pessoas se interessem em fazer o mesmo e que é importante divulgar que qualquer forma de arte pode sim ser efetiva nesses tratamentos.

Linda atitude, não é mesmo? Isabela uniu duas de suas paixões justamente para fazer o bem por aqueles que mais precisam ser acalentados, mostrando ainda mais o poder da arte e da música no corpo e mente das pessoas.

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Foto: Reprodução/ Internet/ Assessoria de Imprensa HC Botucatu / Divulgação/ Carlos Dias / G1

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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Mulheres

E se você pudesse fazer as unhas enquanto concerta o carro?

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Uma empresária da Pensilvânia deixou seu emprego de engenharia de 6 dígitos para ser voluntária em oficinas mecânicas em sua região para aprender a consertar carros e fundou a Girls Auto Clinic quando terminou.

O GAC é o primeiro desse tipo no país e oferece associações de cuidados com automóveis, aulas de educação sobre cuidados com automóveis e oficinas práticas de mecânica para mulheres que desejam aprender as habilidades por si mesmas.

Patrice Banks trabalhava na DuPont e decidiu dobrar sua carga horária e matricular-se em uma escola noturna de mecânica, onde a jovem de 30 anos era a única menina em uma turma cheia de meninos de 18 e 19 anos.

“Eu estava cansada de me sentir impotente e de ter que falar com um cara”, disse ela ao Int. Tempos de Negócios . “Eu estava com medo de que me aproveitassem.”

O medo é mútuo Patrice, mas ao contrário desta repórter, ela não desistiu de aprender como consertar carros e, depois de acumular experiência suficiente, abriu o GAC em Upper Darby, PA, em 2013, com algumas ideias de negócios excelentes baseadas em uma década de temer mudanças de óleo.

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“Eu e minha namorada com quem trabalhei na DuPont íamos a esse Jiffy Lube específico no horário de almoço porque havia um salão de manicure próximo a ele. Deixávamos nossos carros e caminhávamos até a casa ao lado para fazer as unhas enquanto esperávamos”, explicou Banks, dizendo que ela e quase todas as outras mulheres que ela conhece odeiam trocar o óleo.

Usando os sentidos

Ela explica que, apesar da complexa engenharia mecânica que existe sob o capô dos carros, trabalhar como mecânico exige muita intuição baseada no tato, no olfato, na audição e na visão.

Clínica Automóvel para Meninas Facebook

Suas clientes, que têm acesso gratuito a Wi-Fi, lanches e bebidas, centenas de livros e ao salão de manicure “Clutch Beauty Clinic” enquanto esperam, não são apenas informadas sobre o estado de seu veículo quando o trabalho é concluído, mas também sobre como Patrice chegou a essa conclusão – o que ela estava procurando, ouvindo e como ela encontrou ou ouviu.

Isto está a criar uma comunidade de “Shecanics” que não estão apenas a aprender por si próprios sobre os carros em que confiam, mas muito possivelmente a mudar a cara da indústria.

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