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Família

Maternidade: mulher dá à luz 2 vezes mesmo com doença degenerativa.

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Lucy Lintott sempre sonhou em ter filhos, mas, quando foi diagnosticada com Distrofia Muscular Nutricional, DNM, a doença do neurônio motor (DNM) com apenas 19 anos, disseram que ela nunca poderia formar família.

A maioria das pessoas com DNM não sobrevive após três anos do diagnóstico. Mas, a hitória de Lucy foi um verdaddeiro milagre.

Lucy com sua filha AR
Legenda da foto,Lucy com sua filha AR, que nasceu no fim do ano passado

DNM é uma doença terminal com rápida progressão que impede que as mensagens do cérebro cheguem aos músculos. Gradualmente, a doença torna extremamente difícil — e, em dado momento, impossível — pegar as coisas, andar, falar e engolir.

Lucy foi diagnosticada com DNM quando ainda era adolescente.

A doença fez com que ela passasse a depender cada vez mais da sua cadeira de rodas, à medida que perdia a capacidade de andar sem apoio. Sua fala também foi prejudicada. Lucy pôs-se a gravar sua voz para poder ser usada em um simulador, caso ela perca completamente o poder da fala, e começou a angariar fundos para pesquisas sobre a sua condição.

Nova jornada, mais fé

Seu namorado a pediu em casamento e logo depois, eles anunciaram que Lucy estava grávida.

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O pai de Lucy, Robert, disse que havia preocupações com o bem-estar de Lucy e da criança. O risco era mais alto porque ninguém sabia como os músculos de Lucy iriam reagir. Mas ela disse: “a recompensa por ter um filho compensa os riscos”.

No dia 13 de fevereiro de 2020, Lucy deu à luz — um menino, conhecido pelo público como LJ. Tommy conta que ela se adaptou à maternidade de forma muito natural, mas precisou trabalhar com uma equipe de cuidadores para tomar conta de LJ.

“Grande parte do meu trabalho com os cuidadores é explicar e descrever como eu quero que as coisas sejam feitas”, explica Lucy. “É um relacionamento de cooperação mútua. Basicamente, eles são como meus braços.”

Lucy Lintott
Legenda da foto,Lucy e Tommy cuidam do primeiro filho, LJ

Tommy explica: “ela tem outra pessoa para fazer as coisas, mas é ela quem dá as instruções. Muitas pessoas realmente a menosprezaram. Muitas pessoas disseram que ela não podia fazer aquilo. [Mas] Lucy está fazendo um trabalho fantástico. Ela faz um trabalho muito melhor do que eu.”

A mãe de Lucy, Lydia, conta que sua filha sempre quis ter bebês e que o nascimento de LJ havia sido “simplesmente encantador”. “Mas, quando eles anunciaram estarem esperando mais um, ficamos como que ‘oh, meu Deus, o que vocês fizeram?”, relembra Lydia.

Parto difícil, mas vitorioso!

A filha do casal, que eles chamam de AR, nasceu pouco antes do Natal. “O parto realmente foi difícil e assustador, mas aqui estamos nós duas, saudáveis, e isso é o que importa”, segundo Lucy. “Com certeza, ela será a última. Eu realmente não acho que meu corpo conseguiria lidar com isso de novo.”

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Lucy afirma que depende muito dos cuidadores para ajudar com as crianças, mas ela é quem está sempre presente na vida deles e eles sabem que Lucy é sua mãe.

Lucy quando adolescente
Legenda da foto,Lucy quando adolescente

Orgulho de ser mãe

“Tenho orgulho porque a maternidade veio muito facilmente para mim, mesmo com minha deficiência”, afirma ela. “Se eu pudesse fazer tudo fisicamente, eu faria. Não gosto de assistir a outras pessoas com meus filhos.”

“Não sou materialista”, ela conta. “Sou mais ligada à família e gosto de passar tempo com meus entes queridos porque não sei quanto tempo ainda me resta.”

“Sou muito agradecida. Sei que muito poucas pessoas com DNM podem ter um filho, que dirá dois. Dou muito valor a isso”, conclui Lucy.

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Família

Casal com 80 anos já criou mais de 150 filhos e não tem planos de se aposentar

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O casal inglês Margaret Isdale e seu marido Robert decidiram acolher uma adolescente em sua casa para adoção em 1978.

Agora, quase 40 anos depois, eles estão recebendo um prêmio pelo conjunto da obra, porque os octogenários criaram incríveis 150 crianças e adolescentes.

Eles presenciaram muitas circunstâncias dramáticas, incluindo um menino que teve que remover um rim e uma criança que veio sem nenhum tipo de posse além de um conjunto de pijama, mas eles não têm planos de diminuir o ritmo.

Da cidade de Grantham, em Lincolnshire, eles receberam um prêmio pelo conjunto da obra da Lincolnshire Foster Services, cuja administradora, Michelle Sawmynaden, ficou maravilhada com a dupla, dizendo que ao longo de seus 46 anos criando os filhos de outras pessoas, muitos deles se foram de volta às suas famílias biológicas ou foram adotados.

“É realmente muito humilhante. Não se trata de nós, mas das crianças que cuidamos – elas são as mais importantes”, disse Margaret, por ocasião da premiação.

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Ao longo dos anos, o amor que oferecem aos filhos se manifestou de diferentes maneiras. Havia Kim, que tinha 4 anos quando entrou na casa dos Isdale com uma complicação cardíaca e síndrome de Down. Eles viajaram o máximo que puderam com ela antes de ela falecer aos 21 anos.

Em outros casos, há finais mais felizes, como um filho de quem foram convidados para serem padrinhos. Eles tiveram dois filhos e, mesmo na idade avançada, ainda estão fortes – criando um bebê de oito meses.

“As pessoas dizem, como você pode entregá-los? Bem, isso é parte do que fazemos e, às vezes, quando você entrega [uma criança], os pais adotivos ou biológicos mantêm contato e dizem o quanto estão agradecidos”, disse o Sr. Isdale. “Isso por si só é uma recompensa.”

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A Boa do Dia

Casal que nasceu prematuramente no mesmo hospital, hoje são casados e tem uma filha.

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Jack e Bronwyn nasceram prematuramente no mesmo hospital e na mesma época.

Depois que ele nasceu com 30 semanas, e ela nasceu depois de apenas 26 semanas, suas famílias estabeleceram uma amizade durante as muitas semanas de espera na enfermaria neonatal em 1994.

Depois de finalmente voltarem do Queen’s Medical Center em Nottingham, Inglaterra, as famílias mantiveram contato ao longo dos anos e os dois filhos cresceram juntos.

Jack e Bronwyn se separaram na adolescência antes de perceberem surpreendentemente, aos 27 anos, que foram feitos um para o outro.

Dois anos depois, eles decidiram se casar e agora têm uma filha pequena – que também nasceu no mesmo hospital.

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“Eu sempre soube que havia algo”, disse Bronwyn Tacey ao serviço de notícias SWNS, “mas não pensei que faríamos algo com isso”.

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Família

Jovens indianos estão se tornando netos voluntários de idosos que vivem sozinhos.

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Na Índia, um grupo de jovens atenciosos que se autodenominam “bons companheiros” está a mudar a vida dos cidadãos mais idosos da Índia, juntando-os a netos voluntários.

Combater a solidão

Com o objetivo de combater a solidão e ajudar a trazer esses idosos de volta à sociedade, a organização permite que membros da família do idoso os indiquem como “avô” em busca de um “bom companheiro”. Normalmente quando o cônjuge ou familiar mais próximo não estiver mais por perto.

Hoje, a Goodfellows, conta com uma equipe de 65 jovens, homens e mulheres, com idades entre 18 e 24 anos, e 400 avós inscritos.

Uma vez nomeado, o Sr. Naidu, que lidera o recrutamento, faz uma entrevista básica com eles para avaliar suas faculdades cognitivas, mas, mais importante, seus interesses, a fim de colocá-los em par com um bom sujeito que esteja interessado nas mesmas coisas.

Gestos que torna a vida mais feliz

Um exemplo do que eles fazem é sair com eles para comprar um par de sapatos. Um gesto que torna a vida mais leve.

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“O tio Kersi tem sido meu avô nos últimos cinco meses”, disse Aarohi Sawant, de 23 anos, ao The Better India. “ Estamos realmente ansiosos para sair. Ele teve muitos momentos difíceis, mas jura focar nas partes bonitas. Ele me inspirou a aproveitar os momentos que tornam a vida feliz.”

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