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Mulheres

Marido vê a luta da esposa para engravidar. 3 anos depois, ele decide desabafar e chorar na internet

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Por três anos, Dan e sua esposa, Leah, tentaram engravidar. E por três anos, o casal de Ohio (EUA) se encontrou em um ciclo que não parecia ter fim repleto de muita luta e perseverança.

Leah e Dan fizeram de tudo e mais um pouco para terem um bebê. Já estavam com quase 30 anos e as pessoas não se cansavam de perguntar “E o bebê? Quando ele vem?”

A história dos dois é muito mais recorrente do que imaginamos e acontece com muita frequência entre amigos e familiares.

Recentemente, Dan usou seu Facebook para escrever uma carta aberta e descrever a sua jornada e a da esposa nesse caminho tão imprevisível que é o sonho de ser pai/mãe.

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A mensagem de Dan é tão honesta, brutal e eloquente que não demorou muito para que ela se espalhasse pela internet.

Leia os melhores trechos:

“Você tem um minuto? Eu tenho uma história para contar.

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Leah e eu estávamos tentando engravidar por três anos. Eu não sei quando exatamente. Assim como todos os nossos planos, nós não começamos com um plano, pelo contrário, nós decidimos engravidar e achamos que isso seria ótimo.

E, então, nós não engravidamos.

Nós já estamos com 30 e poucos anos e as coisas vão ficando cada vez mais difíceis. Há 3 anos, nós começamos a usar aplicativos e calendários, testes de ovulação e tudo mais.

Mas nós não engravidamos.

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Então, o médico fez praticamente uma coleção nossa de sangue e sêmen, realizou exames e disse que nós teríamos a resposta de todas as perguntas: ‘se vocês estiverem bem, não haverá problema’.

Mas nós não engravidamos.

A Leah começou a tomar hormônios. Mais e mais exames e testes.

Mas nós não engravidamos.

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Talvez nós estivéssemos em um mal momento ou algo do tipo. Só Deus sabe. Mas nós estamos ficando velhos e o relógio está correndo.

E então nós começamos com a inseminação. Eu sabia também que tratamentos com hormônios deixariam Leah irritada. E eu comecei a respeitá-la em todos os seus momentos. E a melhor parte é quando alguém te pergunta quando é que você vai ter filhos.

Após uma ou duas ultrassons para ter certeza que os óvulos estariam bem, iniciamos as tentativas de inseminação.

E toda vez que a gente tentava, mais testes fazíamos. A gente fazia o teste. E fazia novamente. E não se cansava. E esperava. E dava negativo. Mas você continua a ter esperanças. Você vê seus amigos ficando grávidos, e acaba ficando triste. E você acaba ficando mal porque deveria se sentir bem pelas outras pessoas.

E você vê as pessoas ficando loucas com suas crianças e você deseja apenas morrer por não conseguir ter um filho.

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E daí os médicos apareciam com outros tratamentos, e outros e mais outros. E nós tentávamos mais uma vez. E então quando você menos imagina vem o baque: nós ficamos grávidos! E você chora. É um alívio gigantesco.

E aí você faz o ultrassom para ter certeza e descobre que tudo é real mesmo! Mas quando tudo parecia bem, os médicos chegaram e disseram que não conseguiam sentir o coração do bebê.

Era o meu bebê. Na minha cabeça e no meu coração. Eu podia imaginar uma vida ao lado dele. Leah precisou abortar e isso foi horrível. Você precisa dizer às outras pessoas que o bebê nunca irá nascer e não tem forças para fazer isso.

Mas nós não desistimos.

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Paramos com os tratamentos.

E, certo dia, quando estávamos dilacerados por toda a situação, recebemos mais uma notícia: estávamos grávidos novamente.

E eu precisava contar isso a todos vocês.

Sim, estamos grávidos!

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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Mulheres

E se você pudesse fazer as unhas enquanto concerta o carro?

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Uma empresária da Pensilvânia deixou seu emprego de engenharia de 6 dígitos para ser voluntária em oficinas mecânicas em sua região para aprender a consertar carros e fundou a Girls Auto Clinic quando terminou.

O GAC é o primeiro desse tipo no país e oferece associações de cuidados com automóveis, aulas de educação sobre cuidados com automóveis e oficinas práticas de mecânica para mulheres que desejam aprender as habilidades por si mesmas.

Patrice Banks trabalhava na DuPont e decidiu dobrar sua carga horária e matricular-se em uma escola noturna de mecânica, onde a jovem de 30 anos era a única menina em uma turma cheia de meninos de 18 e 19 anos.

“Eu estava cansada de me sentir impotente e de ter que falar com um cara”, disse ela ao Int. Tempos de Negócios . “Eu estava com medo de que me aproveitassem.”

O medo é mútuo Patrice, mas ao contrário desta repórter, ela não desistiu de aprender como consertar carros e, depois de acumular experiência suficiente, abriu o GAC em Upper Darby, PA, em 2013, com algumas ideias de negócios excelentes baseadas em uma década de temer mudanças de óleo.

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“Eu e minha namorada com quem trabalhei na DuPont íamos a esse Jiffy Lube específico no horário de almoço porque havia um salão de manicure próximo a ele. Deixávamos nossos carros e caminhávamos até a casa ao lado para fazer as unhas enquanto esperávamos”, explicou Banks, dizendo que ela e quase todas as outras mulheres que ela conhece odeiam trocar o óleo.

Usando os sentidos

Ela explica que, apesar da complexa engenharia mecânica que existe sob o capô dos carros, trabalhar como mecânico exige muita intuição baseada no tato, no olfato, na audição e na visão.

Clínica Automóvel para Meninas Facebook

Suas clientes, que têm acesso gratuito a Wi-Fi, lanches e bebidas, centenas de livros e ao salão de manicure “Clutch Beauty Clinic” enquanto esperam, não são apenas informadas sobre o estado de seu veículo quando o trabalho é concluído, mas também sobre como Patrice chegou a essa conclusão – o que ela estava procurando, ouvindo e como ela encontrou ou ouviu.

Isto está a criar uma comunidade de “Shecanics” que não estão apenas a aprender por si próprios sobre os carros em que confiam, mas muito possivelmente a mudar a cara da indústria.

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