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A Boa do Dia

Mãe realiza cesariana de emergência e acaba vendo filho morrer em seus braços dias depois

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A perda de um filho é um momento muito doloroso para qualquer pai. Encontrar forças para seguir em frente é um desafio diário. É justamente isso que Kirsty Emptage e Carl Ling estão enfrentando.

Segundo o Grimsby Telegraph, o filho do casal, o pequeno Roman, nasceu no dia 10 de julho do ano passado após uma cesariana de emergência. Até então, Kirsty não tinha passado por nenhum problema durante a gestação e estava previsto que o bebê viria ao mundo pelo parto normal. Mas, assim que sua bolsa estourou, foi detectado que os batimentos cardíacos da criança estavam muito baixos. Mesmo com os esforços dos médicos para estabilizá-los, o procedimento emergencial foi necessário.

Roman foi transferido para a unidade neonatal no Royal Hallamshire Hospital de Sheffield para tratamento especializado. No dia 14 de julho, após passar por uma ressonância magnética, os pais da criança foram informados de que ele morreria se lhe tirassem os aparelhos para respirar. Dois dias depois, após conversas com o conselho médico do hospital, Carl e Kirsty decidiram tirar os tubos de oxigênio de Roman para ver se ele respiraria sozinho. 

Mãe faz cesariana de emergência

Mas, infelizmente, ele morreu nos braços de seus pais. O hospital assumiu a responsabilidade pela morte da criança e prestou sua solidariedade. Mesmo assim, um inquérito para analisar as razões da causa da morte de Roman foi aberto. Isso desgastou ainda mais os pais.

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Posicionamento judicial:

Segundo a assistente forense e responsável pelo caso,  Jane Eatock, houve negligência dos profissionais ao demorar para realizar a cesariana ao perceber a condição preocupante do bebê. Além disso, ela cita divergências nos relatórios emitidos pelo hospital. A conclusão foi que o bebê morreu de encefalopatia hipóxico-isquêmica, o que significava que seu cérebro estava faminto por oxigênio, provocado por  “um parto difícil de cesariana contribuído ou causado por uma infecção congênita subjacente”.

Na audiência do caso. Kirsty não conteve as lágrimas e falou sobre a criança: “Eu deveria estar observando ele dando seus primeiros passos e ouvindo ele dizendo suas primeiras palavras”. Ela continuou, citando o processo de investigação:

Mãe faz cesariana de emergência

“Carl, nossa filha e eu estamos emocional e fisicamente exaustos. Estamos lutando por respostas sobre o que aconteceu com o nosso lindo filho nos últimos 16 meses. Nosso foco principal, porque nada nunca trará Roman de volta, além de tentar seguir em frente, é garantir que haja um reconhecimento pelos erros que foram feitos que levaram a isso e que um plano robusto seja implementado para garantir que nenhuma outra família experimente a mesma tragédia que as nossas famílias enfrentaram.”

Embora a investigação e o seu resultado não possam trazer Roman de volta, elas fizeram com que o hospital mudasse muitas de suas políticas e fizeram justiça à família. Muita força para eles e que consigam seguir em frente apesar de toda a dor de perder Roman.

Foto: Reprodução/ Grimsby Telegraph WS

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Fonte: Mirror

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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