Essa mãe quer um protetor solar fora do mercado após a filha ter queimaduras no rosto. Emma Lipson, 30 anos, de North Haven, nos Estados Unidos, comprou um protetor da marca Banana Boat.
Ela aplicou o produto na filha Chloe, de 14 meses, em um dia ensolarado na praia. Logo notou que o rosto da menina estava vermelho e com bolhas. Ao levá-la ao médico, ele disse que se tratava de uma queimadura química.
Marca se posiciona:
Emma recebeu um e-mail da Edgewell Personal Care, que explicou que essa reação não pode ter sido causada pelo protetor pois ele “está dentro de uma faixa de pH neutro”, aprovado pela Administração de Mercadorias Terapêuticas.
“Embora raro, não é inesperado ver um pequeno número de usuários encontrarem produtos inadequados para uso pessoal”, escreveu a porta-voz. Eles contam que as reações químicas costumam ser ligadas a determinados produtos, mas a causa se dá por fotossensibilidade ou reação cutânea.
A pequena Chloe teve queimaduras de segundo grau e Emma usou as redes sociais para mostrar as feridas e alertar os pais para o uso desse produto. Diversas reclamações contra o protetor da Banana Boat começaram a aparecer pela internet. Para tratar as queimaduras, foi preciso usar analgésicos, pois a bebê ainda é muito pequena para remédios mais fortes:
“Não há garantia de que não haverá cicatrizes ou marcas permanentes”, finalizou Emma. Você já se deparou com algum caso parecido?
Foto: Reprodução/ Emma Lipson
Fonte: Adelaide Now