Mulheres
Mãe faz sucesso nas redes ao compartilhar rotina do filho com Síndrome de Down
Estima-se que no Brasil sejam mais de 270 mil pessoas com Síndrome de Down. Muitos pais, quando recebem o diagnóstico da condição, ficam sem chão. Há muito o que enfrentar ao lado do filho, mas acima de tudo, há muito amor. Logo que Luiz Henrique nasceu, sua mãe, Rafaela Monteiro, soube que ele era muito especial. O menino, que nasceu prematuro de 8 meses, tem Síndrome de Down e hoje, com 2 anos, é a paixão da família.
A mãe compartilha as alegrias e a rotina ao lado dele no Instagram, com o perfil Meu Lado Materno. Rafaela conta que no primeiro momento, a notícia foi um choque:
“Eu não sabia muito de Down, foi um choque. Era uma notícia bombástica, eu não sabia o que fazer, não sabia nada de Down. Foi um mês de aceitação, de entender o porquê daquilo”, relata. O que ela passou se encaixa no sentimento de muitos pais que estiveram na mesma situação, por isso a importância de falar sobre o assunto e de mostrar que eles não estão sozinhos.
Muda a vida completamente:
Rafaela mergulhou no universo da Síndrome de Down para entender tudo o que acontecia com o filho. Hoje, ele faz 8 terapias diferentes, entre fonoaudiologia, terapia ocupacional, dentre outras. Dessa forma, o desenvolvimento dele está acontecendo de forma compatível ao das outras crianças de sua idade. A mãe sabe que há muito pela frente, mas cada conquista é uma nova alegria, recheada de esperança.
Redes sociais:
Sua primeira postagem no Instagram com o filho foi para contar à família sobre a notícia. Com o tempo, as pessoas foram se encantando com Luiz. Rafaela largou o emprego para se dedicar completamente à criação do menino e passou a compartilhar tudo nas redes sociais e ganhar muitos seguidores.
“Comecei apenas compartilhando suas realizações com as pessoas e recebendo de volta o que elas queriam compartilhar. Com o tempo, ele foi ficando mais famoso e eu recebendo mais mensagens de gente perguntando como lidar tão bem com a situação. É uma motivação, é gostoso ajudar”, conta.
Embora receba algumas criticas, a maioria relacionada à exposição da criança. Mas, ela acredita na importância de levantar o assunto da Síndrome de Down e em como essa socialização pode trazer frutos positivos para o filho. Isso ajuda também outras mães a se identificarem e entenderem melhor seus filhos: “E não ajuda só as outras mães, me ajuda muito também. Vejo os sinais de que ele está aprendendo”, explica.
Melhora no desenvolvimento:
A dedicação de Rafaela para que o desenvolvimento do filho seja cada vez maior é exemplar. Ela trabalha em casa com ele, em conjunto com a ajuda de especialistas em diferentes áreas, até montando brinquedos. Com todo o alcance do perfil nas redes sociais, diversas marcas procuram a mãe e Luiz para parcerias. Famoso na cidade, adora o carinho das pessoas nas ruas e começou uma nova etapa ao ingressar na escola!
A Síndrome de Down é realidade em muitas famílias. Nem todas tem acesso ao número de informações necessárias, por isso a importância de se falar sobre a condição. Além disso, quebra tabus e preconceitos que ainda existem e mostra que o Down não define a pessoa e nem a limita!
Foto: Reprodução/ Instagram/ Arquivo Pessoal/ Rafaela Monteiro da Silva
Fonte: Vix
Mulheres
Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.
Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.
DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.
Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.
“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.
“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.
“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.
Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.
Inspiracional
Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.
Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.
Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.
Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.
Interrompeu estudos
Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.
Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.
Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.
O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.
Voltando para sala de aula
Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.
“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.
O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.
O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!
Curiosidades
A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.
Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.
Alice
Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.
Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.
Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.
Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.
Seu Projeto Mais Ambicioso:
La vie du Christ (A Vida de Jesus)
Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.
Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).
O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.
Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.
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