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Madrasta acusada de matar Isabella Nardoni ganha direito ao semiaberto e mãe de garota demonstra indignação: “chocada”

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Provavelmente você lembra do caso de Isabella Nardoni, não é mesmo? Era apenas mais uma noite normal em São Paulo quando uma família chega em casa e poucos minutos depois uma garota é jogada do sexto andar de um prédio.

Não demorou muito para aquele caso tomar conta de todos os noticiários daquele mês de Março de 2008. Afinal, uma menina foi assassinada, quem será que fez aquilo?

O pai e a madrasta que estavam com a garota negaram o crime e disseram que uma terceira pessoa havia entrado no prédio, cortado a grade de proteção e atirado ela sem ninguém ver. Mas a história sempre foi mal contada e por isso os investigadores foram apurar os fatos.

Quando os policiais continuaram a investigação, comprovaram que quem de fato havia cometido aquele crime foram o pai Alexandre Nardoni e a madrasta Ana Carolina Jatobá.

Essa atrocidade foi punida com 30 anos de prisão para ele e 26 para ela. Mas depois de apenas 9 anos, a acusada da morte de Isabella ganhou o benefício do semiaberto, ou seja, a partir de hoje Ana Jatobá pode passar o dia fora e apenas dormir na cadeia. Além disso, ela agora possui o direito de cinco saídas temporárias da prisão em feriados.

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Quando leu a decisão da justiça, a mãe da garota, Ana Carolina Oliveira, não pôde segurar a indignação, “Estou chocada, arrasada”… E como ela poderia, não é mesmo?

A mãe de Isabella ainda completou: “Só tenho a dizer que é um absurdo. Que ninguém que comete um crime como esse pode ficar tão pouco tempo reclusa. É isso que tenho pra falar. Que me sinto penalizada. Que é um absurdo”.

A defesa de Jatobá comentou que como ela cumpriu dois quintos da pena, está no direito de pedir o semiaberto segundo as leis brasileiras.

Com a decisão, no mês que vem ela já poderá sair da prisão por conta do dia dos pais, comemorado no dia 13 de Agosto.

Com a liberdade, a acusada da morte de Isabella tem alguns planos para o futuro: “Quero estar com meus filhos. Vou morar em São Paulo ou numa cidade do litoral, trabalhar e tentar viver minha vida. Gostaria que um dia minha vida pudesse voltar ao normal. Gostaria de desenvolver o meu lado espiritual e ajudar as pessoas.”

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E você, o que acha deste direito dela? Depois de cumprir 9 dos 26 anos de prisão é certo deixarem ela passar para o semiaberto? Ou pelo bom comportamento ela pode ganhar este benefício?

Fotos: Reprodução Internet/G1

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