A Boa do Dia

Jovem sente que algo está errado com sua gravidez. E escuta o pior daqueles que deveriam ajudá-la

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Instinto materno não falha, nunca. Independente se você é mãe de primeira viagem ou não, sabe exatamente o que há com seu bebê, muito antes de nascer. Não vire as costas para o que sente, nunca.

Georgia Boyton, de 20 anos, divulgou suas história nas redes sociais de forma comovente e unicamente triste. No Reino Unido, a jovem estava grávida e, ao completar suas 37 semanas, notou que sua bebê não se mexia mais dentro da barriga. Além disso, o tamanho dela diminuiu junto com o inchaço dos pés, o que a alertava de algo errado.

Quando contou que havia algo de errado para a parteira, ela e seu marido, James Regan, foram completamente ignorados pela mulher: “Eu contei a ela que havia algo errado e era como se ela não estivesse interessada e ficava me olhando como se fosse uma paranoia de mãe jovem de primeira viagem”, contou em seu Facebook.

Quando Georgia contou o que estava acontecendo para outra mãe que havia conhecido, ouviu a mulher dizer: “Confie nos seus instintos maternos”. Foi isso o que fez o casal procurar ajuda em um hospital local. Quando pediram a realização de um ultrassom de emergência para saber o que estava havendo, eles vetaram o pedido pelo fato dos dois terem recusado acompanhamento pré-natal e o parto comum. Georgia pretendia fazer o parto em casa, dentro d’água com o auxílio de parteiras e doulas – assistente de parto.

Uma semana depois, a jovem conseguiu realizar a ultrassom de rotina. Porém, recebeu a notícia de que sua filha já não tinha mais batimentos cardíacos. O médico que a atendeu – em estado de emergência – alegou que a parteira deveria tê-la levado ao hospital um dia antes e que a bebê poderia ter sobrevivido por conta de sua dilatação.

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Devastada, a única opção que Georgia teve foi levar a pequena Dollie – nome que daria – em um caixão até o local do enterro. Esperamos que tudo dê certo na vida deste casal e que a pequena esteja iluminando suas vidas de onde estiver.

Fotos: Reprodução / Caters, Facebook

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