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Super Humanos

Homem que foi abandonado quando criança em caçamba, hoje é empresário de sucesso!

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Alex Araújo, hoje com 41 anos, foi criado com muito amor pelos pais adotivos. Sua história inspira coragem, amor e superação.

Ele foi abandonado numa caçamba, logo depois de nascer. Mas devido ao amor recebido e a garra, se tornou um grande homem e um empresário sucesso!

Tragetória

O primeiro emprego de Alex foi em uma empresa que prestava serviços de energia, instalando postes em comunidades. Mas, foi num emprego de repositor de supermercado que o dom da comunicação o levou para mais longe.

Promovido a vendedor, passou a atender em todo o território nacional e conseguiu criar amizade com boa parte de seus clientes, formando uma carteira fiel.

Infelizmente, perdeu o emprego e com sugestão da esposa, tentou um processo seletivo no antigo banco Banespa, em São Paulo. Apesar da falta de experiência na área ele conseguiu e o diretor do banco propôs um desafio a Alex: levar os maiores clientes para eles.

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Deu certo. Como a meta era abrir 30 contas por mês e ele conseguiu mil no primeiro dia, já foi contratado como gerente. E em seis anos, ganhou a posição de melhor gerente do país.

Empreendedorismo

Porém, o ego começou a tomar conta. Alex caiu na tentação de comprar uma empresa, com a perspectiva de multiplicar por 20 o salário do banco. “Eu achava que era o melhor e que precisava empreender”, contou.

Então Alex se mudou para Sorocaba e comprou uma choperia. O sucesso o fez perder o prumo: gastou demais, o dinheiro acabou e teve de voltar a São Paulo.

Ele teve a segunda chance de empreender após um headhunter de uma empresa de saúde corporativa que havia sido seu cliente no banco o procurar.

“Estabeleci a meta de trazer meus clientes grandes e, em pouco tempo, eu já tinha empresas como Bayer no portfólio e uma comissão de R$ 2,5 milhões.” Em um ano, a empresa cresceu de 600%.

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Grande negócio

Aí chegou a pandemia, que preocupou o sócio de Alex. Inexperiente, ele vendeu a sua participação na empresa. Ao contrário das preocupações, a companhia começou a crescer ainda mais depressa.

O empresário decidiu comprar testes de Covid-19. Importou 18 contêineres e vendeu tudo com muitos lucros, porque o produto havia se tornado escasso nas farmácias.

Ele conta que chegou a vender 18 containers de teste, com cada unidade custando em torno de R$ 490. Na época, ele comprava um teste por US$ 16 (R$ 70 pelo câmbio de março de 2020). O lucro compensou. “Tudo que eu investi, os meus bens materiais e empréstimos, retornou em uma proporção muito maior”, lembrou.

A empresa dele

As apostas arriscadas desse empreendedor fizeram a empresa de saúde ocupacional, que hoje é conhecida como 4Life Prime, chegar a ter 573 funcionários e 3 mil clientes, atendendo cerca de 700 mil pessoas. O faturamento anual está ao redor de R$ 216 milhões.

“Chegar onde estou hoje é realizar um sonho que eu nem sabia que tinha”, agradeceu.

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O chef gaúcho que perdeu restaurantes nas enchentes cozinha para centenas de desabrigados.

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“Enquanto eu não conseguir fazer absolutamente nada com meus negócios, eu vou seguir cozinhando para essas pessoas”. Foi assim que Tiago Venturella Both respondeu quando a reportagem da BBC News Brasil perguntou sobre o seu futuro imediato na quarta-feira (15/05).

As inundações no Rio Grande do Sul causaram a morte de pelo menos 149 pessoas, segundo boletim da Defesa Civil estadual divulgado ontem, às 12h.

A estimativa é de que 806 pessoas ficaram feridas e outras 108 estejam desaparecidas. O Rio Grande do Sul tem 538 mil pessoas desalojadas e 76,5 mil em abrigos.

E em meio àquele que é considerado o maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul, Both se encaixa, ao mesmo tempo, em duas categorias: ele é vítima e voluntário.

Desde que as águas do Rio Guaíba começaram a subir e venceram a resistência do sistema de proteção da capital gaúcha, há duas semanas, seus dois restaurantes foram invadidos pela enxurrada.

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Os dois ficam no Quarto Distrito, uma das regiões de Porto Alegre mais afetadas pelas enchentes.

“A subida lá foi lenta e gradativa. A gente ia recebendo fotos enviadas pelos vizinhos e eles iam dizendo: ‘Está subindo’,‘Aqui faltam uns dois centímetros’ ou ‘Começou a entrar água’. E aquilo vai te gerando uma ansiedade para saber se tu vai ter perda”, contou Both à BBC News Brasil.

Both trabalhou durante 13 anos como bancário até abandonar o setor financeiro e se dedicar à sua verdadeira vocação: a culinária. Em 2015, ele se formou em gastronomia.

No início de sua carreira, trabalhou em diversas posições em restaurantes gaúchos. Saiu de assistente de cozinha a dono dos seus próprios restaurantes em menos de 10 anos.

Prejuízo de R$ 100 mil

“A área (onde os restaurantes estão) ficou completamente inacessível e, até hoje, pra chegar lá só é possível de barco. A gente precisava ajudar de alguma maneira”, contou.

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Idoso de 102 anos que estava ilhado em casa é resgatado em Santa Tereza, no RS

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Em meio à devastação causada pelas enchentes em Santa Tereza, no interior do Rio Grande do Sul (RS), um idoso de 102 anos que estava preso em casa por dias foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros.

Teodorico Mezzomo ficou ilhado com uma parte da família na zona rural da cidade, uma área conhecida como Nova Esperança. As estradas que davam acesso ao local alagaram e se transformaram em rios de lama.

Felizmente, após várias tentativas, o resgate foi possível graças a uma pausa de dois dias de chuva. Teodorico agora está na casa de familiares em uma área considerada segura.

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Voluntários dão as mãos e fazem corrente humana para resgatar pessoas no RS

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Voluntários foram flagrados fazendo uma ‘corrente humana’ para salvar moradores ilhados em meio às enchentes no Rio Grande do Sul (RS).

As imagens foram capturadas no bairro Mathias Velha, em Canoas. Nas cenas, é possível ver moradores formando um “cordão humano” para puxar barcos e realizar os resgates.

À medida que eles vão salvando as vítimas, aplausos e gritos de felicidades são ouvidos. Em meio a tragédia que vive o estado, cenas como essas aquecem nossos corações e mostram que juntos somos mais fortes!

Imagens impactantes

As imagens viralizam no Instagram e mostram um exemplo de união para superar as adversidades.

Com as ruas do bairro completamente alagadas, os moradores encontraram um jeito super efetivo para ajudar a locomoção do barco com as vítimas resgatadas.

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Vários deles deram as mãos, formando uma longa corrente de pessoas. Depois, com a força da união, eles iam puxando os barcos por uma longa corda.

Assim, era possível se deslocar em meio às inundações e ajudar o máximo de vítimas possíveis.

Moradores comemoram

Vários moradores também estavam nos telhados e sacadas das casas e a cada barco que era puxado pela corrente, ouvia-se uma chuva de comemorações.

Os voluntários se abraçavam e era possível ouvir vários aplausos e gritos de comemoração.

Cidade atingida

A cidade de Canoas está entre as 334 afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.

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Dados atualizados da Defesa Civil confirmam a morte de ao menos 75 pessoas no Estado.

Há ainda mais de 80 mil desalojados e 103 desaparecidos.

Apesar do desastre, uma onda de solidariedade tomou a internet para ajudar o povo gaúcho.

Saiba que você também pode fazer a diferença!

Como ajudar?

Nós do Só Notícia Boa e do Sò Vaquinha Boa também entramos nessa rede de apoio e união.

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Junto com o servidor público Kaká D’Ávila, que faz um trabalho maravilhoso com a população gaúcha, você pode ajudar a levar milhares de cestas básicas para as famílias atingidas.

Já entregamos mais de 5 toneladas de alimentos e roupas e queremos levar muito mais!

Você pode ajudar no Pix: [email protected] ou pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.

Juntos podemos fazer muita coisa!

Veja a cena de compaixão que viralizou na internet:

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