Síndrome rara:
Você já ouviu falar na síndrome de HELLP? Ela é uma condição rara, que atinge mulheres durante a gravidez ou no pós parto; pode causar a morte da mãe, e é caracterizada pelo agravamento do quadro de mulheres que sofrem pré-eclâmpsia. O tratamento indicado, quando diagnosticada, é a interrupção da gravidez e muitas vezes, dependendo do quadro do feto, ele acaba não sobrevivendo.
Jackie Mangiolino passou justamente por isso. Aos 31 anos e na 25ª semana de gestação, os médicos descobriram que ela sofria de HELLP. Eles decidiram a manter em observação por mais seis dias, para que o nascimento do bebê fosse adiado o máximo possível. Mas esse período não foi nem um pouco tranquilo: ela teve picos de aumento de pressão arterial, assim como queda de plaquetas que a fizeram retornar ao hospital mais de uma vez. Seus níveis de proteína também diminuíram, em contraste com as dores, que se tornaram mais intensas.

Em pouco tempo, seu filho, ainda na barriga, estava tomando injeções de esteroides e Jackie estava sendo medicada para evitar um acidente vascular cerebral. Eles precisaram realizar uma cesárea de emergência. O pequeno nasceu bem, mas ela e seu marido passaram quase 100 dias na UTI Neonatal ao seu lado para que ele se recuperasse completamente:


“Ele é incrível! Tivemos tanta sorte de não ter sofrido grandes distúrbios. Ele não teve sangramento cerebral, nem deformidades cardíacas, nem visão nem dano auditivo – ele é incrível”, disse Jackie.

Agora, o pequeno se desenvolve com a ajuda de uma equipe pronta para atendê-lo em todos os aspectos. Essa história teve um final feliz e desejamos muita saúde para essa família.
Foto: Reprodução/ Facebook
Fonte: The Sun












