Família
Garoto vence câncer em estágio IV pela terceira vez. “A doença volta, mas eu sempre supero”
Garoto de 20 anos vence o mesmo câncer pela terceira vez
Para algumas pessoas, os anos da adolescência podem ser considerados como a melhor época da vida. É o tempo das descobertas, primeiros relacionamentos, amigos, escola e faculdade.
Imagine passar por tudo isso lutando contra uma doença super agressiva? Essa é a realidade que o jovem Lewis Maguire foi obrigado a encarar desde os seus 16 anos.
Ele descobriu um caroço em seu pescoço enquanto assistia televisão e decidiu fazer uma consulta de emergência para descobrir se era algo grave.
Foto: Lewis Maguire com seu irmão e pai
Lewis receberia o diagnóstico alguns dias depois, mas os médicos ficaram tão espantados com o resultado que ligaram para ele no dia seguinte. “Eu fui chamado no hospital urgentemente e diagnosticado com Linfoma de Hodgkin no nível IV, o pior de todos”, lembra. “O caroço no meu pescoço cresceu rapidamente e eu tive que começar o tratamento”, diz Lewis.
O rapaz conta que de início foi um choque grande, não só para ele, mas para sua família e amigos. “Logo que fui diagnosticado já tive que ficar no hospital internado.”
Ele teve um comportamento bastante positivo durante o tratamento severo contra a enfermidade, e disse que não teria conseguido sem a ajuda das pessoas que ama. Dois amigos de Maguire até rasparam a cabeça em solidariedade à ele.
Foto: Lewis Maguire e seus amigos de cabeça raspada
Em junho de 2014 ele teve alta, e os médicos disseram que o paciente estava curado. “Não consigo nem expressar o sentimento de vencer uma coisa como essa. Saber que superei algo tão agressivo é maravilhoso”, conta.
Segunda Vez
Porém, essa felicidade não durou muito. Em janeiro de 2016, a doença voltou.
De acordo com o garoto, receber a notícia pela segunda vez foi pior, porque ele sabia de tudo que teria que passar novamente. Essa segunda batalha demandou que ele passasse mais tempo ainda no hospital.
“Minha mãe ficou comigo todas as noites, ela é minha rocha e eu não sei o que teria feito sem ela”, agradece.
Foto: Lewis Maguire e sua mãe
Seis meses após o segundo diagnóstico os médicos contaram para ele e sua mãe que a doença tinha ido embora. Com apenas 18 anos, o menino já tinha vencido o câncer duas vezes.
Infelizmente, esse ainda não era o capítulo final da história de Maguire com o câncer.
Terceira Vez
Quase um anos após a segunda luta, o Linfoma de Hodgkin voltou e ele teve que passar pela quimioterapia pela terceira vez. Foi quando Lewis achou que talvez não sobreviveria.
A quimioterapia comum não estava mais surtindo efeito, e ele teve que se submeter a uma uma quimioterapia experimental.
Dentre os efeitos colaterais trazidos por essa nova quimioterapia, o pior deles era o fato de Maguire ter desenvolvido uma síndrome chamada Guillain-Barré, que deixa o paciente paralisado do pescoço para baixo.
“Isso me deixou 10 vezes pior, pois atrasou o meu transplante de medula óssea em alguns meses”, conta Lewis.
Então, além de estar na luta contra o câncer pela terceira vez, ele não podia mover nada em seu corpo do pescoço para baixo. Ele também teve que fazer fisioterapia intensiva durante o percurso e foi colocado em isolamento total por causa da sua imunidade baixa.
A Cura
Depois de 5 meses, Lewis Maguire teve o diagnóstico de cura, mais uma vez.
“Eu ainda não posso ir para lugares públicos por que posso contrair infecções por conta da imunidade, mas é bom passar tempo com minha família”, comemora.
Torcemos para que a doença nunca mais retorne e que Lewis Maguire possa aproveitar a sua vida ao lado da família e dos amigos.
Fonte: Lad Bible
Família
Casal com 80 anos já criou mais de 150 filhos e não tem planos de se aposentar
O casal inglês Margaret Isdale e seu marido Robert decidiram acolher uma adolescente em sua casa para adoção em 1978.
Agora, quase 40 anos depois, eles estão recebendo um prêmio pelo conjunto da obra, porque os octogenários criaram incríveis 150 crianças e adolescentes.
Eles presenciaram muitas circunstâncias dramáticas, incluindo um menino que teve que remover um rim e uma criança que veio sem nenhum tipo de posse além de um conjunto de pijama, mas eles não têm planos de diminuir o ritmo.
Da cidade de Grantham, em Lincolnshire, eles receberam um prêmio pelo conjunto da obra da Lincolnshire Foster Services, cuja administradora, Michelle Sawmynaden, ficou maravilhada com a dupla, dizendo que ao longo de seus 46 anos criando os filhos de outras pessoas, muitos deles se foram de volta às suas famílias biológicas ou foram adotados.
“É realmente muito humilhante. Não se trata de nós, mas das crianças que cuidamos – elas são as mais importantes”, disse Margaret, por ocasião da premiação.
Ao longo dos anos, o amor que oferecem aos filhos se manifestou de diferentes maneiras. Havia Kim, que tinha 4 anos quando entrou na casa dos Isdale com uma complicação cardíaca e síndrome de Down. Eles viajaram o máximo que puderam com ela antes de ela falecer aos 21 anos.
Em outros casos, há finais mais felizes, como um filho de quem foram convidados para serem padrinhos. Eles tiveram dois filhos e, mesmo na idade avançada, ainda estão fortes – criando um bebê de oito meses.
“As pessoas dizem, como você pode entregá-los? Bem, isso é parte do que fazemos e, às vezes, quando você entrega [uma criança], os pais adotivos ou biológicos mantêm contato e dizem o quanto estão agradecidos”, disse o Sr. Isdale. “Isso por si só é uma recompensa.”
A Boa do Dia
Casal que nasceu prematuramente no mesmo hospital, hoje são casados e tem uma filha.
Jack e Bronwyn nasceram prematuramente no mesmo hospital e na mesma época.
Depois que ele nasceu com 30 semanas, e ela nasceu depois de apenas 26 semanas, suas famílias estabeleceram uma amizade durante as muitas semanas de espera na enfermaria neonatal em 1994.
Depois de finalmente voltarem do Queen’s Medical Center em Nottingham, Inglaterra, as famílias mantiveram contato ao longo dos anos e os dois filhos cresceram juntos.
Jack e Bronwyn se separaram na adolescência antes de perceberem surpreendentemente, aos 27 anos, que foram feitos um para o outro.
Dois anos depois, eles decidiram se casar e agora têm uma filha pequena – que também nasceu no mesmo hospital.
“Eu sempre soube que havia algo”, disse Bronwyn Tacey ao serviço de notícias SWNS, “mas não pensei que faríamos algo com isso”.
Família
Jovens indianos estão se tornando netos voluntários de idosos que vivem sozinhos.
Na Índia, um grupo de jovens atenciosos que se autodenominam “bons companheiros” está a mudar a vida dos cidadãos mais idosos da Índia, juntando-os a netos voluntários.
Combater a solidão
Com o objetivo de combater a solidão e ajudar a trazer esses idosos de volta à sociedade, a organização permite que membros da família do idoso os indiquem como “avô” em busca de um “bom companheiro”. Normalmente quando o cônjuge ou familiar mais próximo não estiver mais por perto.
Hoje, a Goodfellows, conta com uma equipe de 65 jovens, homens e mulheres, com idades entre 18 e 24 anos, e 400 avós inscritos.
Uma vez nomeado, o Sr. Naidu, que lidera o recrutamento, faz uma entrevista básica com eles para avaliar suas faculdades cognitivas, mas, mais importante, seus interesses, a fim de colocá-los em par com um bom sujeito que esteja interessado nas mesmas coisas.
Gestos que torna a vida mais feliz
Um exemplo do que eles fazem é sair com eles para comprar um par de sapatos. Um gesto que torna a vida mais leve.
“O tio Kersi tem sido meu avô nos últimos cinco meses”, disse Aarohi Sawant, de 23 anos, ao The Better India. “ Estamos realmente ansiosos para sair. Ele teve muitos momentos difíceis, mas jura focar nas partes bonitas. Ele me inspirou a aproveitar os momentos que tornam a vida feliz.”
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