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A Boa do Dia

Garoto amputa pernas e mãos. Mas meses depois a emoção toma conta quando ele dá alguns passos

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Veja o vídeo desta incrível vitória

Quando nossos filhos andam pela primeira vez, nós sentimos um orgulho sem tamanho. É a primeira vez que ele consegue se locomover com os próprios pés, como se fosse o começo de uma longa jornada. E de fato, este momento momento costuma até arrancar algumas lágrimas dos pais mais corujas. Mas imagina se você é mãe de um pequeno garoto que perdeu as pernas e as mãos com apenas 8 meses.

E uma mulher chamada Terry Lewsley, que vive em uma pequena cidade na Inglaterra chamada Derbyshire, é certamente uma das mães mais surpresas e felizes com “sua prole”. Era apenas mais um dia, quando ela levou o pequeno Taylor para a escola. E tudo estava normal, até que funcionárias da escolinha ligaram para ela e disseram que ela precisava ver algo incrível. Neste momento elas enviaram um vídeo do garoto de três anos andando pela primeira vez.

Até aí parece apenas mais uma história, mas tudo era muito mais especial. O garotinho sofreu com uma doença chamada septicemia meningocócica. E ela fez com que ele ficasse em coma por 17 dias e tivesse que amputar suas pernas e mãos. “Foi uma enorme montanha-russa de emoções para mim, mas meu garoto era um lutador”, comenta a mãe do jovem.

Veja este vídeo tão mágico

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É incrível ver como o garoto enfrentou todas as dificuldades e conseguiu vencer. Ele ficou sete meses internado, mas isso nunca o fez perder a vontade de caminhar e ser feliz. Veja como ele caminha com suas próteses do homem aranha, que é seu herói preferido.

“Ele está obcecado com os super-heróis! Ele ama ter suas pernas porque ele gosta de ser mais alto como seus amigos “, revela a mãe de Taylor.

Desejamos muito sucesso e que este garoto tenha uma longa vida pela frente.

Fotos: Reprodução Internet

Fonte: CBS

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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