Você teria coragem de separar esses dois filhotes mal tratados? Galamiel, de Barceloneta, em Porto Rico, não conseguiria jamais fazer isso.
O homem é conhecido na região como um ‘alimentador de gatos’. E, durante seu caminho para alimentar cada um deles, encontrou dois filhotinhos em terríveis condições. Rapidamente, Galamiel pegou ambos, Snow e Shylah e os levou para casa.
“Ele realmente tentou cuidar deles nas primeiras semanas”, conta Williams, uma das amigas dele. ”Ele é realmente pobre e não tinha como levá-los ao veterinário. Ele estava fazendo o melhor que podia.”
Filhotes abandonados com terríveis condições de pele
Porém, eles começaram a ficar cada vez piores. Assim, Williams concordou em levá-los para o veterinário e Galamiel conseguiu um jeito de ir com o carro até lá, mesmo que fosse duas horas de distância de onde ele vivia.
O caso deles era um problema de pele chamado demodex, causado por um parasita que ‘cava’ a pele. Era definitivamente um dos piores casos que Williams havia visto e os filhotes estavam realmente assustados e com medo.
Felizmente, Snow e Shylah encontraram conforto um no outro. Enquanto se recuperavam no hospital, eles ficavam sempre aninhados, juntinhos.
Anúncios
Porém, assim que foram liberados, ambos voltaram para a casa de Galamiel. Mas o plano de Williams era que eles fossem para um lar definitivo nos Estados Unidos. Afinal, a situação de Porto Rico não é uma das melhores, segundo ela mesma afirma.
Assim, ela foi direto em busca do grupo AMA Animal Rescue, de Nova Iorque. Não demorou até que Michele Walsh, a diretora do AMA fosse até o Aeroporto JFK para pegá-los.
“Eu jamais poderia ter previsto essa ligação que eles têm”, contou Walsh ao The Dodo. ”Eu caminhei até a ‘bagagem’ lentamente e disse ‘oi’ e ambos ficaram petrificados até que eu abrisse a portinha para olhar para eles.”
Naquele instante ela teve certeza de que não poderia separá-los. O melhor de tudo é que logo ela conseguiu encontrar um lar verdadeiro para cada um deles.
“Esse casal, Joannie e Robb estavam procurando por um casal para adotar”, disse Walsh. ”Lendo o e-mail deles, eu rapidamente os alcancei e disse ‘É a Michele do AMA Animal Rescue e eu acho que temos o par perfeito para vocês.”
Anúncios
Agora os filhotinhos ganharam novos nomes: Jethro e Abby e estão realmente felizes em seu novo lar. Williams, é claro, não conseguiu controlar a emoção. Finalmente, eles estavam bem.
Cidades inteiras apagam as luzes durante a noite para mais de 400 espécies de pássaros migrarem em segurança.
É que o brilho da iluminação pública pode desorientar as aves e deixá-las confusas. Além de desperdiçar energia para encontrar o caminho, elas ficam vulneráveis a outras ameaças.
Pesquisas indicaram que a redução dos reflexos evitou até 60% das mortes de aves causadas por colisões em edifícios.
A iniciativa, no Texas, EUA, faz parte de um programa Lights Out, liderada pela Audubon Society e tem tido resultados notáveis.
Um treinador de ginástica da Califórnia que procurava maneiras de motivar os alunos de sua equipe de corrida cross-country, teve uma ideia brilhante: juntá-los aos cães de abrigo.
O vídeo das crianças correndo com os cães se tornou viral, fazendo com que diretores esportivos de todo o país telefonassem para St. Joseph e perguntassem como eles organizaram o programa.
A Steinbrenner High School, em Lutz, Flórida, foi a segunda escola a aderir às corridas de cães em abrigos, e outras seguiram o exemplo, como a Rock Island High School, em Rock Island, Illinois; tudo por causa do vídeo viral que ocasionalmente reaparece nas redes sociais para o deleite de milhares de pessoas.
Veja também:
Anúncios
Recompensa
Para o técnico, foram 60 segundos de gentileza genuína e orgânica. O mundo precisa de bondade!
“Os cachorros querem sair e correr; as crianças adoram cachorros e adoram correr. Foi um casamento perfeito”, disse Escobar.
Para os cães, diz Glen Hatchel, membro da equipe da Sociedade, as corridas permitem que eles queimem muita energia nervosa, deixando-os mais calmos e mais adotáveis quando voltarem ao abrigo.
Uma adorável multidão de golden retrievers se reuniu antes da Maratona de Boston para homenagear o falecido cão oficial do evento, Spencer, e sua sobrinha, Penny, que faleceu de câncer no ano passado.
Durante essa caminhada, os filhotes tiveram a oportunidade de conhecer pessoalmente os corredores. Os cães também puderam desfrutar de uma “hora social”.
Uma estátua foi erguida com a imagem de Spencer em março. A estátua fica perto do local onde Spencer sempre ficava durante a corrida.
Este foi o segundo encontro desse tipo.
O cão oficial da Maratona de Boston “resumiu” o que era a corrida
Spencer faleceu em 17 de fevereiro de 2023, aos 13 anos, após sua segunda batalha contra o câncer. O querido cão de terapia começou a aparecer anualmente – faça chuva ou faça sol – na Maratona de Boston com suas bandeiras azuis “Boston Strong” em 2015. Os organizadores da corrida o apelidaram de seu cão oficial em 2022.
Anúncios
Penny ficou ao lado de Spencer e torceu pelos corredores com suas próprias bandeiras todos os anos. Ela morreu apenas oito dias depois de seu tio. Ela tinha 10 anos.
O dono dos cães, Richard Powers, disse ao Good Morning America que Spencer “realmente resumiu o que é a Maratona de Boston, que é superar obstáculos e fazer o melhor que puder”.
“Ele era o nosso mundo”, acrescentou. “Ele era tudo; Ele e Penny. Eles eram cães maravilhosos e cada um deles era bom demais para não ser compartilhado, e foi isso que fizemos.”
Os Golden Retrievers ajudaram a arrecadar dinheiro para a iniciativa de pesquisa sobre hemangiossarcoma e câncer canino da Morris Animal Foundation.