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Ciência e saúde

Febre amarela chega com força em São Paulo e governo alerta para risco de epidemia

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Febre amarela chega a São Paulo

Mesmo que já fosse esperada, a chegada da febre amarela a São Paulo representa uma grande preocupação. Em entrevista ao jornal Estadão, o coordenador da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e infectologista Marcos Boulos, ressaltou o quão preocupante a situação é após o vírus da doença ser identificado em um macaco morto no Horto Florestal.

“Era esperado. Nós achávamos que isso aconteceria mesmo. Com a chegada do verão, que está próximo, existe a possibilidade de mais casos entre macacos”, comentou Boulos.

Risco de epidemia

De acordo com a Secretaria, outros quatro macacos já foram encontrados mortos no parque. As autoridades ainda apuram se eles também foram infectados pelo vírus do tipo silvestre da febre amarela. E segundo Boulos, o risco de uma epidemia é real. “Nós tivemos dois casos em humanos nessa última semana na região de Campinas, depois de alguns meses de silêncio. Pela primeira vez nas últimas décadas nós estamos com transmissão continuada”, disse o infectologista.

Boulos chama atenção também para o fato das epidemias poderem ser anuais em regiões. A Prefeitura de São Paulo pretende vacinar 2,5 milhões de pessoas contra o vírus. 

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Também ao Estadão, o secretário municipal da Saúde, Wilson Pollara, afirmou que os casos devem ser encarados como um alerta. “Isso (a morte do macaco) significa um alerta para que a gente programe uma ação de vacinação da população.”

A princípio o foco da vacinação será atender moradores dos bairros Casa VerdeCachoeirinhaTremembé, os mais próximos ao horto. Assim que a população dessas áreas for atendida, a campanha será levada até outros bairros da zona Norte da Capital. Tanto postos de saúde quanto a rede privada já contam com a vacina e já iniciaram os trabalhos.

Ciência e saúde

1° transplante de rim de porco para humano é feito por médico brasileiro.

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A medicina fez história: profissionais da saúde realizaram o 1° transplante do mundo de um rim de um porco para um humano. A equipe foi liderada por um médico brasileiro.

Leonardo Riella foi o responsável por liderar a equipe do Massachusetts General Hospital, na cidade de Boston, Estados Unidos. O paciente que recebeu o órgão é Richard Slayman, de 62 anos e que estava em diálise há 7 anos.

O procedimento durou quatro horas e Richard recebeu um rim de porco geneticamente modificado pela empresa Genesis. O homem se recupera bem e a equipe médica quer mandá-lo para casa já nas próximas semanas.

O 1° do mundo

Para o hospital, o transplante “representa um marco importante na busca de fornecer órgãos mais prontamente disponíveis aos pacientes”.

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A equipe ainda não sabe quanto tempo durará o rim, mas o feito foi muito comemorado e pode abrir várias portas para milhares de pacientes na fila de espera.

O transplante do paciente foi realizado dentro de um programa da FDA, que permite que pacientes com condições graves tenham acesso a tratamentos experimentais.

“É um transplante único”, disse Karen Maschke, pesquisadora do Hastings Center, um instituto de pesquisa em bioética norte-americano.

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Ciência e saúde

Terapia com células CART-T faz câncer no cérebro reduzir em 5 dias

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Pesquisadores do Mass General Cancer Center, em Massachusetts, EUA, compartilharam os resultados dos primeiros pacientes que fizeram ensaio clínico de terapia com células CAR-T para glioblastoma. Três pacientes foram incluídos no estudo, publicado no New England Journal of Medicine.

Um homem de 72 anos, teve uma diminuição de 60,7% no seu tumor, que se manteve durante seis meses com o tratamento. Também, uma mulher de 57 anos teve uma regressão quase completa do tumor apenas cinco dias após uma única perfusão.

A equipe diz que seus resultados são animadores.

“Fizemos um investimento no desenvolvimento da equipe para permitir a tradução de nossas inovações em imunoterapia do nosso laboratório para a clínica, para transformar o atendimento aos pacientes com câncer”, comentou Marcela Maus, diretora do Programa de Imunoterapia Celular do Mass General Cancer Centro.

Como são produzidas as células CAR-T?

Como são produzidas as células CART? Após a coleta das células T do paciente, através de um procedimento chamado de aférese, as células T são modificadas em laboratório para dar origem às células CART. Após o processo de modificação, as células CART são multiplicadas até uma dose adequada para o peso do paciente.

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Ciência e saúde

Discussão mundial: papel higiênico pra baixo ou pra cima? Existe lado certo?

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Os seres humanos têm debatido coisas grandes e pequenas ao longo dos milénios, desde a democracia à amamentação em público e à frequência com que as pessoas devem lavar os lençóis .

Mas talvez o debate doméstico mais tolo, mas surpreendentemente acalorado, seja aquele em que discutimos sobre como pendurar o rolo de papel higiénico.

A questão do “acima ou abaixo” tem atormentado casamentos e conhecidos casuais há mais de 100 anos. todos estão convencidos sobre a posição de colocar o papel higiênico.

Existe um motivo?

Ao contrário da crença popular, não se trata apenas de uma preferência inconsequente. Na verdade, existe uma maneira “correta” de pendurar papel higiênico, de acordo com especialistas em saúde e também com o homem que inventou o rolo de papel higiênico.

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Afinal, qual o jeito certo?

Segundo especialistas em saúde, o objetivo é minimizar o contato entre as pessoas e as superfícies”. Então, pendurar o papel higiênico “pra cima” diminui a chance da pessoa tocar a parede atrás ao puxar o papel. Assim evitará os germes naquela superfície que podem ser espalhados para o próximo usuário. “

Muitas das cepas de bactérias identificadas podem ser transmitidas ao tocar em superfícies contaminadas”.

Portanto, sendo assim desta maneira, estamos convencidos de que o melhor jeito é colocar o rolo para cima.

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