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Família de Zacarias dá emocionante relato sobre o sofrimento do comediante em seus últimos dias de vida

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Muitas vezes escondemos o que realmente sentimos apenas para confortar aqueles à nossa volta. Ou então, para que aquilo que tanto sonhamos no futuro, realmente se realize, como uma espera para que as coisas melhorem. Se elas podem melhorar, então para que reclamar de como estamos agora?

Talvez, nessa perspectiva, um homem que fez o Brasil rir tanto, acabou sendo levado pela vida. Seu nome era Mauro Faccio Gonçalves, mais conhecido como Zacarias. Ele faleceu em 1990, aos 57 anos, totalmente magro e sem saúde. Segundo a família do comediante, seus problemas aumentaram após ele decidir tomar remédios para emagrecer por conta própria.

Sua família deu um forte relato ao programa Domingo Show, da Record, contando como foi a despedida de Zacarias.

Para as suas irmãs, o sofrimento dele ficou mais evidente após olhar para uma delas e dizer que “estava perto de ir”. A depressão havia lhe atingido junto com a insatisfação que tinha com a trajetória de “Os Trapalhões”. Ele queria se dedicar somente à religiosidade após montar um consultório médico para sua comunidade em Jacarepaguá.

Seu melhor amigo e ex-produtor, Carlos Dias, disse que o humorista já não tinha mais boas relações com seus companheiros de trabalho, exceto com , e estava desgastante conviver ao lado de Renato Aragão. Ele acabou se entregando a remédios tarja preta e, quando percebeu que estava doente, não procurou nenhuma ajuda médica.

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No ano seguinte da sua saída de “Os Trapalhões”, Mauro faleceu em decorrência de uma insuficiência respiratória, mesmo com suspeitas de uma suposta Aids, porém nunca confirmada.

A família ainda se machuca diariamente ao lembrar dos últimos dias do ator, e têm certa tristeza ao lembrar de como seus colegas de trabalho se despediram dele. Sua irmã, Marli Gonçalves, contou que Renato Aragão, Dedé Santana e Antonio Carlos Gomes, o Mussum, não chegaram a acompanhar o sofrimento de Zacarias no fim da vida e nem tiveram qualquer atitude em relação à sua memória.

Ela afirmou: “Depois que ele morreu, sumiu todo mundo. Pessoal que ligava para nossa mãe, sumiu. Ela tentou conversar com todos [os antigos amigos], ninguém atendeu mais. Eles [Os Trapalhões] vieram no dia do velório, deram os pêsames, mas o público não viu. Ficaram uma hora, mais ou menos, se despediram e foram embora. Nunca mais. Acabou. Depois da morte dele, o programa do Didi perdeu muita graça”.

Para sua outra irmã, Vilma Gonçalves, ele viveu o tempo que tinha que viver. Sua missão de alegrar o povo foi cumprida, fazendo muita gente feliz. Somente quem vive perto de alguém sabe o que essa pessoa realmente passa. Nós, de fora, víamos um home alegre e engraçado, porém por dentro, ele sofria e nem imaginávamos.

Nunca sabemos a luta de cada um, assim como os outros não sabem das nossas. Uma coisa é certa: onde quer que esteja, Mauro nunca deve se arrepender do que fez, pois sua trajetória o tornou um dos humoristas mais memoráveis do pais, e sua família orgulhosa sabe bem disso.

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Fotos: Arquivo / Globo, History, UOL, Revista Encontro

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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