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Esse policial está mudando a vida dessas crianças, dando aulas gratuitas.

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Um policial de Dehli que conseguiu rastejar para fora das favelas da cidade quando criança agora está ajudando crianças pobres que vivem o estilo de vida de faltar à escola e trabalhar em biscates.

Com sua escola gratuita, quando as aulas estão acontecendo no estacionamento do famoso Forte Vermelho, Than Singh ajuda as crianças que faltaram à escola a alcançar sua faixa etária para que possam estar no mesmo nível de seus colegas.

Nascido em Bharatpur, no Rajastão, Singh cresceu com dois irmãos nas ruas de Nova Delhi, onde vendia milho e seu pai passava roupas. Mas, apesar dessa existência cotidiana, Singh nunca esqueceu a importância da escola.

Seu pai queria ser policial, mas o peso de sustentar a família nunca permitiu que ele se preparasse adequadamente. Eventualmente, porém, Singh seguiu os passos de seu pai, permaneceu na escola e passou no exame para a Polícia de Delhi.

Voltando a policiar as ruas em que foi criado, Singh começou a sentir que algo precisava ser feito para ajudar crianças como ele, que tinham que trabalhar em vez de estudar. Ele então começou uma escola única chamada Than Singh Ki Pathshala.

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“Eu me ofereci para ensinar essas crianças para que elas possam se igualar um pouco aos seus colegas. Para isso, comecei a conhecer os pais. A polícia é o único segmento que vai até as pessoas, independentemente de seu status socioeconômico, e consegue entender seus problemas”, disse o policial Singh ao The Better India . “Depois de conhecer seus pais, eu os convenci a não se preocupar com as crianças e a mandá-los para nosso pathshala.”

Ele ensina 80 crianças de 3 a 15 anos fora do Forte Vermelho de bairros como Raj Ghat, Vijay Ghat e Shantivan. Motoristas locais de riquixás a bateria se ofereceram para trazer as crianças da escola para casa todos os dias.

Than Singh – cortesia de Ki Pathshala

Ele consegue tudo por meio de doações: livros, almoços, uniformes e outros suprimentos.

“Quero dar um bom ambiente a essas crianças porque seus pais vão trabalhar e há uma chance de que elas possam vagar pelas ruas. É por isso que continuamos a ensiná-los depois da escola. Além disso, quando outras crianças souberam que poderiam ser admitidas depois de estudar conosco, mais e mais crianças começaram a vir”, disse Singh.

No ano passado, 70 dos alunos de Singh conseguiram se matricular em escolas públicas adequadas, 10 dos quais obtiveram as notas mais altas nos exames de sua turma.

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“Não há outra paz além de trabalhar para essas crianças. Eu poderia ser a razão para trazer uma mudança em suas vidas com apenas um pouco de apoio. O que poderia ter sido melhor do que isso para mim?” disse Singh.

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O chef gaúcho que perdeu restaurantes nas enchentes cozinha para centenas de desabrigados.

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“Enquanto eu não conseguir fazer absolutamente nada com meus negócios, eu vou seguir cozinhando para essas pessoas”. Foi assim que Tiago Venturella Both respondeu quando a reportagem da BBC News Brasil perguntou sobre o seu futuro imediato na quarta-feira (15/05).

As inundações no Rio Grande do Sul causaram a morte de pelo menos 149 pessoas, segundo boletim da Defesa Civil estadual divulgado ontem, às 12h.

A estimativa é de que 806 pessoas ficaram feridas e outras 108 estejam desaparecidas. O Rio Grande do Sul tem 538 mil pessoas desalojadas e 76,5 mil em abrigos.

E em meio àquele que é considerado o maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul, Both se encaixa, ao mesmo tempo, em duas categorias: ele é vítima e voluntário.

Desde que as águas do Rio Guaíba começaram a subir e venceram a resistência do sistema de proteção da capital gaúcha, há duas semanas, seus dois restaurantes foram invadidos pela enxurrada.

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Os dois ficam no Quarto Distrito, uma das regiões de Porto Alegre mais afetadas pelas enchentes.

“A subida lá foi lenta e gradativa. A gente ia recebendo fotos enviadas pelos vizinhos e eles iam dizendo: ‘Está subindo’,‘Aqui faltam uns dois centímetros’ ou ‘Começou a entrar água’. E aquilo vai te gerando uma ansiedade para saber se tu vai ter perda”, contou Both à BBC News Brasil.

Both trabalhou durante 13 anos como bancário até abandonar o setor financeiro e se dedicar à sua verdadeira vocação: a culinária. Em 2015, ele se formou em gastronomia.

No início de sua carreira, trabalhou em diversas posições em restaurantes gaúchos. Saiu de assistente de cozinha a dono dos seus próprios restaurantes em menos de 10 anos.

Prejuízo de R$ 100 mil

“A área (onde os restaurantes estão) ficou completamente inacessível e, até hoje, pra chegar lá só é possível de barco. A gente precisava ajudar de alguma maneira”, contou.

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Idoso de 102 anos que estava ilhado em casa é resgatado em Santa Tereza, no RS

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Em meio à devastação causada pelas enchentes em Santa Tereza, no interior do Rio Grande do Sul (RS), um idoso de 102 anos que estava preso em casa por dias foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros.

Teodorico Mezzomo ficou ilhado com uma parte da família na zona rural da cidade, uma área conhecida como Nova Esperança. As estradas que davam acesso ao local alagaram e se transformaram em rios de lama.

Felizmente, após várias tentativas, o resgate foi possível graças a uma pausa de dois dias de chuva. Teodorico agora está na casa de familiares em uma área considerada segura.

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Voluntários dão as mãos e fazem corrente humana para resgatar pessoas no RS

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Voluntários foram flagrados fazendo uma ‘corrente humana’ para salvar moradores ilhados em meio às enchentes no Rio Grande do Sul (RS).

As imagens foram capturadas no bairro Mathias Velha, em Canoas. Nas cenas, é possível ver moradores formando um “cordão humano” para puxar barcos e realizar os resgates.

À medida que eles vão salvando as vítimas, aplausos e gritos de felicidades são ouvidos. Em meio a tragédia que vive o estado, cenas como essas aquecem nossos corações e mostram que juntos somos mais fortes!

Imagens impactantes

As imagens viralizam no Instagram e mostram um exemplo de união para superar as adversidades.

Com as ruas do bairro completamente alagadas, os moradores encontraram um jeito super efetivo para ajudar a locomoção do barco com as vítimas resgatadas.

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Vários deles deram as mãos, formando uma longa corrente de pessoas. Depois, com a força da união, eles iam puxando os barcos por uma longa corda.

Assim, era possível se deslocar em meio às inundações e ajudar o máximo de vítimas possíveis.

Moradores comemoram

Vários moradores também estavam nos telhados e sacadas das casas e a cada barco que era puxado pela corrente, ouvia-se uma chuva de comemorações.

Os voluntários se abraçavam e era possível ouvir vários aplausos e gritos de comemoração.

Cidade atingida

A cidade de Canoas está entre as 334 afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.

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Dados atualizados da Defesa Civil confirmam a morte de ao menos 75 pessoas no Estado.

Há ainda mais de 80 mil desalojados e 103 desaparecidos.

Apesar do desastre, uma onda de solidariedade tomou a internet para ajudar o povo gaúcho.

Saiba que você também pode fazer a diferença!

Como ajudar?

Nós do Só Notícia Boa e do Sò Vaquinha Boa também entramos nessa rede de apoio e união.

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Junto com o servidor público Kaká D’Ávila, que faz um trabalho maravilhoso com a população gaúcha, você pode ajudar a levar milhares de cestas básicas para as famílias atingidas.

Já entregamos mais de 5 toneladas de alimentos e roupas e queremos levar muito mais!

Você pode ajudar no Pix: ajudars@sovaquinhaboa.com.br ou pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.

Juntos podemos fazer muita coisa!

Veja a cena de compaixão que viralizou na internet:

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