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Esse pai descobriu doença grave nos rins e luta contra o tempo para conseguir transplante

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Família busca doador nas redes sociais

Nos votos de casamento nós falamos sobre na doença e na saúde, no entanto, Bill e Mary não previram que os dias “na doença” chegariam tão cedo em suas vidas.

Os últimos anos foram preenchidos com uma infinidade de emoções: frustração, tristeza, raiva e culpa em relação à doença de Bill. Ele também foi preenchido com muitas bênçãos na forma de seus dois filhos.

Quem olha pensa que esse é um típico pai que anda com seus meninos, mas ele não é um pai típico. Mais cedo, o patriarca passou 4 horas em uma máquina de hemodiálise.

Ele está preso a esta máquina para manter-se vivo enquanto espera um transplante de rim. Bill luta contra o cansaço crônico que nenhum sono parece satisfazer, além de enxaquecas, cãibras musculares e dor.

“Desde o seu diagnóstico, tentamos o nosso melhor para fornecer a maior normalidade possível para os meninos. Brincar no gramado pode não parecer uma celebração, mas para mim, isso significa que ele teve um bom dia e pode estar presente para nós”, conta Mary.

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A maior frustração é a de que ele não possui histórico familiar de doença renal, nem fatores de risco comuns para a doença (diabetes, pressão alta).

Diagnóstico

Bill foi diagnosticado com doença renal aguda em 2013, tratado com prednisona e seus rins ficaram estáveis ​​por dois anos. “Começamos nossa família e sua condição parecia estar sob controle”, lembra a esposa.

Seus médicos atribuem sua doença renal a uma reação alérgica a medicação ou a inflamação por colite ulcerativa. Ninguém pode realmente dizer por que isso aconteceu com ele e porque, depois de dois anos, sua doença evoluiu até a necessidade de hemodiálise.

Bill foi diagnosticado com doença renal em fase final em outubro de 2015 e começou a hemodiálise enquanto estava hospitalizado. Naquela época, sua mulher estava grávida de 8 meses do filho mais novo do casal.

“Sabíamos que ele não estava se sentindo bem porque ele passou muito tempo durante o verão, doente no sofá”, diz Mary.

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Rotina e doadores

Desde que está em tratamento, Bill tem bons dias e dias ruins. No começo, ele conseguiu trabalhar, mas estava muito magro com o horário difícil e acabou perdendo o emprego.

 

Bill é O + e ele é diretamente compatível com O +/-. No entanto, sua unidade participa no intercâmbio emparelhado, então, se alguém com um tipo de sangue incompatível estiver disposto a doar em seu nome para outra pessoa, em troca, Bill receberia um rim de um doador capaz.

Infelizmente, Bill não tem nenhuma família disposta ou oferecendo para ser testada, o que foi difícil de processar. Se os papéis fossem invertidos, ele seria o primeiro na fila para ajudar sua família.

“Não temos certeza de por que eles não vieram. Tivemos conversas muito diretas sobre sua necessidade e a gravidade de sua doença, mas não houve nenhum esforço da parte deles para serem testados”, conta.

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Plano B

Eu estou pensando em doar, mas devido a nossas crianças serem tão jovens, seria difícil para nós dois estarmos fora ao mesmo tempo”, continua a esposa. “Meus pais são extremamente solidários e nos ajudariam, mas seria difícil.” 

“Nosso plano B é buscarmos outros doadores através das redes sociais. Tivemos alguns amigos que foram fazer os testes e até mesmo estranhos que descobriram nossa história através da nossa página do Facebook, mas ninguém completou o processo ainda.” 

A família está esperançosa por causa de outras histórias de pessoas que encontraram doadores dessa maneira e receberam grande apoio através da comunidade de doadores de rins no Facebook e Instagram.

“Esperamos também divulgar a consciência da doença renal e a necessidade de uma doação viva.”

Fonte: Love What Matters

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O chef gaúcho que perdeu restaurantes nas enchentes cozinha para centenas de desabrigados.

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“Enquanto eu não conseguir fazer absolutamente nada com meus negócios, eu vou seguir cozinhando para essas pessoas”. Foi assim que Tiago Venturella Both respondeu quando a reportagem da BBC News Brasil perguntou sobre o seu futuro imediato na quarta-feira (15/05).

As inundações no Rio Grande do Sul causaram a morte de pelo menos 149 pessoas, segundo boletim da Defesa Civil estadual divulgado ontem, às 12h.

A estimativa é de que 806 pessoas ficaram feridas e outras 108 estejam desaparecidas. O Rio Grande do Sul tem 538 mil pessoas desalojadas e 76,5 mil em abrigos.

E em meio àquele que é considerado o maior desastre climático da história do Rio Grande do Sul, Both se encaixa, ao mesmo tempo, em duas categorias: ele é vítima e voluntário.

Desde que as águas do Rio Guaíba começaram a subir e venceram a resistência do sistema de proteção da capital gaúcha, há duas semanas, seus dois restaurantes foram invadidos pela enxurrada.

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Os dois ficam no Quarto Distrito, uma das regiões de Porto Alegre mais afetadas pelas enchentes.

“A subida lá foi lenta e gradativa. A gente ia recebendo fotos enviadas pelos vizinhos e eles iam dizendo: ‘Está subindo’,‘Aqui faltam uns dois centímetros’ ou ‘Começou a entrar água’. E aquilo vai te gerando uma ansiedade para saber se tu vai ter perda”, contou Both à BBC News Brasil.

Both trabalhou durante 13 anos como bancário até abandonar o setor financeiro e se dedicar à sua verdadeira vocação: a culinária. Em 2015, ele se formou em gastronomia.

No início de sua carreira, trabalhou em diversas posições em restaurantes gaúchos. Saiu de assistente de cozinha a dono dos seus próprios restaurantes em menos de 10 anos.

Prejuízo de R$ 100 mil

“A área (onde os restaurantes estão) ficou completamente inacessível e, até hoje, pra chegar lá só é possível de barco. A gente precisava ajudar de alguma maneira”, contou.

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Idoso de 102 anos que estava ilhado em casa é resgatado em Santa Tereza, no RS

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Em meio à devastação causada pelas enchentes em Santa Tereza, no interior do Rio Grande do Sul (RS), um idoso de 102 anos que estava preso em casa por dias foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros.

Teodorico Mezzomo ficou ilhado com uma parte da família na zona rural da cidade, uma área conhecida como Nova Esperança. As estradas que davam acesso ao local alagaram e se transformaram em rios de lama.

Felizmente, após várias tentativas, o resgate foi possível graças a uma pausa de dois dias de chuva. Teodorico agora está na casa de familiares em uma área considerada segura.

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Voluntários dão as mãos e fazem corrente humana para resgatar pessoas no RS

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Voluntários foram flagrados fazendo uma ‘corrente humana’ para salvar moradores ilhados em meio às enchentes no Rio Grande do Sul (RS).

As imagens foram capturadas no bairro Mathias Velha, em Canoas. Nas cenas, é possível ver moradores formando um “cordão humano” para puxar barcos e realizar os resgates.

À medida que eles vão salvando as vítimas, aplausos e gritos de felicidades são ouvidos. Em meio a tragédia que vive o estado, cenas como essas aquecem nossos corações e mostram que juntos somos mais fortes!

Imagens impactantes

As imagens viralizam no Instagram e mostram um exemplo de união para superar as adversidades.

Com as ruas do bairro completamente alagadas, os moradores encontraram um jeito super efetivo para ajudar a locomoção do barco com as vítimas resgatadas.

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Vários deles deram as mãos, formando uma longa corrente de pessoas. Depois, com a força da união, eles iam puxando os barcos por uma longa corda.

Assim, era possível se deslocar em meio às inundações e ajudar o máximo de vítimas possíveis.

Moradores comemoram

Vários moradores também estavam nos telhados e sacadas das casas e a cada barco que era puxado pela corrente, ouvia-se uma chuva de comemorações.

Os voluntários se abraçavam e era possível ouvir vários aplausos e gritos de comemoração.

Cidade atingida

A cidade de Canoas está entre as 334 afetadas pelas fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.

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Dados atualizados da Defesa Civil confirmam a morte de ao menos 75 pessoas no Estado.

Há ainda mais de 80 mil desalojados e 103 desaparecidos.

Apesar do desastre, uma onda de solidariedade tomou a internet para ajudar o povo gaúcho.

Saiba que você também pode fazer a diferença!

Como ajudar?

Nós do Só Notícia Boa e do Sò Vaquinha Boa também entramos nessa rede de apoio e união.

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Junto com o servidor público Kaká D’Ávila, que faz um trabalho maravilhoso com a população gaúcha, você pode ajudar a levar milhares de cestas básicas para as famílias atingidas.

Já entregamos mais de 5 toneladas de alimentos e roupas e queremos levar muito mais!

Você pode ajudar no Pix: ajudars@sovaquinhaboa.com.br ou pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.

Juntos podemos fazer muita coisa!

Veja a cena de compaixão que viralizou na internet:

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